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Sinto muito

Hoje é dia de fazer as compras. - Pain afima. Todos os membros da organização estavam reunidos para o café da manhã.

O dia mais chato do mês. - Kakuzu diz revirando os olhos. Desde que entrou na organização ele e Kisame sempre iam junto para ajudar a carregar as coisas, que não eram poucas, pois eram para um mês inteiro.

Quem vai ir ? - Konan pergunta.

Eu quero ir. - Kiyomi responde.

Eu também vou. - O Uchiha diz levantando a mão. Itachi sempre ia, na maioria das vezes ele que acabava cozinhando, então sabia o que precisava comprar.

Eu sou obrigado a ir. - Kakuzu diz irritado.

Podem contar comigo. - Kisame responde.

Vamos assim que acabarmos aqui, certo? - Konan pergunta e todos assentem em afirmação. Obito se ofereceria para ir junto, mas ele tinha umas coisas para resolver em Kirigakure, provavelmente passaria uns cinco dias lá.

(...)

Olha isso, Konan. - Kiyomi pronúncia chamando a atenção da outra. - Essa torta parece uma delícia.

Verdade. Poderíamos levar, né?

Será? - Kiyomi pergunta franzindo a testa. - Acho que não amiga, uma tortinha desse tamanho para dez pessoas? O Pain vai jogar isso na nossa cara. - Kiyomi riu vendo Itachi se aproximar com os braços ocupados e o rosto completamente coberto pelos sacos de arroz que carregava para pôr no carrinho.

A gente pode levar umas duas ou três.

Acho que isso de arroz dá para um mês. - O Uchiha larga os três sacos de cinco quilos de arroz no carrinho, totalizando quinze quilos.

Logo os outros dois se aproximam, Kakuzu larga dez quilos de feijão no carrinho, e Kisame alguns pacotes de massa de diversos formatos.

Eles compraram tudo que precisavam para o mês, pegaram as sacolas e foram para frente do mercado.

Cheguem mais perto. - Kiyomi diz.

Todos se aproximam mais, Kiyomi pega na mão de Itachi e ativa o mangekyou sharingan. Konan por já conhecer a sensação fecha os olhos com força, todos começam a se sentir tontos e sem equilíbrio pela falta de costume.

Todo mundo bem? - A morena pergunta sorrindo enquanto os outros começavam a abrir os olhos.

Isso é muito estranho, nunca vou me acostumar. - Konan diz.

Como você aguenta? - Kakuzu pergunta, até ele estava desnorteado pela situação.

Costume. - Ela deu de ombros. - Despertei o mangekyou com treze anos, tenho dezenove, foram seis anos usando isso.

Assim que entraram na casa com as compras, Pain saiu de seu escritório e foi até a cozinha.

Eles compraram, agora os deixem descansar e vocês guardam. - Ele diz para Hidan, Sasori e Deidara que estavam na sala.

Que saco. - Sasori se levanta revoltado e vai até as compras que enchiam toda mesa e até algumas partes do chão

Kiyomi. - Pain chamou. - Venha até a minha sala, quero falar com você. - Ele diz isso e volta lá para dentro, logo Kiyomi entra e fecha a porta.

O que quer falar, chefe?

Vou te mandar em uma missão, você vai com Kakuzu e Hidan.

Certo.

Vocês devem capturar a jinchuuriki do sete caudas.

Ok, só isso?

Sim. Avise o Kakuzu e Hidan por mim e vá descansar, deixe eles arrumarem aquela bagunça na cozinha.

Kiyomi sorri e assente saindo da sala do ruivo, viu que Hidan estava tirando algumas coisas de uma das várias sacolas espalhadas pela cozinha e se aproximou dele que parecia distraído demais para perceber sua aproximação. O tocou no ombro.

Oi, princesa. - Kiyomi não pode deixar de sorrir boba pelo apelido, aquilo foi tão fofo e carinhoso que seu coração quase derreteu.

Oi, é - Ela tinha perdido um pouco o foco. - O Pain, ele nos mandou em uma missão juntos. - Hidan sorriu por pensar que teria mais tempo para conhecer melhor a Uchiha. - O Kakuzu também vai.

Que pena, o Kakuzu é um maconheiro fudido que só sabe reclamar. - Kiyomi riu. - É sério. Ou ele reclama porque quer dinheiro, ou por ter gastado dinheiro, ou por precisar de dinheiro para umas paradas aí, que ele nunca fala o que são as paradas, já cansei de perguntar. - Ele dá de ombros.

Certo. - Ela diz após para de rir. - Nos vemos amanhã de manhã, quer dizer, na janta. - Ela mandou um beijinho e foi na direção das escadas.

Não se apaixona não, Hidan. - Kakuzu diz. - E eu ouvi o que você disse, tá? - Ele diz e Hidan revira os olhos. - Satanista.

(...)

Kiyomi se revirava na cama, seu corpo suava frio, ela estava novamente presa em um looping que a levava do complexo do clã Uchiha completamente sem vida e vazio, até o dia que Kisuke a estuprou.

A Uchiha acordou num pulo, estava tudo escuro, a casa estava silenciosa, todos já deveriam estar em seus quartos. Ela começou a chorar. Ela era tão forte e perigosa, mas um dia já foi tão fraca e indefesa a ponto de ser violada e não poder fazer nada.

Ela decidiu ir comer um sorvete para se consolar, seus olhos e seu rosto já estavam vermelhos. Saiu do quarto passando pelos corredores vazios, foi até a cozinha em silêncio e acendeu apenas a luz da dispensa, preparou a taça e se serviu de sorvete.

Tudo bem? - Uma voz pergunta. Kiyomi toma um susto e se vira rápido vendo o moreno parado na entrada da cozinha.

Que susto, Itachi. - Ela põe a mão no peito e fecha o freezer. - Tudo bem, mas por que a pergunta?

Eu ouvi você chorando, meu quarto fica do lado do seu. - Kiyomi se sentiu envergonhada, não queria que Itachi pensasse que ela era fraca pelo que aconteceu.

Kiyomi abriu a boca para responder, mas não tinha o que falar, então se calou e abaixou a cabeça.

Quer conversar? - Ele pergunta se aproximando. Ela assentiu com a cabeça. - Vamos lá para fora. - Ele puxa ela pelo pulso para fora de casa.

Ambos se sentam na grama e ficam algum tempo em silêncio.

Pode me contar o que ouve, ou podemos só ficar aqui em silêncio, não precisa me falar nada se não quiser.

Eu quero falar, eu nunca conversei sobre isso com ninguém, as únicas pessoas que sabem são o Pain e Konan.

Pode me contar então. - Kiyomi suspirou.

Vou ser direta. - Ele assente, Kiyomi abaixa a cabeça e junta toda a sua coragem de uma vez. - Eu fui estuprada a uns anos atrás e tenho pesadelos com isso até hoje.

A boca de Itachi se abriu pela surpresa.

Kiyomi - Ele parou sem saber o que dizer, aquilo realmente o tinha pegado de surpresa. - Eu sinto muito.

Ela já não conseguia dizer mais nada, seus olhos se encheram de lágrimas enquanto ela colocava mais uma colher de sorvete na boca.

Posso perguntar o nome dele? - Kiyomi estranhou a pergunta.

Kisuke.

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Me perdoem pela demora, prometo que vou me esforçar mais e tentar postar toda semana.

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