Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

53

Trovão.

Eu acordei no maior susto, o celular da Maria Luiza tava tocando e ela deu um pulo do meu lado, passei a mão no rosto vendo que eu tinha dormido da pior forma e ela arrastou o celular, desligando o toque.

Trovão: Vou parar de dormir contigo, papo reto. Toda vez esse mermo bagulho.- Reclamei e ela me olhou com cara de sono.

Malu: Ó trovão, e quando foi que eu pedi pra você dormir comigo? - Falou se sentando no sofá de novo.

Trovão: Qual foi cara, tu acorda aí toda boladona e tal, nem da bom dia pro mano pô! - Desviei o assunto, vendo ela deitar a cabeça no sofá.

Malu: E você já acorda reclamando, qual pior? - Olhei pra ela, que piscou.

Segurei o rosto dela e fui beijar a chata, mas ela desviou e eu beijei a bochecha dela, ela reclamou que ainda estava com sono e eu me levantei devagar, vendo ela me encarar.

Malu: Quer ajuda? - Neguei, indo até o banheiro que era fora do quarto.

Dei meu mijão tranquilo e quando sai escutei ela na cozinha, me sentei na mesa e fiquei olhando ela pegando uns bagulhos da geladeira. Arrastei meu celular e fiquei olhando os bagulhos, procurando se tinha alguma novidade do Vg, também acionei uns moleques e pedi pra eles ficarem de olho e irem atrás da Maria Luiza assim que ela saísse do morro. Peixe tava por aí e qualquer vacilo era bobeira.

Malu: Depois do trabalho, vou lá no meu pai.- Falou e eu olhei pra ela.

Trovão: Quer que eu leve? - Ela negou.

Malu: Não falei por isso, lembra que eu te falei que iria passar uns dias lá? - Me olhou de canto.

Trovão: Não lembro pô, tu falou quando? - Meti serinho.

Malu: Se liga, essas horas cê tá de graça? - Reclamou.- Vai ser só uns meses.

Trovão: Meses? Que papo feio pô, pra que isso? Alguma vez o Peixe subiu esse morro atrás de tu? - Falei ficando bolado.

Malu: Eu te falei que queria reformar a casa, o quarto do Caio. Isso demora, não é rápido assim.

Trovão: Eu banco isso pô, faço os moleques terminarem em uma semana.- Ela negou.

Malu: Eu passei um bom tempo juntando dinheiro pra poder pagar isso, é importante pra mim. Fora que você não tem nada a ver.- Falou parando do meu lado.

Trovão: Papo dez, tenho que dar o melhor pro meu enteado né pô.- Segurei a cintura dela que riu.

Malu: Fala a verdade, cê não aguenta mais me ter longe né? - Colocou a mão no meus ombros.

Trovão: Viaja não.- Dei um tapinha na cintura dela.- Quando é o aniversário do menor?

Malu: Outubro, dia sete. Daqui um mês.

Trovão: Posso não bancar os bagulhos, mas posso pelo menos dá uma grana pros moleques deixarem o bagulho pronto antes dessa parada aí? - Ela me encarou pensativa.- Meu presente pra ele cara.

Malu: Nada além disso! - Me deu um selinho.- Obrigada.

Trovão: Que nada, faço pela nossa família.- Gastei e ela soltou uma risada, me soltando.

Malu: Continua falando assim, Trovão. Quando eu começar a acreditar, não tenta correr.- Falou se afastando e indo pro quarto.

Trovão: E tá achando que é caô?! Se liga.- Falei sorrindo de lado.

Malu: Você usa esse papinho com todas, ou esse foi estudado pra ser direcionado a mim? - Falou parada na porta do quarto.

Trovão: Pô, pra tu tudo é exclusivo e único.- Ela revirou os olhos rindo e foi entrar no quarto.- Ô cara, essa parte é papo transparente.

Malu: E o que isso quer dizer? - Colocou novamente a cabeça pra fora do quarto.

Trovão: Ué, que não tem nem como comparar elas com você. Nenhuma chega nem na metade do teu nível, safada.- Pisquei pra ela.- Só tô esperando tu me dar uma moral pra casar.

Malu: A última parte foi brincadeira, né? - Eu soltei uma risada e levantei as mãos em rendição.

Maria parou de sorrir e ficou me encarando com uma cara que nem eu sabia entender, só encarei ela de volta e ela revirou os olhos fechando a porta. Fiquei ali tranquilão no celular e depois ela apareceu com a roupa do trabalho, fez maior bagulho pra gente comer e eu saí da casa com ela.

Malu: Não prefere ficar e pedir pra um dos meninos te levar? - Falou antes de fechar o portão.

Trovão: Tá suave.- Ela fechou o portão.

Fui com ela falando da vida dos outros até a porta da minha casa, que ela fez maior questão de ir até lá. Eu ainda neguei mas a garota não escuta ninguém, e segundo ela ainda tava cedo pra ela ir pro trabalho. Quando eu cheguei, abrir o portão e beijei a cabeça dela, entrei mancando e pelo menos não tinha ninguém na sala.

Subi na maior dificuldade e fui até meu quarto, tomei um banho e quando eu tava saindo do meu quarto, a Alicia abriu a porta do quarto que era meu, eu olhei pra ela e ela nem me olhou, agradeci aos céus por esse livramento e entrei no quarto do Luiz, fechei a porta e fui deitar com o menor.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro