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Capitulo 16

********Antony********

Era impressionante como os caprichos de uma garota tinham feito o último mês ir direto para o abismo profundo. Depois que Katherine arruinou tudo, eu tentei falar com Amberly, ela não me respondia fiquei em frente a sua porta totalmente arrasado. Depois de algumas horas me levantei e fui para meu quarto, queria dizer a ela que a maior parte do que sua irmã disse era mentira, porque por incrível que pareça foi uma vez e ela quem me agarrou, naquele tempo eu não sentia absolutamente nada por Amberly, apenas a achava linda, cheguei a achar Katherine linda e vivaz, mas agora eu não conseguia nem olha-la nos olhos ela matou qualquer admiração que tive por ela um dia com todas as atitudes que tomou. Nos dias que se seguiram Amberly não falou comigo, ela mantinha a compostura, parecia totalmente calma e era como se nada tivesse acontecido, ela era gentil com todos menos comigo, ela nem sequer falava comigo. Tentei de todas as formas delicadas, mas ela passava por mim como se eu não fosse nada. Ela parecia determinada.

Katherine veio falar comigo duas vezes e eu saia de perto dela me trancando em meu quarto, o que eu não queria era mais problemas com essa garota. E eu havia falado sério, eu não queria mais falar com ela e também não me casaria com ela nem que fosse obrigado a isso, preferiria renunciar a coroa a ter que dividir minha vida com ela. Minha mãe veio a mim um dia desses.

- Como se sente? – Ela perguntou.

- Bravo, frustrado, triste... Que mais poderia dizer? – Eu respondi.

Ela sorriu e afagou meus cabelos.

- Não sabia que estava apaixonado dessa forma por ela, foi tão rápido... – Ela disse.

Verdade, eu estava apaixonado? Fazia pouco mais de um mês que eu havia começado a ter algo com ela de verdade, antes eu apenas podia observa-la de longe, mas a verdade é como se realmente faltasse uma parte de mim por não falar com ela.

- Eu não sei mãe. – Eu disse confuso.

- Dê tempo a ela, logo você conseguirá conversar com ela. – Ela disse sorrindo.

- Mas acha que isso acontecerá antes dos pais dela voltarem? O rei pode me matar... – Eu respondi e ela gargalhou.

- Ele não vai, vamos resolver esse problema todo em breve, você verá. – Ela disse me abraçando.

- O rei já me olhava com cara de poucos amigos nos últimos dias, agora então... – Eu disse.

- Não seja bobo! E quanto à princesa Katherine? – Ela perguntou.

- Não sei, não quero saber e tenho raiva de quem sabe. – Eu disse seu nome já me deixava aborrecido.

- Entendo, mas lembre-se que ela será da sua família de qualquer forma. – Ela me disse séria.

- Espero que ela case-se com o rei da Sibéria e suma para sempre! – Eu disse.

Ela riu e me deu um beijo na testa.

- Tudo vai se resolver.

E ela partiu, minha mãe dizia que eu deveria esperar, que o tempo curaria essa ferida, mas eu não sei se algum dia Amberly me perdoaria, afinal as palavras venenosas de Katherine foram mentiras que Amberly não me deixava esclarecer.

Meu pai convocou várias reuniões comigo e com ela, acho que ele queria que nos reconciliássemos, mas ela havia levantado uma muralha de gelo a sua volta, ela era muito gentil com ele e obediente, falava as coisas de forma inteligente, ela até falava comigo, mas apenas assuntos profissionais.

Ela era realmente incrível, ao final das reuniões ela pedia para se retirar e partia. Já fazia um mês que ela não falava comigo e eu estava surtando. Quanto tempo mais ela iria precisar para me perdoar?

Estávamos há algumas semanas antes do retorno do rei e da rainha quando eu tomei uma decisão, eu iria explicar as coisas para ela nem que eu tivesse que tranca-la em um quarto comigo para obriga-la a deixar que eu falasse. Teríamos uma reunião hoje e eu iria aproveitar e aborda-la ao final, cheguei mais cedo com meu pai havia solicitado e ele fechou a porta quando entrei.

- Pegue isso! – Ele disse entregando-me uma caixa preta, era pesada e quando eu abri era um revolver.

- Por quê? – Eu perguntei confuso.

- Lembra-se que eu pedi que você não saísse mais do castelo com Amberly? – Ele perguntou.

- Sim e o que tem isso com um revolver? – Eu perguntei.

- Estou acompanhando uma movimentação dos sulistas, desde que o rei viajou começaram a locomover-se, minhas fontes estão certas que poderemos sofres um ataque em breve. – Ele disse sério.

- E o que você espera que eu faça? – Eu perguntei.

- Pensei que fosse obvio. Se alguém te ameaçar ou alguém da família real não hesite. Ensinei você a atirar para que se isso fosse necessário você soubesse o que fazer. –Ele disse sério.

- Como soube dessas coisas? – Eu perguntei e ele sorriu.

- Você sabe que eu tenho olhos e ouvidos em todos lugares, eu ainda mantenho a rede de informações de quando eu era rebelde, o rei achou que seria útil para monitorarmos os sulistas.

- Pensei que eles estivessem satisfeitos. – Eu comentei.

- Eles nunca tiveram o interesse de dissolver as castas, eles queriam o poder apenas. – Ele disse vagamente.

- O que eles querem agora? – Perguntei.

- Não sabemos, mas lembra-se o que aconteceu no último ataque? – Ele perguntou.

- Sim, estudei isso em história política, o rei Clarkson e a rainha Amberly foram assassinados. – Eu disse.

- Exatamente, foi o ataque mais violento da história e eu temo que algo assim possa estar sendo planejado novamente. Apenas que se preserve e preserve os outros. – Ele disse bem sério.

- Vai comunicar a todos? – Perguntei.

- Não, eu acho que vou apavorar a todos no castelo e pessoas apavoradas comentem loucuras. – Ele disse.

- Vai contar a Amberly? – Perguntei guardando a arma no meu cinto e cobrindo com o casaco.

- Ainda não, a jovem rainha ficaria transtornada. Desde que ela nasceu nunca houve um ataque rebelde. Eu conversei com os guardas do palácio e fiz umas ligações para reforçar a segurança... – Ele disse, mas alguém bateu na porta e ele não disse mais nada.

Era Amberly, ela entrou e então começamos a falar sobre o plano orçamentário, a reunião foi bem chata, e fomos interrompidos pelo chefe da guarda, ele precisava tratar um assunto com meu pai, Amberly pediu para se retirar, e eu sai atrás dela eu acredito que meu pai queria falar alguma coisa comigo, mas eu precisava acertar essas questões.

- Amberly, quero falar com você... – Eu disse e ela pareceu andar mais depressa, eu corri atrás dela e segurei seu braço, ela fez menção de se soltar mas a sirene tocou e o caos estava instalado, uma gritaria, ela então pareceu confusa e congelou.

- Temos que correr para o abrigo. – Eu disse a ela.

- O que está acontecendo? – Ela perguntou confusa.

- Parece que estamos sendo atacados. – Eu disse a ela.

Ela ficou pálida.

- Meus irmãos! – Ela se soltou de mim e saiu correndo.

Amberly nunca corria, mas ela estava correndo em direção ao quarto dos irmãos, eu corri atrás dela, mas ao virar a esquina tudo aconteceu muito rápido. Um rebelde disparou um tiro e eu a empurrei, ela caiu no chão, eu saquei a arma e atirei de volta. Não sei onde o acertei, mas não tinha tempo para isso. Ela estava gritando, consternada.

Peguei sua mão tentando acalma-la, ela me abraçou e foi quando eu senti uma dor horrível no braço e urrei de dor.

- Seu braço... – Ela disse tremendo.

- Temos que sair daqui AGORA. –Eu disse a ela e ela pareceu ter despertado do estado de choque. Ela correu para um corredor e apertou um botão, não demorou para estarmos em um abrigo. Era pequeno e escuro, ela acendeu a luz. Ela parecia muito transtornada.

- Meus irmãos... – Ela disse chorosa.

- Eles devem estar no abrigo, não se preocupe. – Ela acenou positivamente com cabeça.

- Você atirou naquele homem... – Ela disse.

- Claro que sim, era ele ou nós... – Eu disse sentando-me tentando não pensar em meu braço.

- Como você sabe atirar? – Ela perguntou.

- Eu sou filho de um rebelde, o que você esperava? – Eu disse dando um sorriso metido para ela.

Ela olhou meu braço, e começou a vasculhar as coisas e então veio até mim com uma caixinha de primeiros socorros, ela já estava com um semblante calmo.

- Vamos tirar sua camisa, pode lhe causar dor, tentarei ir com calma. – Ela disse como se estivesse falando com uma criança.

Ele me ajudou com a camisa, doeu muito retirar, mas segurei o grito, isso poderia assusta-la.

Ela colocou de lado a camiseta, eu inspecionei o machucado, parecia superficial, mas era bem feio. Se ela teve novo ou qualquer tipo de reação, era imperceptível ela não demonstrou nada.

Ela cuidou da ferida como pôde e amarrou com um pedaço de gaze para estancar o sangue. Deu-me agua e alguns comprimidos. Reparei que ela tinha uma mancha roxa no braço e um corte no mesmo braço, deve ter se machucado quando eu a empurrei.

- Amberly, preciso falar com você eu...- Eu ia dizendo mas ela me cortou.

- Antony, por favor. Apenas se recupere eu não quero saber de nada. – Ela disse.

- Não! Você não entende, a Katherine disse mentiras, eu nunca tive nada com ela...

Eu ia dizendo, mas ela me cortou de novo.

- Pensa que sou imbecil? Eu vi vocês no meu aniversário, foi o dia que você terminou com ela? Por isso que ela lhe deu um tapa? – Ela disse me olhando com acusação.

- Terminar o que? Eu nunca tive nada com ela. Eu juro a você juro por tudo que você quiser que eu jure, lembra-se o dia que eu beijei você pela primeira vez? Eu estava voltando para o escritório quando ela me arrastou para a varanda e me beijou – Eu disse.

- Como espera que eu me sinta sabendo que meu noivo beijou minha irmã? – Ela perguntou com acides.

- Eu não sei me perdoe, por favor, eu não sentia nada por você naquele tempo e mesmo assim me senti e me sinto culpado por isso. – Eu disse a ela com sinceridade.

- Porque não me disse antes? – Ela perguntou.

- O que você esperava? Eu chegar no dia do seu aniversário e dizer “Oi você está linda, então beijei sua irmã há alguns dias atrás tudo bem?” – Eu disse com sarcasmo e ela balançou a cabeça negativamente.

- Você não entende? Você tinha que ter me contado isso – Ela disse com veemência.

- Não foi importante para mim. – Eu disse.

- Não importa, Katherine iria usar isso contra nós mais cedo ou mais tarde. – Ela disse olhando brava.

- Ela me pediu desculpas por aquilo, pensei que o assunto havia morrido, que havia sido um erro e ponto final. – Eu disse frustrado.

- As palavras dela são bem subjetivas, você não a conhece como eu conheço. – Ela disse balançando a cabeça.

- Ela se ofereceu para ser minha amiga, na sua festa pensei que ela era minha amiga, ela disse que me ajudaria com você... – Como eu soava patético.

- Katherine jamais iria ajudar você, não a ficar comigo - Ela riu, mas sem humor

- Mas o que eu podia fazer? Como eu saberia dessas coisas? – Eu disse frustrado.

- Você teve sorte que meus pais não estavam aqui. – Ela disse séria.

- Acha que ela vai contar a eles? – Eu perguntei.

- Eu não sei dizer. – Ela disse e olhou para a porta.

Tentei alcançar sua mão e isso me causou muita dor. Ela voltou a me olhar.

- Eu não sei se posso voltar a confiar em você. – Ela disse.

- Eu farei tudo que me pedir apenas me perdoe. – Ela olhou para as próprias mãos.

- Você partiu meu coração... – Ela disse.

- Eu nunca tive intenção de magoar você... Eu... Eu preciso de você... – Eu disse a ela.

- Como assim? – Ela perguntou olhando-me.

- Cada um dos últimos dias que você me ignorou foi uma tortura, preciso do seu sorriso, preciso da sua linda voz, preciso poder tocar sua mão macia, preciso dos seus beijos... Preciso de você como nunca precisei de nada. Preciso de você mais do que o ar que eu respiro.

Ela prendeu a respiração, eu acabara de expor meus sentimentos a ela. Ela me abraçou, eu ignorei a dor horrível em meu braço, ela me beijou, foi um beijo tão cheio de promessas.

Eu sabia que precisaria reconquistar sua confiança, mas só de tê-la por perto mesmo que um pouco distante, me bastava, ficar sem ela era a pior coisa que poderia me acontecer, preferiria morrer a perdê-la novamente. Seria capaz de fazer qualquer coisa por ela, acredito que realmente eu era perdidamente apaixonado por ela.

 

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