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Capitulo 29

Mas que merda é essa? Que diabos está acontecendo? Hoje é o dia oficial de “Beije a Katherine?”.

Seu beijo era diferente do beijo intenso do Phillip, era suave, passei minhas mãos por seus braços, ele tinha braços fortes, mas não sei se era porque o Phillip estava sem camisa, mas o Sean não era nada mal.

Nos separamos arfando e eu fiquei olhando confusa para ele.

- De fato não morde, verei você em breve... – Ele disse e saiu.

O que acabou de acontecer? Se me perguntarem eu digo a verdade eles me agarraram!

Entrei no meu quarto com uma cara estranha Vegan e Kralim me olharam.

- O que aconteceu? Você está branca! – Disse Kralim.

- Eu não sei o que aconteceu, aliás desculpem a palavras, mas que merda é essa?

- Desembucha!! – Disse Vegan ansiosa.

- Primeiro eu estava quieta no meu canto escrevendo para a minha família, quando aquele gostoso do Phillip estava correndo.

- Menina é uma delícia vê-lo correr – Comentou Vegan.

- Até ai beleza, o estranha é que ele me beijou! – Eu disse me sentindo estranhamente indignada. Que merda de mundo era esse que os caras me beijavam? Como assim? Eu sempre que havia feito isso.

- Ai meu deus! Me amassa eu tô passada! – Disse Vegan.

- Vegan! Que vocabulário mais chulo – Disse Kralim e Vegan mostrou-lhe a língua – Mas me diz é brincadeira? – Perguntou Kralim boque aberta.

- Pior que não... Vocês sabem que eu quero distância dos beijos, me causaram muitos problemas já – Eu disse.

Elas sabiam quem eu era, e eu claro que sabia quem elas eram, Vegan era filha de um chanceler Russo e Kralim era filha de um diplomata da Nova Asia.

- Menina, se for o Phillip, pode usar e abusar de mim – Comentou Vegan gargalhando.

- Mas não foi só o Phillip... – Eu disse pasma.

- Você está brincando? – Perguntou Kralim.

- Quem? Ahhhh fala eu estou enfartando! – Disse Vegan ansiosa.

- Sean...

- Meu deus! – Vegan veio até mim e começou a se esfregar no meu braço.

- O que diabos está fazendo Vegan? – Perguntei tentando tirar meu braço.

- Quero pegar um pouco do que você tem – Ela riu alto.

- Kath você tem noção, que você só beijou os dois caras mais lindos de todo colégio? – Disse Kralim.

- Epa! Eles me beijaram eu juro que estava totalmente quieta em meu canto e de verdade procurando distância dos problemas.

- Dani-se! Como foi beijar o Phillip? – Perguntou Vegan dando pulinhos de entusiasmo.

- Foi intenso... Já disse que ele estava sem camisa? – Eu provoquei.

- Morri! – Vegan caiu na cama fingindo desmaio – Serio, me dá um pouco do que você tem, empresta seu perfume suas roupas qualquer coisaaaaaa!!

Eu ri alto.

- Pode pegar, mas não sei o que foi isso, me belisquem que eu acho que foi só um sonho.

- Ok – Kralim me beliscou.

- Ai! Para Lim! – Eu disse passando a mão no braço rindo.

- Você quem pediu. – Ela deu de ombros.

- Certo não foi sonho, o que você pretende fazer? – Perguntou Vegan.

- Nada ué, vou esquecer e esperar que isso não me cause problemas futuros!

- Ai ai, se fosse eu... – Disse Vegan abraçando um travesseiro e rolando em sua cama.

O que mais podia fazer? Eu ri.

- E como foi beijar o Sean? – Perguntou Kralim

- Suave...

- Você podia ser mais detalhista? – Pediu Vegan.

- Eu não sei explicar com o Phillip tinha toda aquela coisa de que ele estava sem camisa e ele estava me pressionando contra a parede, bagunçando meu cabelo, ele beija divinamente bem. Com o Sean foi uma coisa mais branda e...

- Sem graça? – Perguntou Vegan.

- Não digo sem graça, foi como beijar um perfeito cavalheiro! – Eu disse e ela riu.

- Vou dar um credito para ele, depois de beijar o Phillip qualquer um seria sem graça – Ela começou a rir e nós gargalhamos com ela.

Mais tarde fomos jantar depois de Vegan me fazer trocar de uniforme com ela e emprestar meu perfume, nós fomos direto para nossa mesa habitual do refeitório e Vegan ficou de frente para Phillip como sempre com Kralim ao seu lado, eu sentei de frente para elas e de costas para ele, quando eu digo que eu não queria problemas eu estava falando sério. Phillip estava na mesa das garotas mais “descoladas” como sempre.

- Ai meu deus, acho que o Phillip está olhando para mim – Disse Vegan entusiasmada – Acho que é seu perfume!

- Ele está olhando para cá – Disse Kralim – Mas não sei se é para você Veg.

Arrisquei uma olhadinha para trás e ele estava olhando mesmo e deu um sorriso para mim e eu virei na hora.

- Ele está sorrindo para mim! – Disse Vegan.

- Veg... – eu comecei a falar, mas fui interrompida.

- Olá meninas, posso sentar com vocês? – Disse Sean sorrindo.

- Claro... – Disse Vegan charmosa e ele riu.

Kralim estava vermelha, ela era bem tímida. Sean sentou-se ao meu lado e eu olhei para ele.

- Ok, diga a verdade quanto você vai ganhar nessa? – Eu disse a ele séria.

- Do que você está falando? – Ele disse sorrindo.

- É Kath, do que você está falando? – Disse Vegan fazendo uma cara feia.

Eu não me importei com a cara de Vegan.

- Faz um ano que estamos no mesmo colégio e você nunca se importou em falar comigo, porque o interesse agora? – Eu disse estreitando os olhos.

- Eu já disse, eu sou tímido e tinha medo de falar com você... Mas sempre me impressionou muito – Ele disse pegando a minha mão.

- É algum tipo de aposta? Entre você e o tal Phillip? – Eu perguntei furiosa.

- O que? Não! – Ele pareceu confuso.

- Sabe? Perdão eu perdi a fome, com licença. – Me levantei e sai do refeitório, os dois só podiam ter apostado, não era possível isso.

Não estou questionando que eu seja bonita, eu sei que eu sou, mas eles nunca deram a mínima para mim e agora essa?

Se eles queriam me causar problemas eu estava saindo pela tangente! Estava indo direto pro dormitório, mas Sean me segurou pelo braço.

- Ai céus o que é agora? – Perguntei eu estava cansada desse jogo bobo.

- Olha Katherine eu estou falando a verdade não existe aposta alguma, você é uma garota muito bonita seu cabelo... Seus olhos... Você me fascina, mas eu já disse antes eu tinha medo de falar com você...

- Não seja ridículo medo do que?

- De ser rejeitado – Ele disse olhando pro chão.

- Você é um dos mais cobiçados aqui dentro e tinha medo de... Desculpe o linguajar, mas tomar uma bota minha? Parece realmente cômico – Eu disse sarcástica.

- Sim, você nunca se envolveu com ninguém... – Ele disse.

- Bom eu já fui à empregada do castelo por um bom tempo, aprendi a seguir as regras e não podemos namorar nas mediações do colégio.

- Você é rápida já quer namorar? – Ele disse rindo.

- Você entendeu! – Eu disse revirando os olhos.

- Certo, foi uma piada ruim, mas saiba que se quiser eu não me oponho à ideia – Ele disse sorrindo.

- Mas é claro que não, eu nem conheço você...

- Nada que não possa ser resolvido, te pego amanhã para um passeio que acha?

- O que? – Perguntei pasma.

- Um passeio para nos conhecer melhor.

- Você não desiste mesmo não é?

- Nunca! – Ele disse sorrindo.

- Nem nos seus sonhos meu amigo. Durma bem! – Eu disse soltando meu braço e caminhando de volta ao dormitório.

- Eu não vou desistir Katherine – Ele gritou para mim com uma sombra de riso em sua voz.

Que cara mais estranho, como é possível ele nem me conhecia e já estava obcecado por mim? Já era um pouco demais!

Achava melhor ficar no quarto até esse caos passar. Coloquei minhas mãos na maçaneta e uma mão tapou minha boca enquanto à outra me puxou para um canto deserto do corredor, eu estava esperneando claro, mas estava sendo segura fortemente por um braço... Epa! Aposto que eram os braços de Phillip.

Ele me virou para ele ainda tapando minha boca e fez sinal para eu fazer silencio.

- Vou deixar você em paz depois de falar com você, prometo! – Ele disse e eu assenti.

Ele soltou minha boca e eu tive vontade de gritar, mas avaliei a situação, se eu fosse pega com ele, justo com ele nesse canto eu limparia a cozinha durante a próxima semana!

- Mas será possível? O que você quer? – Eu disse, estava cansando desses dois.

- Fiquei longe do Sean! – Ele disse sério.

- Há e quem é você para mandar em mim?

- Não confio nele, só tome cuidado. – Ele estava sério.

- Problema seu, sério o que está acontecendo?

- Como assim? – Ele perguntou confuso.

- Vocês dois nunca se deram ao trabalho de saber da minha existência e agora essa? Por favor nenhum dos dois vai ganhar a aposta.

- Que aposta?

- Só pode ser isso, vão catar coquinho! – Eu disse brava.

- Escuta, eu não sei do que você está falando, mas eu nunca disse que não sabia da sua existência... – Ele deu um sorriso malicioso.

- O que você tinha vergonha de falar comigo também? – Eu disse sarcástica.

- Quem eu? – Ele riu – Claro que não, você era jovem demais ainda, agora você está mais velha, já pode brincar... – Ele disse se aproximando.

- Opa! Nem vem que eu não vou brincar com ninguém se manda! – Eu disse colocando a mão em seu peito e nos mantendo a um braço de distância.

- Hum será difícil... – Ele disse com um sorriso sedutor nos lábios.

- Tipo impossível entende? Não vai rolar Phillip, mas se você quiser a Vegan está disponível. – Eu sugeri minha amiga que era louca por ele.

- Se eu quisesse mais uma loura sem graça, pegaria qualquer uma daqui... – Ele disse com os olhos brilhando.

- Qual o seu problema? Eu não vou fazer sexo com você! – Eu disse séria.

- Existem muitas outras coisas que eu sei fazer além disso – Ele disse ainda com o sorriso malicioso.

- Não estou afim de saber das suas habilidades...

- Você mudará de ideia ruivinha...

- Meu nome é Katherine! – Eu disse brava.

- Kath. – Ele disse virando-se para partir.

Eu não lhe dei essa liberdade, mas o que importava era que ele estava indo, abaixei meus braços e voltei à porta do meu quarto, ele me puxou para si, e eu não esperava isso.

- Esqueci disso... – Ele me beijou daquela forma faminta que ele havia me beijado mais cedo.

Seus beijos me enlouqueciam sempre, eu me deixava levar por aquela loucura e intensidade, ele sempre fazia com que eu saísse desse mundo.

Quando ele me soltou eu estava arfando com os batimentos cardíacos acelerados.

- Boa noite Kath, durma bem. – Ele disse então deu as costas para mim e foi saindo.

- Eu te odeio! – Eu gritei para ele, e ele virou-se sorrindo e me mandou um beijo.

Entrei em meu quarto mega nervosa, como ele era ousado! Que absurdo.

A verdade é que eu não podia gostar de nenhum garoto daqui eu teria que me casar com um príncipe, então mesmo que eu gostasse dele ou do Sean eu teria que me afastar, em alguns dias eu voltaria para Illéa e teria que começar a pensar em um príncipe adequado.

Entrei em meu quarto e percebi que havia três cartas em cima da minha cama.

Abri primeiro a de minha mãe.

“Olá meu amor! Como você está?

Estamos morrendo de saudades e contando os dias para a sua festa, Marlee quer saber qual cor para o seu vestido? Estamos preparando uma festa muito melhor que foi a de Amberly, ela mesma disse que a sua deverá ser inesquecível! Antes que você pergunte Grace e Lucky estão ótimos e eu estou enviando uma foto para você os ver, sei que em alguns dias você os verá mas quero que você mate a curiosidade agora.

Com amor Mamãe.”

Peguei a foto e sorri, eles eram muito parecidos, a diferença é que Grace estava usando cor de rosa e Lucky azul, os dois tinham os cabelos dourados como os do meu pai, mas eles tinham aqueles olhos azuis como os meus, os da minha mãe e os de Shalom, eles eram tão lindos. Quanto à cor? Vermelho, vou chegar arrasando!

Peguei a Shalom e comecei a ler.

“Oi Kath,

Logo nos veremos e eu serei breve, estou com saudades, e quero dizer que cresci bastante, estou mais alto que a Amberly, e se você continua a mesma baixinha, bom continuarei te chamando de tampinha.

Com saudades Shalom.”

Eu ri, eu teria que continuar chamando ele de pivete, não tinha outra escolha!

Abri a carta de Amberly.

“Querida irmã,

Estou eufórica com a sua volta, eu separei inúmeros modelos de vestidos de noiva para que você dê sua opinião, eu quero que seja perfeito!

Antony está fazendo mistério quanto ao lugar da lua de mel. Eu estou tão feliz! Você está voltando e eu vou me casar!!! Sei que é besteira, mas Dani-se imagine esse gritinho ahhhhhhh. rsrssrs

Eu ainda não disse que o amo, estou esperando o momento perfeito, ele também não disse, mas eu acredito que ele dirá porque eu o amo mesmo.

Aguardamos você em breve!

Com amor Amberly”

Como a Amberly era boba, tudo tinha que ser perfeito... Eu estava feliz por ela, meus sentimentos haviam amadurecido, eu me sentia diferente. E eu teria que acrescentar coisas nas cartas que havia escrito hoje de tarde.

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