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Vira homem


- Puta merda. - O loiro diz sem pensar

Pain se esforça para seguir seu caminho até a cozinha como se nada tivesse acontecido. E Hidan focou os olhos na morena, ela usava um vestido colado, preto de alças finas com um tipo de babado abaixo da metade da coxa, e nos pés um salto preto com duas tiras brilhosas em cima.

- Vocês estão lindas. - Hidan diz sorrindo de lado dando mais um gole na sua bebida.

- Estão mesmo. - Deidara diz voltando a olhar para frente. Revirou os olhos ao notar um mascarado levantando-se do sofá - que ficava em frente a porta da sala de jogos, - e indo até a frente da escada para olhar as duas.

- Uau. Vocês duas são a verdadeira arte. - Tobi diz inclinando a cabeça para o lado como um cachorrinho.

Kiyomi sentiu seu coração acelerar, e não era pela atenção exagerada que estava sendo direcionada a ela, mas sim por causa do mascarado, por algum tempo ela esqueceu que ele estava lá, e seu peito se agitou com a ideia de falar com ele. O homem misterioso usava um terno preto, com uma camisa branca por baixo, junto a uma gravata laranja do mesmo tom da máscara que cobria seu rosto tendo apenas uma abertura no lugar do olho direito. Desceu seus olhos os direcionando para as mãos do homem, percebendo que ele usava luvas, tentou buscar na memória se quando ela o viu na mansão pela primeira vez ele também as usava.

Conseguiu lembrar que sim, pois ele tinha a abraçado quando ela chegou, e quando a soltou, Kiyomi não pode deixar de notar as luvas, mas parando para reparar, não tinha nem um pouco de pele à mostra, ele se mantinha todo coberto pelas roupas e a máscara, isso era suspeito.

- "Como eu posso achá-lo tão atraente mesmo sem ver o rosto dele?" - A morena pensava o encarando de cima a baixo.

- Eita. - Kisame diz se inclinando para ver melhor Tobi e as meninas, quase esmagando Itachi que estava entre ele e o braço do sofá. - O Tobi desconcertou a Uchiha, neee. - Obito sorriu ladino por debaixo da máscara. Outra risadinha foi ouvida vindo do loiro e Hidan revirou os olhos.

- Gente. - Hidan chama levantando a mão para atrair a atenção de todos, incluindo a de Pain que voltava da cozinha com um copo na mão. - Eu proponho eu joguinho amigável. - Ele sorri de lado enquanto os outros o olham esperando ele terminar. - Verdade ou desafio.

Pain conteve um revirar de olhos com aquela proposta, aquilo com certeza iria acabar mau.

- Bora. - Kisame diz sorrindo. Para Pain, acabar mau era sinônimo de algo ruim, mas para Kisame e a maioria dos outros na organização era bom, porque se tem algo que eles gostam é de confusão.

- Aguenta aí. - Konan diz franzindo a testa. - A gente nem molhou o bico ainda, cara. Te acalma. - Ela puxa Kiyomi pela mão em direção a cozinha. - Quer provar a tequila primeiro?

- Pode ser. - Kiyomi serve dois copos pela metade e entrega um para a Uchiha.

Elas se sentaram no sofá que fica de frente para a sala de jogos e Hidan foi sentar junto com elas. Pain se sentou no sofá que fica em frente a porta da cozinha, onde estavam Deidara e Sasori. No outro sofá estavam Itachi, Kisame, Kakuzu e Zetsu.

De repente, Hidan se levanta num pulo e corre até a cozinha, voltando com uma garrafa que Kiyomi conhecia muito bem. Um sorriso involuntário saiu do seu rosto.

- Pode fazer as honras, Itachi. Não sou chegado em saquê. - O platinado diz largando a garrafa na reta de Itachi, em cima da mesa de centro que tinha entre os sofás.

- Dispenso, não curto misturar bebida. - Ele diz levantando o copo que estava em sua mão, o balançando levemente. - Sinta-se a vontade, Kiyomi.

- Opa. - Ela sorri e estica a mão em direção a garrafa que Hidan solta na mão dela. - Saquê é comigo mesmo. - Ela abre a mesma dando o seu copo de tequila para a Konan segurar.

A Uchiha tira a tampa da garrafa e coloca na boca fazendo pressão com o ar para o líquido não descer ainda, então ela dá uma leve mexida na garrafa jogando a cabeça para trás, fazendo a bebida se mexer rapidamente em círculos lá dentro. A garrafa tinha menos de um litro, aproximadamente setecentos ml, e acabou em pouco mais de um minuto.

- Prontinho. - Ela diz sorrindo e entregando a garrafa para Hidan que a coloca sobre a mesa.

- Quer começar, gatinha? - Ele pergunta se referindo a girar a garrafa.

- Claro. - Ela gira a garrafa, que parou em Pain. - Verdade ou desafio?

- Verdade. - A maior parte dos membros da akatsuki pronunciaram um som indicando desânimo. - Vão se foder, isso é só pra aquecer. - Ele revirou os olhos.

- Ok. - Kiyomi pensou por um tempo, não sabia quase nada sobre eles, seriam complicado perguntar algo, ainda mais para o chefe. - As unhas. - Pain ergueu uma sobrancelha sem entender. - Todos tem as unhas pintadas, é tipo uma regra. Isso realmente surgiu do absoluto nada? Ou tem algum motivo ou origem? - Ela sentiu todos a encararem. - Que foi gente? Não conheço vocês, obviamente não vou fazer perguntas ou desafios tão interessantes. - Ela diz dando de ombros. Todos concordaram mentalmente.

- Olha. - Pain disse e parou para repensar. - Não sei explicar. Isso realmente surgiu de uma forma muito... aleatoria? - Ele diz fazendo uma pausa. -  A Konan meio que me obrigou a deixá-la pintar as minhas, e me ensinou a pintar as dela. Quando eu notei, todos da akatsuki já tinham as unhas pintadas. E quando os últimos membros chegaram na organização, ou seja, você e o Hidan, isso já era um tipo de regra. E também é estiloso. - Ele deu de ombros. Realmente, estilo é o que não falta naquela organização.

- Entendi. Então agora é você, chefe. - O ruivo se inclina é gira a garrafa.

- Kakuzu, verdade ou desafio? - Ele pergunta sem expressão.

- Verdade. - Ele não era louco de arriscar escolher desafio é ser obrigado a dar dinheiro para Pain ou algo do tipo, não, isso nunca. Com dinheiro não se brinca.

- A Kakuzu, seu carreta. - Hidan pronuncia alto.

- Cala a boca verme branco.

- Como você sobreviveu a batalha contra o primeiro hokage? - Pain pergunta.

- Oi? - Kiyomi pronuncia assustada. - Você lutou contra o primeiro hokage? - A morena era a única da organização que não sabia sobre esse pequeno detalhe envolvendo o membro mais velho da akatsuki.

- Sim. - Kakuzu responde.

- Mentira. - Hidan fala revirando os olhos. - Quem é Kakuzu perto do deus shinobi? Tenho certeza que ele foi é humilhado, mas como dizem que o primeiro hokage era muito humilde ele deve ter deixado o Kakuzu ir embora.

- CALA A BOCA, HIDAN.

- EU TÔ ERRADO?

- HIDAN. - O mascarado grita irritado.

- EU TÔ ERRADO?

- Sim. - Kakuzu responde. Todos observavam rindo baixo.

- Então responde o chefe, como você sobreviveu?

Kakuzu se manteve em silêncio, confirmando a teoria de Hidan. Ele estava vivo porque Hashirama sempre fora alguém muito piedoso e o deixou partir de volta para sua vila, levando consigo a missão fracassada de assassinato ao Senju.

- Eu sabia. Vai, gira aí, Kakuzu. - O de olhos verdes girou a garrafa sem dizer uma palavra.

- Verdade ou desafio?

- Desafio. - O loiro responde.

- Beija alguém da roda.

- Que? - Deidara pergunta assustado.

- Que? Eu que pergunto né. Vai se foder Kakuzu, isso tu tinha que pedir para mim, desgraçado. - Hidan diz revoltado.

- Cala a boca, Hidan. Se contente com a ideia de que você não é o centro do mundo. - Kakuzu responde.

O loiro se levantou rápido afim de cumprir logo seu desafio para calar a boca de Hidan. Foi até a Uchiha que se sobressaltou pela surpresa.

- Olha.. eu.. hmm.. - Ele dizia uma palavra e parava, sem saber o que dizer. Decidindo acabar logo com aquilo sem estender mais aquela situação embaraçosa ele direciona seus lábios até a bochecha da Uchiha.

- A NÃO, FAZ DIREITO, DEIDARA. - Kisame se pronuncia, ele queria era ver fogo no parquinho.

- ELE NÃO ESPECÍFICOU ONDE ERA O BEIJO.

- VIRA HOMEM. - O azulado grita.

- Não enche o saco, baiacu. Como eu vou simplesmente chegar nela e fazer isso sem permissão? Homem eu não vou beijar, né, e a Konan também não. - Ele percebeu o quanto aquilo poderia soar mau. - Calma, a Konan é uma mulher linda e maravilhosa, mas nada me tira da cabeça que por debaixo do tapete ela e o Pain são um casal.

- É eita atrás de eita. - Hidan diz rindo. Pain agora se encontrava com a testa franzida e Konan com o rosto corado.

- Vira, homem. - Kisame diz pausadamente dando ênfase no "homem. - Pede permissão se precisar. E nem vem fazer cu doce que todo mundo sabe que tu quer. Conseguiu deixar bem claro que você ficaria com ela.

- Para, caralho, vai deixar a menina envergonhada. - O loiro diz começando a ficar vermelho.

- ANDA LOGO, DEIDARA.

- A meu deus. - Ele tapa o rosto com a mão revirando os olhos. - Não liga pra ele, tá? Ele só quer ver o circo pegar fogo. - Ele diz olhando para a Uchiha que se encontrava risonha, não negaria um beijo para um menino tão lindo, mas será que era certo? Ela considerava prometida de Tobi. Mas talvez ele nem ligasse, já haviam se passado dez anos, quase onze. Ou pior, poderia ser uma coincidência absurda, mas talvez não fosse ele.

Sasori se levanta indo até Deidara que estava de frente para a Kiyomi. Os outros nem acreditaram que ele realmente estava indo interferir na situação, porém amaram. Menos Hidan, porque ele estava com ciúmes.

- Me agradeça depois. - O ruivo empurra a cabeça do loiro para mais perto dela, a intenção não era forçar um beijo, mas sim gerar um clima mais forte para que acontecesse esse beijo, era perceptível que Deidara queria e a Uchiha não iria negar. Pelo susto Deidara leva involuntariamente a mão até o joelho de Kiyomi que estava na reta do braço dele.

Os rostos de ambos estavam quase colados, mais um pouco e sentiriam a respiração um do outro, se eles estivem prestando a atenção nisso. O loiro realmente entrou no clima que Sasori tentou criar, já Kiyomi não conseguia disfarçar a vergonha por estar sendo observada por todos ali, que se mantinham ansiosos pelo beijo que com certeza viria a seguir, até Pain estava estranhamente entrando no clima da festa ansioso pelas tretas que provavelmente rolariam naquela noite.

Kiyomi por um momento esqueceu do mundo ao redor dela, e das pessoas que a encaravam ansiosas, e se perdeu naqueles olhos tão azuis quanto o céu e o mar. Eram os olhos mais lindos que ela já viu. Enquanto o loiro se encontrava abismado por estar perdido naquela imensidão negra que eram os olhos da Uchiha.

Kiyomi afastou um pouco o rosto para dar uma olhadinha na boca do loiro, para ver se ele deixava de ser lerdo, porque ela é uma menina tímida e não queria ter que agarrar ele na frente de todos. Ele percebeu porque lerdeza e timidez tem limite, estava com vergonha como ela, mas se ela estava claramente dizendo que queria - embora fosse em silêncio. - ele não ia deixá-la esperando.

Molhou os lábios e novamente aproximou mais seu rosto do dela, encostando a ponta dos narizes, em seguida fechou os olhos, inclinou a cabeça para o lado e

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