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Capítulo Onze

"Vai querer alguma coisa, moça?"

Liza voltou à realidade ao ouvir a voz do atendente. Depois de dirigir por algumas horas, Kyle decidiu estacionar perto de um bar para clarear a mente, o que obviamente significava que ele queria encher a cara. Lucas o seguiu logo depois, e apesar de a jovem não se lembrar de seu irmão ser um alcoólatra, não o julgou; também queria poder esquecer a cena de mais cedo, mesmo que por um curto período de tempo.

"Não, obrigada. Só estou de babá daqueles dois ali." Respondeu Liza indicando os dois adultos um pouco mais afastados.

Após as crianças dormirem, Liza decidiu verificar se Kyle já havia assassinado seu irmão, mas tudo o que encontrou foram dois adultos tendo uma conversa civilizada. Ela olhou novamente para aqueles dois, ficando ainda mais intrigada; ambos estavam apoiados sobre o balcão de mármore do bar, as vozes baixas. Sobre o quê estavam conversando?

"Ah, você está com eles." O homem assentiu e deu um passo para o lado, deixando à mostra uma pequena TV presa na coluna atrás deles. Na tela era possível ver um homem sorridente falando sobre a previsão do tempo daquela semana. "Estava assistindo?"

Liza apoiou o rosto em uma das mãos, totalmente debruçada sobre o balcão. Adorava aqueles banquinhos altos por alguma razão. "Não, só estava vendo se eles vão noticiar algo que aconteceu hoje, mas acho difícil."

"Está falando do protesto?"

O tom baixo e cauteloso do desconhecido chamou a atenção de Liza. Ela olhou em volta, mas não notou nada de estranho no estabelecimento. Algumas pessoas bebiam em silêncio, outras conversavam um pouco mais alto, provavelmente sob o efeito do álcool.

"Como ficou sabendo?"

"Bom, eu sou o dono desse bar, e boa parte das pessoas que frequentam aqui são contra o governo." O bartender murmurou, chegando um pouco mais perto. "Ninguém nunca teve coragem de protestar antes, então essas manifestações estão dando o que falar por aqui."

Liza observou o local novamente. A iluminação precária e os portões fechados davam mesmo um ar de rebeldia e mistério, como se as pessoas fossem ali para se encontrar em segredo. Ela voltou a olhar para o homem, ligeiramente surpresa.

"Houve mais de um protesto?"

"Ah, você não sabia? Esse é o terceiro que ouvi falar só nessa semana, e eles sempre acabam do mesmo jeito." O homem suspirou, depois observou o movimento no bar. "Quero dizer, esses são os que alguém conseguiu voltar para contar a história."

A jovem sentiu um aperto no coração. "Todos esses protestos... soam como..."

"Revolução?"

Liza assentiu, sentindo um arrepio ao ouvir aquela palavra. Seria Prevail a razão pela qual as pessoas estavam finalmente acordando? Aquelas aparições repentinas do logo na TV tinham sido um tipo de sinal ou declaração de guerra? E qual era a ligação entre seus pais e aquele nome? Ela estava cogitando perguntar sobre para o homem, mas ele foi mais rápido.

"Qual o seu nome?" O estranho subitamente perguntou. Liza constatou que ele não poderia ter mais de 30 anos. Tinha uma pele morena e bonita, e o cabelo era de um tom castanho um pouco mais escuro que sua pele.

"Elizabeth," ela respondeu. Sabia que não podia baixar a guarda com estranhos, mas o homem não parecia ser alguém que lhe faria mal. "Mas pode me chamar de Liza."

"Certo, Liza." O homem abaixou o tom da voz. "Acho que seu namorado está com ciúmes."

Liza franziu o cenho e seguiu o olhar do homem, avistando um Kyle ainda afastado que encarava eles fixamente.

"Ah, ele não é meu namorado." Elizabeth fez uma careta ao cogitar a ideia maluca, e logo desviou o olhar.

"Sério? É que ele tá me olhando com uma cara de quem quer me matar."

"Ele olha assim pra todo mundo, não se preocupa." Liza resmungou baixo sem dar muita importância. Depois daquela discussão anterior, parecia que ela tinha voltado à estaca zero com Kyle. E o pior de tudo era que ela não entendia o porquê de aquilo estar a incomodando tanto.

"Se você diz..." O homem murmurou, nada convencido. "Estão de passagem, certo?"

"Hã? Ah, sim. Acho que vamos embora ao amanhecer, talvez." Liza disse fechando os olhos e voltando a apoiar o rosto em uma das mãos, fazendo parte da manga de sua blusa preta descer.

"Ah, você não tem o ômega."

Liza o encarou. "O quê?"

"O ômega no pulso." O homem indicou o braço dela. "Todos vocês têm, não é mesmo?"

"Todos nós?" Liza sentiu o coração acelerar. O homem franziu um pouco a testa como se não entendesse a confusão dela, mas foi interrompido antes que pudesse falar qualquer outra coisa.

"Elizabeth, estamos indo."

Lucas envolveu ela já se dirigindo para a saída, parecia estar sóbrio. Liza cambaleou e olhou uma última vez para o homem no bar, e o mesmo acenou brevemente, parecendo não entender o porquê da saída repentina.

"O que aconteceu?" Liza perguntou se desvencilhando de seu irmão, já quase na porta do estabelecimento.

"Kyle notou um movimento estranho, então nós vamos embora." Lucas disse prestes a abrir o portão do bar, mas ficou paralisado ao ouvir vozes vindo de fora. "Droga, eles estão aqui."

Liza franziu o cenho e tentou enxergar por uma brecha na extremidade do portão, avistando cerca de oito homens fardados. Eles não faziam questão de esconder que estavam se aproximando, falando várias vulgaridades em alto tom e obrigando Elizabeth a revirar os olhos.

"Você não falou que avisaria se os ratos viessem?" Kyle perguntou para o homem atrás do balcão ao mesmo tempo que tirava uma pistola da cintura. As poucas pessoas presentes viram a arma e ficaram alarmadas, se levantando e querendo deixar o local o mais rápido possível.

"Não me falaram nada!" O atendente estava claramente desnorteado, mas atendeu o pedido dos clientes e correu até uma outra porta oculta no outro lado da sala. "Tem gente nessa saída também."

"Que ótimo, vamos todos morrer." Lucas disse com tédio pegando seu celular do bolso, provavelmente indo avisar os seguidores de sua futura morte no Twitter.

As pessoas presentes começaram a protestar, todas com medo de uma possível troca de tiros. O dono do bar conseguiu ser ouvido após acalmar os ânimos. "Calma, não vai acontecer nada!" Ele se virou para Kyle e companhia, suplicante. "Tenho alguns quartos ali em cima, vocês podem ficar por lá até esses caras irem embora?"

"Ótima ideia, vamos." Lucas guardou o celular já se dirigindo para as escadas atrás do balcão.

"Eles estão aqui por nossa causa, acham que vão embora fácil assim? Eu só vou dar uns tiros de susto para eles pararem de encher o saco." Kyle respondeu em um tom irritado andando até a portão.

"Isso é suicídio." Lucas indicou a passagem e franziu o cenho para Kyle. "Provavelmente tem reforços chegando, eles nunca andam sozinhos."

Ao ouvirem as palavras de Lucas, as pessoas logo começaram a rodear eles, algumas até mesmo se colocando contra o portão para impedir Kyle de o abrir.

A expressão de Kyle estava neutra como sempre, mas ele parecia estar decidido. Ele pegou um rapaz aleatório pelo colarinho da camisa e jogou para o lado como se ele fosse de brinquedo, e aquilo foi um ótimo incentivo para que o resto das pessoas saíssem de sua frente.

Os clientes gritaram de desespero ao verem que Kyle iria mesmo abrir a porta de aço, algumas se dispersando e outras correndo para debaixo das mesas. O dono do bar parecia querer intervir, mas obviamente estava com medo de Kyle. Os capangas do lado de fora pareceram ouvir os gritos, porque pararam com a baderna no mesmo minuto.

O som de três batidas fortes ecoaram pelo bar. "Quem está aí? Abram agora."

"Elizabeth, faz alguma coisa!" Lucas indicou Kyle, quem já estava destrancando o portão.

Liza estava parada ao lado deles, apenas assistindo a confusão. Sabia que Kyle era um tanto temperamental, mas ele raramente se jogava ao perigo daquele jeito. Suas ações indicavam que o homem estava bem irritado com alguma coisa.

"Kyle, as pessoas." Elizabeth disse baixo, o tocando levemente no ombro e sentindo o quão tenso ele estava. "Vamos evitar confusão."

Um empurrão, um xingamento ou até mesmo um revirar de olhos, Liza esperava qualquer uma daquelas reações, e por aquela razão se surpreendeu quando Kyle apenas a encarou em silêncio, soltando a maçaneta da porta logo em seguida.

A jovem lentamente desencostou a mão dele, sem entender direito o que havia acabado de acontecer. Lucas ficou quieto encarando os dois, levantando uma sobrancelha. O dono do bar suspirou com alívio e foi guiando eles até as escadas. "Por favor, vou dizer que vocês estavam aqui mas já foram embora, não vai demorar."

Liza assentiu, no fundo sentindo pena do homem que não tinha culpa alguma daquilo. Ele parecia ter experiência em esconder pessoas de militares, talvez um aliado de Prevail? De repente Liza parou e agarrou o braço de Kyle, os olhos arregalados. O homem franziu o cenho para ela, mas pareceu entender a mensagem.

"As crianças ainda estão no trailer!"

Lucas encarou a irmã por três exatos segundos, depois continuou a subir as escadas como se nada tivesse acontecido. Kyle foi atrás dele no mesmo segundo, um brilho mortal em seus olhos.

O bartender ficou confuso. "Crianças?"

"Sim! Elas estão no trailer lá fora, os capangas vão descobrir que elas estão lá!" Liza disse ao dono enquanto Lucas a usava de escudo para se defender de Kyle. "E aí vão saber que ainda estamos aqui."

Aquilo chamou a atenção do homem, que pareceu se desesperar. No andar de baixo, os "militares" batiam com força na porta, ameaçando arrombar.

"Eu vou até lá." Lucas disse.

Liza encarou seu irmão como se ele fosse um alienígena. "Como assim você vai lá?"

"Eles não vão me reconhecer." Lucas disse tirando seu óculos redondo do bolso e o colocando.

Elizabeth forçou uma risada sarcástica. "Você tá achando que é o Clark Kent agora?"

Kyle olhava de um Hale para o outro com feições inexpressivas, claramente sem saber quem era Clark Kent. Lucas encarou a irmã com seu sorrisinho de desdém. "Que engraçada."

"Lucas, estou falando sério! Claro que eles vão te reconhecer, estão atrás de você também!" Liza disse com raiva.

"Não, não estão." Ele disse calmamente ao estender a mão para Kyle. "Chaves."

Liza esperou Kyle esmurrar seu irmão problemático e sem neurônios, mas ao invés disso o homem entregou as chaves para ele, nada contente. "Dirige pra longe, e cuidado com eles."

"Não é possível." Liza agarrou a raiz de seu cabelo e encarou o teto. Lucas acenou para ela com sarcasmo e desceu as escadas. Ao ver que a questão havia sido tratada, o dono do bar se acalmou e subiu rapidamente os degraus restantes, indicando um cômodo velho para eles entrarem.

"Certo, vou achar um jeito de tirar ele daqui e venho avisar quando os ratos forem embora." Ele disse exasperado, dando uma última conferida neles.

"Muito obrigada pela ajuda." Liza disse ainda se sentindo culpada pela confusão. O homem sorriu e acenou a cabeça como se aquilo não fosse nada, prestes a falar alguma coisa.

"Vai logo, que inferno."

O bartender não ousou desafiar Kyle e evaporou no segundo seguinte, deixando os dois sozinhos ali. Na luz amarelada que vinha das brechas no chão de madeira, Liza encarou Kyle com uma expressão incomodada; por que ele estava agindo daquele jeito? O mesmo a encarou de volta franzindo um pouco a testa, mas não fez nada além de fungar.

Liza cogitou perguntar se havia acontecido alguma coisa, mas logo desistiu da ideia. Kyle vinha evitando qualquer diálogo possível com ela desde o dia anterior, e possivelmente continuaria daquele jeito para todo o sempre. Os dois desviaram o olhar para o chão quando ouviram alguém abrir o portão.

"Por que demorou tanto?" Uma voz familiar perguntou. Liza olhou para Kyle para confirmar, e pela expressão de desgosto do homem soube que aquele era mesmo Pablo. Alguém no bar claramente havia entregado eles, Morgan e Pablo não perdiam a oportunidade de infernizar a vida de Kyle.

"Estava procurando a chave, desculpe." O dono do bar explicou com a voz calma, depois pareceu abrir mais o portão. "O que vocês vão querer beber?"

"Não me vem com essa, cadê o Petrov?" Uma outra voz perguntou, era Morgan.

"Desculpe, mas não sei quem é esse." O tom do bartenter era de pura ingenuidade.

Pablo voltou a falar, soando impaciente. "É um homem grandão que tá andando com uma baixinha, geralmente tem criança no meio também."

Liza franziu o cenho ao ouvir a especificação de Pablo. A expressão de Kyle, porém, permaneceu neutra, e ele apenas fungou novamente.

"Você aí, japonês. Tá rindo do quê?" Morgan perguntou de repente, seu tom agressivo.

A voz calma e sarcástica de Lucas respondeu a questão. "Ah, desculpe. Eu espirrei."

Liza grunhiu baixo afundando o rosto nas mãos. Se Lucas continuasse a se expor descaradamente daquele jeito ele seria pego pelos capangas e ela teria que dar um jeito de salvar o irmão.

"Ah, eu vi mesmo alguém assim." O dono do bar voltou a falar, "Mas eles foram embora faz poucos minutos."

Pablo deu ordem para alguns capangas irem checar as estradas mais próximas, mas se recusou a deixar o local. Liza e Kyle ficaram tensos; o trailer estava no final da rua, os capangas com certeza o reconheceriam se o vissem.

"Senhores, receio que tenha acontecido um mal acontecido aqui." A voz de Lucas soou novamente, seu tom era confiante e tinha até mesmo um toque de admiração. "De qualquer forma, não queremos atrapalhar o trabalho de vocês, sei que é extremamente importante, só peço que nos deixem sair primeiro."

Após alguns segundos intermináveis, a voz de Pablo respondeu: "Certo."

Liza soltou a respiração, totalmente aliviada. Não era surpreendente Lucas conseguir manipular os capangas, mas ele não ser reconhecido pelos homens de Jasi? Aquilo não fazia sentido. Kyle voltou a fungar.

As pessoas finalmente foram liberadas, não sem antes serem xingadas e até mesmo agredidas pelos homens fardados que claramente abusavam do poder. Liza ouviu Pablo ordenar que não tocassem em Lucas e nao pôde evitar sentir uma leve pontada de orgulho de seu irmão manipulador. Pelo menos agora Lucas iria levar as crianças para longe e eles não precisariam se preocupar com mais nada.

"Espera, vou verificar lá em cima."

Em seguida pôde-se ouvir o som de alguém subindo as escadas, e Liza xingou Pablo mentalmente. Ao ouvir a porta do quarto ao lado ser aberta, a jovem se desesperou e tentou se esconder no canto mais escuro da sala, trombando com Kyle no meio do trajeto. O homem mal se moveu com a colisão, e nesse exato momento a maçaneta girou.

Liza não conseguiu digerir o que aconteceu a princípio, apenas sentiu os braços fortes de Kyle a envolverem. No segundo seguinte o ruído de uma porta velha sendo aberta soou pelo cômodo e ela foi pressionada contra a parede.

A porta abriu ainda mais, e Liza só percebeu que estava totalmente colada com Kyle quando ouviu batimentos cardíacos acelerados que não pertenciam a ela. Elizabeth nunca havia chegado tão perto do homem assim antes, e se impressionou quando notou que o mesmo não cheirava a bebida, pelo contrário; o céu após uma tarde de chuva, a calmaria depois da tempestade, aquelas foram as únicas definições que ela encontrou para aquele cheiro. Liza de repente se sentiu relaxada e fechou os olhos, ignorando até mesmo Pablo fechando a porta e relatando aos capangas que não encontrara ninguém.

Foi aí que Kyle espirrou.

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Noite do massacre
[⚠ GATILHO: violência ⚠]

O barulho alto fez Elizabeth se encolher, ainda agarrada em Benjamin. O menino instintivamente segurou a irmã com força após o susto, trêmulo.

A lanterna, agora no chão, rolou um pouco antes de iluminar o homem caído na frente deles. Liza ficou encarando a cena grotesca em silêncio, não sabendo como reagir. Ben, por outro lado, parecia não acreditar no que tinha acabado de acontecer.

De repente, passos apressados se aproximaram, e uma voz rouca se pronunciou. "Vocês, saiam agora."

Ao ouvir aquilo, Ben tentou inutilmente se levantar. Liza conseguiu reagir após ouvir os grunhidos de dor do irmão, tentando de alguma forma segurá-lo. Quando o desconhecido percebeu que um deles estava ferido, xingou baixo e se aproximou. A menina sentiu o coração acelerar e se colocou na frente do irmão, mas ao olhar nos olhos do homem, por algum motivo ela sentiu que ele não faria mal para eles.

O estranho então cortou uma parte de sua própria camiseta preta e amarrou na ferida de Ben. Após alguns murmúrios de dor, o menino conseguiu se levantar com dificuldade.

"Sabe pra onde ir?" O homem perguntou, e quando Ben assentiu, ele se certificou que a saída estava segura para que eles passassem. "Certo, então se apressem."

Ben segurou a mão da irmã e, mesmo machucado, andou consideravelmente rápido. Liza foi sendo guiada por ele, ainda tremendo e suando frio. A garotinha não sabia ao certo o que sentir, havia presenciado tantas coisas naquela noite que seu cérebro havia entrado em modo automático, não processando nada além do necessário.

Ela se virou para trás a fim de dar uma última olhada no estranho, mas tudo o que viu foi o homem de costas parado na frente do corpo caído, como se não acreditasse no que tinha acabado de fazer. Ben notou que ela havia desacelerado e apertou levemente a mão da menina.

"Vamos, Elizabeth."

Liza assentiu e acelerou o passo, querendo se afastar ao máximo daquele local. O fim do túnel dava em uma parte escura repleta de árvores, provavelmente o lugar menos visitado do jardim da mansão. A lua estava cheia e ajudava a iluminar o caminho, e ao inalar aquele ar puro de natureza, Elizabeth finalmente se acalmou.

E então ela percebeu.

Elizabeth.

Benjamin não a chamava de Elizabeth, pois sabia que ela não gostava. Mas seu outro irmão, por outro lado, nunca havia se importado com aquilo. Liza parou de andar no mesmo segundo, se soltando dele e voltando a ficar trêmula.

O menino a olhou como se não tivesse tempo para perder. "O que foi agora, Elizabeth? Nós temos que ir."

Elizabeth encarou seu irmão com olhos úmidos e ferozes, sua voz ainda rouca de antes. "Cadê o Benjamin, Lucas?"

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[3100 palavras]

gente socorro, Prevail ganhou dois concursos aaaaa! eu realmente fiquei surpresa porque a história ainda nem chegou no plot ( ̶s̶e̶ ̶v̶o̶c̶ê̶s̶ ̶s̶o̶u̶b̶e̶s̶s̶e̶m̶.̶.̶.̶) então obrigada diamondwriters2018 e ConcursoRoyal, vocês são maravilhosos 💕

enfim, a conclusão desse capítulo é que o pior inimigo do homem é a rinite. eu sei que algumas pessoas não entendem o porquê do Lucas ser tão "odiado", e essa aversão entre ele e a Liza vai ser mais explicada no próximo capítulo.

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