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V | Sob vigilância

A semana passou com a mesma pressa que Selena tinha em novamente ver o Senhor de Alphard. Não o havia visto mais desde a saída da Corte da cidade. Boatos diziam que o rei mal o cumprimentou, alguns ousavam dizer que havia ignorado sua presença ou nem o visto de fato. Ao menos teve sua dúvida sanada após descobrir pela Sra. Menrich que Alphard também era o nome de uma pequena ilha à leste, onde o sol se punha. Ninguém que ousava se dirigir ao local, retornava, senão apenas quem vinha de lá.

O assunto do momento, às veras, era sobre o também novo professor de história. O melhor de todos, segundo às próprias palavras de Hendrik. Estava ansiosa para conhecê-lo.

Para seu infortúnio, seria Kade Lothaire o primeiro a ter esse privilégio. A primeira aula de Selena seria com Madame Louca.

Seguiu acompanhando Kade até sua sala, já que andaria de muletas por mais duas semanas e teria que ajudá-lo somente naquele momento. Ao deixá-lo na sala, Selena não resistiu ao ímpeto de enfiar a cara na sala de aula e ver quem era o professor, porém ele ainda não havia chegado.

- Você vai ter aula dele mais tarde! - resmungou Lothaire.

- Mas queria vê-lo - justificou-se no mesmo tom.

- Enfim. Daqui a pouco ele chega.

- Não vou ficar para esperar. Tenho aula de Língua Alvuriana. - Quase teve um infarto com a ideia de esperar o professor chegar. Lady Vhalorne não era tão bitolada com atrasos como a Madame Louca, mas o atraso deveria ter uma justificativa muito boa. - Deixa para mais tarde mesmo. Até qualquer dia.

- Até, Cicatriz.

- Pare de me chamar de Cicatriz ou vou dar motivos para você também ser chamado pelo mesmo apelido - encerrou a conversa, fechando a porta na sua face estupefata com a ameaça.

Enquanto se dirigia a passos rápidos à sala de Língua Alvuriana, Selena desejou que os relógios em Alfhown fossem como o de sua casa e não os antiquados relógios de sol, que, por sinal, só podiam ser encontrados no campo de treinamento e na praça dos Três Reis. Os mais observadores e mais velhos é que possuíam a destreza de saber as horas somente pela posição do sol no céu. Apesar disso, sua intuição berrava que estava em cima da hora.

Deu graças por sua intuição estar errada. A professora tirava uma dúvida de Juliet Raemont enquanto os demais alunos ainda se achegavam aos seus lugares.

- Bom dia, bom dia - murmurava ela, conforme cada um passava por ela dando-lhe o mesmo cumprimento.

Selena não demorou para encontrar Hendrik sentado no mesmo lugar em que costumavam se sentar. Selena tomou o seu lugar ao lado de Hendrik enquanto sentia seu coração encolher com a carteira à sua frente permanecer vazia.

Sothie, sentada na primeira carteira do outro canto da parede, também olhava para o mesmo lugar.

- Ela faz falta... - ciciou Hendrik com lágrimas nos olhos. - Tento ignorar que tudo está normal, mas não está, embora todos finjam que sim.

O olhar de Sothie encontrou o de Selena, que não desviou, mas o silêncio bastava entre elas para entenderem que a dor era mútua.

- Hoje - ergueu-se a professora após dispensar Juliet, caminhando para o meio da sala e atraindo a atenção de todos para si - iremos aprender sobre rimas e a estrutura dos poemas.

Assim como a última aula que havia tido da professora há duas semanas, todos permaneciam em completo silêncio enquanto o mentor dava prosseguimento à aula. Ninguém ousava sequer erguer a mão para sanar uma dúvida, deixando apenas para fazê-lo após o tempo de aula encerrar.

Vez ou outra, Lady Vhalorne sem querer pousava seu olhar na carteira desocupada à frente de Selena. Nesse ínterim, Selena sentia que também era observada.

No instante em que a lady se sentou na sua mesa após passar um dever de compor um poema, teve novamente a sensação de estar sendo observada. Somente para ter certeza, sondou todos da turma a fim de conferir se vinha de algum colega de classe. Todos, até mesmo Hendrik, no entanto, estavam focados em suas próprias folhas. É ela mais uma vez, concluiu mentalmente em relação à professora. Selena decidiu que divagaria sobre o assunto com o amigo assim que saíssem de sala.

A aula não passou com a pressa que queria, mas assim que a lady terminou de limpar o quadro negro, recolheu seu material e seguiu para a saída junto a Hendrik.

Sir Lukan iniciava sua marcha rumo ao salão para o almoço.

- Lady Vhalorne estava me vigiando - sussurrou Selena ao ouvido de Hendrik.

Ele arqueou as sobrancelhas.

- Por que ela faria isso?

Porque eu estava presente na morte de Dalienne?, respondeu seu consciente em ironia. Respirou fundo engolindo seu instinto primitivo de debochar.

- Talvez a Sra. Menrich tenha pedido aos professores para me vigiarem, se vou sentir algo na minha mão.

À frente deles, Sir Lukan limpava a garganta.

- A Sra. Menrich informou a todos os professores sobre sua situação. Não estranhe. Eles estão te vigiando por uma boa causa: Malthor.

Oh... Estava surpresa com aquela resposta. De todas as hipóteses, aquela era a que não havia nem se passado pela sua mente.

- Mas... - Selena não entendia por quê. Já não era mais uma ameaça. Sem o colar, ela não significava nada.

- Não se preocupe. Sothie e Rhaysen também estão sob os nossos olhos.

- E eu?! - perguntou Hendrik num tom agudo e ofendido. - Ninguém está me vigiando?

- Não, Sr. Seagurd. O senhor é tão ser-humano quando eu. Nós não somos ameaças.

- E Selena é?!

Hendrik havia tirado as palavras de sua boca.

Sir Lukan estancou o passo em frente ao grande portão do salão, abrindo caminho para os demais passarem.

- Não saiam da linha e nenhum dos dois necessitará de babá para ficar de olho em vocês. E rezem à Illídia para não atraírem problemas para si.

Incríveis, Selena e Hendrik se entreolhavam.

- Agora entrem - dispensou-os, empurrando-os de leve para dentro do salão.

- Para não atraírem problemas para si? - perguntou, incrédula. - Como se tudo tivesse sido culpa minha? Foi isso o que ele insinuou?

- Eu acho que sim.

Está bem, é isso, vou ficar parada enquanto o mundo ao meu redor é atacado. Aliás, o teria feito anteriormente se o que tivesse consigo não fosse o objeto mais procurado de todos os mundos.

- Sem o colar não tenho mais nada de interessante, então não vai ser difícil...

Esperava. Afinal, conhecia muito bem as histórias de ficção que havia lido quando mais nova. O protagonista sempre atraía algum problema. E na sua própria história, sem dúvidas ela não estava como coadjuvante.

Aproveitou que havia terminado seu almoço mais cedo, ou comido apenas quatro colheres - o que lhe bastou para o momento, já que lhe dava enjoos só de olhar para a comida, apesar de filé de frango ser seu favorito -, e atualizou a Hendrik a história sobre a cicatriz e o que havia visto na noite em que passara na enfermaria. A cicatriz não doía mais desde aquele dia.

Ao terminar, sentiu uma paz. Não uma daquelas que faria cessar sua preocupação e ansiedade quanto ao que o futuro aguardava a partir dali, mas uma daquelas que não devia mais qualquer esclarecimento a alguém.

Hendrik estava soturno ao fim de tudo.

- Então a filha de Cygnus Corwenn está morta.

Selena assentiu.

- Os Corwenn sabem disso?

- Não. Mas acho que Christopher já deve os ter avisado.

- O irmão dele ainda está na cidade.

Não queria imaginar como foi ter que dar a notícia não somente ao irmão como toda a família.

- E você não sabe quando a dor vai voltar? Se voltar, não sabe se irá parar mais uma vez em Cicatrizoculta?

- Exato. - Relembrar a visão que havia tido do vale lhe dava calafrios. Tinha medo de descobrir coisa pior. Seus olhos marejaram com a ideia. - Não quero saber se meus pais estão lá...

- Se acontecer de você parar lá dentro, abra os olhos devagarinho.

Selena aceitou a ideia dando um sorriso fraco quando os cavaleiros de cada turma retornou para levá-los à próxima aula.

Durante o percurso, Selena tentou tirar mais algum segredo de Sir Lukan, que, reconhecendo a atitude da adolescente, resumia suas respostas a gestos com a cabeça ou apenas a ausência deste, calando-se.

Lorde Sinnurd já aguardava na sala com um alvo ao invés do quadro negro. Aprenderiam a lançar machados ao alvo como era costume dos cavaleiros mais experientes no reino. Um machado era símbolo de honra, e quando mais velho, porém, afiado, melhor ainda. Para os que ambicionavam entrar para o Exército Real deviam pertencer à seleta classe dos que manuseavam tal arma.

Antes de iniciarem a atividade, o professor fez duas rodadas testes para evitar qualquer ferimento. Contudo, na vez de Selena, ele se aproximou ao seu ouvido entregando o machado.

- Segure-o firme. Tente praticar com a mão esquerda.

Selena assentiu, tentando ignorar a parte dentro de si que detestava tamanha atenção para si.

Conforme as rodadas iam repetindo, a competição entre os alunos começou a crescer, e Selena não pôde evitar ficar preocupada quando viu que Petrus desafiava Hendrik com o olhar; ele, por sua vez, havia cedido à provocação.

- Hendrik, preste atenção no que você está fazendo - avisou a ele quando o garoto lançou o machado olhando com um cenho fechado para o loiro.

- Eu sei o que eu estou fazendo - disse, seguro de si. - O Pinguim ali é que não sabe. Veja só.

Petrus era o quarto da fila e ao chegar a sua vez, tentou repetir o mesmo lance de Hendrik, obtendo um fino corte na ponta do dedo.

- Idiota. Não sabe que não deve deixar a mão relaxada depois do lance.

- O que é que você tem? - perguntou ela, não reconhecendo a súbita mudança de atitude do amigo.

- Ele está me desafiando. Não vou ficar calado. Denon e Aliz estão me observando, esperando eu só dar uma falha para começarem a cochichar. Não vou dar esse gosto a eles.

Selena se dirigiu imediatamente para a sala de história quando o tempo da janta havia terminado no salão. Sir Lukan nem apressou os passos quando todos os demais alunos fizeram o mesmo, ansiosos pela aula de história, afinal, a de astronomia teórica demorou tanto que assim que o sino foi tocado, todos saíram soltando resmungou do quão chato era aprender matemática na matéria.

Alguns dos meninos correram mais rápido, ultrapassando-a, inclusive Hendrik.

Selena parou ao pé da porta, recuperando o fôlego quando quase o perdeu por completo ao reconhecer o rosto do novo professor.

Kyrios.

- Boa noite, alunos!

Se fosse necessário definir que emoção sentia naquele momento, seria incapaz de fazê-lo. Estava ansiosa até então, mas... Kyrios? O que ele fazia ali? Por que dar aula? Por que Polus?! Que propósito havia por detrás da sua estadia na cidade ou em ser professor? Isso se aquele fosse mesmo ele. Ou não.

Selena respirou fundo tentando não perder a sanidade.

Nada mais, no entanto, fazia sentido. Fora tudo fruto da sua imaginação? Havia imaginado o homem por todo esse tempo? Não havia explicação lógica para as perguntas que surgiam em seus pensamentos. Tudo o que sabia fazer olhando-o em frente ao quadro negro era ficar parada.

- Ei! Senta aqui logo - chamou Hendrik em meio à aglomeração que se aproximava do professor, embora, para eles, aquela não fosse sua primeira aula com ele.

Selena se juntou à Hendrik, não tirando os olhos do homem.

- Por que você está esquisita? - perguntou Hendrik. - Não gostou que seja ele o professor?

Selena demorou alguns segundos para olhá-lo nos olhos; seu cenho, franzido.

Não havia dúvidas no entanto ser o Senhor de Alphard o homem de seus sonhos. Até mesmo a voz era a mesma.

- Como ele disse que se chamava?

- Ele não disse. Somente Lorde Alphard - deu de ombros. - É muito curioso, né, que ele venha da ilha de Alphard. Nunca havia ouvido falar desse lugar. Mas no primeiro dia da semana passada em que ele foi apresentado, Lorde Alliand afirmou ter sua confiança nele.

- Não é curioso - corrigiu, séria. - Ele é Kyrios, filho de Orion.

Hendrik fitou os olhos no Senhor de Alphard e tornou a piscar quando se voltou para a amiga de novo.

Selena continuava a balançar a cabeça, afirmativamente. Talvez fizesse isso mais para si própria do que para o amigo. Alguma parte sua ainda permanecia cética.

- Sem sombras de dúvida é ele. Não sou maluca.

Selena não prestou atenção em absolutamente nada na aula. Perscrutava cada detalhe do lorde. Ali, com a longa madeixa prateada presa em um rabo de cavalo, ele caminhava de um lado para o outro, falando sobre qualquer assunto baseado na formação geológica de Alvura do Norte.

Ele olhava a todos enquanto falava, em nenhum momento, porém, seu olhar parou em Selena. Fazia aquilo de propósito? Não podia crer que fingia não conhecê-la.

Finalmente, quando o Lorde Alphard encerrou sua aula, todos juntaram seus materiais a fim de tirarem algumas dúvidas sobre o exercício passado. Selena havia sido a única que recolheu suas coisas e ia partindo para fora da sala. Não estava certa se queria debater com o homem sobre sua verdadeira identidade.

Hendrik guardava seu material sem tanta pressa, vez ou outra, prestando atenção no que o professor falava sobre o dever. Mas o que Selena queria mesmo era dar um fora dali, antes que, de fato, enlouquecesse. Portanto, pegou o tinteiro de Hendrik e seu livro que ainda estavam na mesa e deu um puxão no cabelo encaracolado do menino.

- Aaaaaaai!

- Vamos logo - intimou-o com um bico enorme na face.

- Ih, calma... - Hendrik erguia-se, fazendo um gesto para que esperasse enquanto ouvia o homem dizer à Aliv sobre qual jazida era mais predominante da Costa das Orcheas.

Selena não quis saber. Tomou Hendrik pela mão e saiu puxando-o da sala.

- Até a próxima aula, Sr. Seagurd e Srta. Carter - comentou o lorde entre os alunos, acenando para eles.

Selena nem deu tempo para que Hendrik desse um tchau, puxando-o corredor afora.

- Não quero você perto dele - sentenciou-o, segurando em sua gola.

- Mas por quê? - exclamou em um tom agudo e erguendo as mãos em sinal de rendição. Baixando Hendrik um pouco a voz com a passagem de um aluno, disse - Se ele é Kyrios, então ele veio para nos salvar!

- Sermos salvos por alguém que some sem dar explicações?! E agora aparece como se nada tivesse acontecido?

Hendrik não sabia o que responder. Essa parte da história ninguém mais sabia.

- Lembra que eu te disse que eu o via? Que ele me tinha me dado a missão de estar pronta até a primavera para enfrentar os tenebraes? Ele prometeu que venceríamos! E o que acontece? Dalienne morre! - disse num tom exaltado e atraindo a atenção de um guarda que cumpria seu serviço andando àquela hora no corredor. - Eu sei o que você disse - foi falando, antes que Hendrik desse qualquer justificativa. - Que ele nunca descumpriu um acordo com seus escolhidos, mas dessa vez, aconteceu.

Naquele momento, o Senhor de Alphard saía da sala, parando em frente à porta e despedindo os demais alunos. Ele notou que era alvo da atenção de Selena e lançou-lhe um suave sorriso.

Selena o ignorou.

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RECADINHO DE NATAL ANTECIPADO:

"Vou assumindo logo que isso é uma desculpa para as crises de bloqueio criativo que estou passando KKKKKKKKKK
Enfim. Vou dar uma pausinha no livro até a segunda sexta-feira do mês de janeiro, voltando com força total (espero hihihi). Mas anotem aí na agenda de vocês, 08/01/2021, próximo capítulo estará disponível. Já aproveitando, vou atualiza-los sobre uns trâmites que tão ocorrendo nos bastidores de OLDA (O Legado da Aurora). Estou editando meu original para registra-lo na Biblioteca Nacional e assim, estará disponível para eu procurar por uma editora a fim de publicá-lo.

Também, entrei em contato com o artista que produziu a capa desse livro, o OIDM, e de OLDA, Syd Mills, mais conhecido como Vetyr no Tumblr, e ele autorizou oficialmente o uso da arte dele como capa dos meus livros aqui no Wattpad. O problema é que eu gostaria de ter a imagem como capa do livro físico da saga, porém, ele cobrou uns $2.000 para o uso. Na atual conjuntura econômica em que estamos vivendo, $1 são R$5,00, portantinho, esquece essa foto como arte do livro físico 🤣🤣🤣. Se tu é um artista bom para um xuxu, me chame no privado e que tal assim entramos em acordo!

Agora, vou catar minhas inspirações para escrever uns três capítulos hehe"

VAS HAPPENIN
Hello, pessoales!! Capítulo finalmente finalizado, após duas semanas o escrevendo. Gosto de estar com um período para pensar no capítulo com mais afinco, afinal, todo o livro do Legado da Aurora já estava bem mastigado desde 2017, que foi quando cheguei a um resolução geral da história, mas O Império da Morte foi concebido em 2019 e preciso pensar na parte Ventre da Baleia da Jornada do Herói para tornar tudo mais verossímil. O capítulo posterior a esse será escrito agora (no momento em que estou escrevendo esse texto, a cinco capítulos de distância do primeiro a ser lançado - isso fez sentido???!) e creio que incluirei Bryon e Sothie nele. Bryon era o mais próximo dos irmãos de Dalie, assim como Lyra, então soltem suas previsões aqui nos comentários!

Para os que acompanham Selena desde o início, troquei a grade de horários da escola por eu haver perdido alguns arquivos onde estavam anotações da história, mas relendo o primeiro livro, refiz alguns horários, para não parecer confuso. Mas em suma, o horário onde estava o intervalo lá no Volume 1, que era por volta das 18h, agora será a janta. E quando era a janta agora é a ceia, por volta das 23h e depois é cama 🛌

AGORA, DEIXO AQUI UMA PERGUNTA:
VOCÊ GOSTA DE OUVIR INSTRUMENTAIS E TRILHAS SONORAS PARA LER? QUAL É A SUA FAVORITA?

Me: Amo ouvir um instrumental para escrever. Nesse momento, estou a ouvir um ambiente world de Outlander. Escócia está me inspirando bastante para escrever, principalmente porque me lembra Alvura do Norte, que é um mix desse país com Islândia e Noruega.

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Estrelinha cadente da sorte: clique nela e a próxima semana chegará rapidinho, para o próximo capítulo!
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