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Capítulo Oito

Três anos antes do massacre

Elizabeth acordou com o som de madeira sendo arranhada. A menina se levantou sonolenta e ligou o abajur ao lado da cama, notando um filhote de são bernardo na porta. Ela havia completado oito anos na última semana, e o cachorro tinha sido seu presente de aniversário.

Ele provavelmente estava querendo fazer xixi. Liza abriu a porta e seguiu o pequeno animal pelo corredor; tinha que ajudar já que ele ainda não sabia como descer as escadas. A garota mal tinha pisado no primeiro degrau quando ouviu vozes vindo do primeiro andar.

"Calma, vai ficar tudo bem." Era a voz de Ian, calma como sempre.

Recuando alguns passos, Liza espiou a cena pelas brechas das grades de madeira. Seus três irmãos estavam sentados em um dos sofás da sala de estar, todos eles de pijama. Já era tão tarde, o que estavam fazendo ali?

"Não vai!" Lucas se soltou de Ian, se esgueirando para o lado do sofá onde Benjamin estava. O outro gêmeo torcia as mãos em silêncio, um comportamento característico dele. "Eles vão me expulsar de casa."

Liza quase caiu para trás. Ouviu um choramingo, e só então percebeu que ainda segurava o filhote. "Espera um pouquinho, Rudolph." A menina se abaixou e colocou o animal no chão, "A gente já vai."

Ian, sempre paciente, se sentou novamente ao lado do irmão mais novo. Seu cabelo estava meio bagunçado, ele provavelmente tinha sido acordado por alguém.

"Eles nunca fariam isso, Lucas."

Benjamin assentiu diversas vezes, mas Lucas continuou frustrado. "É minha culpa, não devia ter confiado naquele idiota do Matt. Agora toda a escola sabe que eu gosto de garotos."

"Não se culpe por isso. Ele é quem tem que se envergonhar do que fez." Ian disse ao envolver o irmão com um braço outra vez.

Liza franziu o cenho; gostar de garotos era assim tão terrível? E Matt não era o melhor amigo de Lucas? As batidas elevadas do coração de Liza estavam interferindo em sua audição, então ela se inclinou para ouvir melhor a conversa.

"Não importa agora, é uma questão de tempo até descobrirem."

Lucas estava com a cabeça abaixada, mas Liza notou o tom choroso que sua voz carregava. Ian abriu a boca para confortar o irmão, mas foi naquele momento que eles ouviram a porta da frente se abrir. Segundos depois, Louise entrou na sala, e esta foi seguida por Ethan.

Ian havia começado a falar algo quando eles ouviram a porta da frente se abrir. Segundos depois, Louise apareceu no hall de entrada sendo seguida por Ethan.

"Ainda acho que devemos repensar essa proposta de Shiyo. Você sabe que as ideias dele sempre..." Louise acotovelou o marido quando notou os filhos sentados no sofá. "Ah, vocês não foram dormir ainda?"

Louise conferiu o relógio de pulso. Usava um vestido preto brilhoso colado ao corpo, e este combinava perfeitamente com o terno de Ethan. Provavelmente estavam em um daqueles encontros envolvendo negócios que eram 'complicados demais para crianças entenderem'.

"Mãe, pai." Ian se levantou, quase sendo agarrado por Lucas. "Precisamos conversar."

Liza estremeceu. Não conseguia tirar os olhos de Lucas, ele parecia nervoso ao ponto de vomitar. Seu irmão podia até ser implicante boa parte do tempo, mas ainda assim ela não queria que ele fosse expulso de casa.

A mulher foi conferir os filhos, a expressão cheia de preocupação. "Alguém apareceu aqui?"

"Não, não é isso." Ian tranquilizou os dois. Após eles se acomodarem no outro sofá, o primogênito continuou. "É sobre..."

Um latido ecoou pela casa. Todos olharam para cima, por entre as grades de madeira, para onde Elizabeth estava. A menina voltou os olhos para o filhote sapeca que balançava a cauda com expectativa.

"Traíra," ela sussurrou.

"Lili, também não foi dormir?" Ethan perguntou em um tom acusatório, os olhos castanhos brilhando com divertimento.

Louise encarou os filhos. Seu cabelo liso escorrido, tão preto quanto carvão, destacava o batom vermelho que ela usava. "O que está havendo?"

Liza se levantou, determinada. "Ele gosta de garotos!" A menina apontou para Lucas, que ficou boquiaberto. Ian ergueu as sobrancelhas, e Benjamin arregalou os olhos.

Ethan trocou um olhar complexo com Louise, mas não demorou para voltar a atenção para a caçula da família. "Ah, é mesmo?"

"Sim!" Liza desceu as escadas como um pequeno furacão, parando na frente de Lucas de maneira defensora. "Mas não é culpa dele!"

Louise apoiou o queixo em uma das mãos, como se estivesse ponderando sobre algo. "Tem certeza que não?"

"Tenho!" Liza correu para os pais. "Eu juro que ele não fez por mal!" A voz da garotinha começou a falhar, e seus olhos estavam cheios d'água. "E-então... não expulsem ele... de casa."

Ethan e Louise encaravam a cena em silêncio, os olhares de ambos misteriosos. O homem então olhou para Lucas. "Isso é verdade?"

Lucas assentiu, cabisbaixo. Ian e Benjamin se moveram para mais perto dele. Liza estava prestes a usar sua tática infalível de choro descontrolado quando ouviu uma risada. Não, duas. Seus pais estavam rindo, e não era pouco.

"Nossa, eu não acredito que eles contaram mesmo!" Ethan falou em meio as gargalhadas, pegando Liza e a sentando em seu colo. A menina permaneceu estática.

"Eu falei para gravar! Mas você disse que eles não iam contar." Louise se abanava com uma das mãos.

"Filhos normais geralmente não contam." Ethan estava claramente arrependido por não ter registrado o momento. "Uma pena, Oliver perdeu isso."

Ian olhava os pais, parecia estar confuso. "Do que vocês estão falando?"

O homem sorriu, seus olhos estavam lacrimoso de tanto rir. "Ah, isso. A escola ligou falando de um possível boato envolvendo seu irmão."

Lucas fitou os pais como se não acreditasse. "Vocês já sabiam?!"

Louise assentiu, ficando um pouco mais séria. "Sim, fomos na escola resolver essa questão mais cedo, por isso demoramos." Ela se levantou, indo se sentar entre Lucas e Benjamin. "Isso o que aconteceu, infelizmente não é incomum."

Ian assentiu devagar, afagando as costas de Lucas. Benjamin permaneceu quieto observando eles. "E provavelmente vai voltar a acontecer no futuro," a voz de Louise estava pesada. "Por isso, você deve tomar cuidado com quem compartilha essa informação." Ela segurou a mão do filho. "Não tem nada de errado com você, e sim com o mundo. Entende?"

Lucas assentiu devagar, abaixando a cabeça. Podia-se notar que ele ainda tremia, quase que imperceptivelmente. "Então... não vão me expulsar de casa?"

Ethan voltou a rir com aquela possibilidade. "Claro que não, Lucas." O homem se levantou e se juntou com eles no sofá, Liza ainda em seu colo. "Como pôde pensar em algo assim?"

Naquele momento, a família estava toda amontoada no móvel. Era desconfortável, porém ao mesmo tempo aconchegante. O menino segurou a mão do pai, hesitante. Louise abraçou os gêmeos, e Ian fez carinho nos cabelos de Liza.

"Bom, agora só falta a gente comprar bandeiras do orgulho e pendurar na porta de casa." Recebendo olhares dos filhos, Ethan limpou a garganta. "O que foi? As vizinhas fizeram isso."

Lucas encarou o pai. "Elas são um casal!"

"Ah," Ethan piscou. "Faz sentido."

O menino suspirou, visivelmente ainda abatido. "Melhor não dar mais motivos para o idiota do Matt Davidson me ridicularizar na frente de todo mundo."

"Ah, você quer dizer aquele garoto que saiu da escola por motivos misteriosos?" Louise perguntou, sua expressão era de puro descaso.

Ian ergueu as sobrancelhas. "Ele foi expulso?"

"Não exatamente..." Ethan se ajeitou no sofá. "Digamos que os Davidson fizeram algumas coisas ilegais. Eles quase se ajoelharam na frente da sua mãe, ela ameaçou denunciar eles."

"E ia mesmo, se não tivessem colocado aquele menino mimado no lugar dele." A mulher suspirou, depois notou que Lucas a observava. "O quê? Essas pessoas podem existir no mundo, mas isso não significa que tenham que sair sempre impunes."

Os dois trocaram um olhar cúmplice, como geralmente acontecia. Lucas havia puxado aquele lado da mãe até demais, e gostava daquilo.

"Já que estamos todos acordados... Que tal pedirmos uma pizza?"

Ian se animou com a ideia de Ethan. "De frango!"

Benjamin negou com a cabeça, sua expressão convicta. "Brócolis."

Os outros três irmãos fizeram uma careta, mas sabiam que no final o sabor escolhido por Ben ia acabar sendo escolhido; quem conseguia negar um pedido dele? Liza torcia para que ela tivesse outras opções para escolher.

"Vou chamar o Oliver, ele não deve ter ido longe."

Louise se levantou, e Ethan não demorou para ir atrás, como de costume. Elizabeth achava divertido o modo em que seu pai sempre seguia sua mãe. Quando Benjamin se levantou e se dirigiu até a cozinha, Ian também o seguiu, e provavelmente iria tentar coagi-lo a mudar de ideia, mas aquilo nunca funcionava; ele adorava brócolis.

Liza se lembrou de Rudolph no momento seguinte, arregalando os olhos. Ela estava prestes a ir buscar o filhote quando seu irmão a abraçou. Aquilo a surpreendeu; Lucas não era muito de contato físico, principalmente com ela.

"Elizabeth... Tão dramática." Ele a soltou depois de um tempo. Seus olhos ainda estavam um pouco vermelhos. "Mas obrigado, mesmo."

Liza não pôde conter um sorriso e se jogou sobre ele. Lucas resmungou um pouco, mas deixou a menina ali. Parecendo se recordar de algo, ela se afastou e fitou o irmão com seriedade.

"Você vai me ajudar a contar também, não vai?"

Lucas a encarou com um olhar suspeito. "Contar o quê, Elizabeth?"

A garotinha chegou mais perto e olhou em volta com um ar de suspense. "Eu acho que também gosto de garotos."

⋅ ⋅ ⋅ ⋅ ⋅ ⋅ ⋅ ⋅ ⋅ ⋅ ⋅ ⋅ ⋅ ⋅ ⋅ ⋅ ⋅ ⋅ ⋅ ⋅ ⋅

Liza observou as crianças na cozinha enquanto segurava Thomas. Ava assistia Lucca brincar com a espuma enquanto Lorenzo tentava lavar a louça, mas dava para ver que todos eles estavam se divertindo. Pelo visto nunca haviam lavado uma louça de verdade, já que no trailer só usavam utensílios descartáveis.

A jovem suspirou e subiu as escadas indo em direção a um dos quartos. Por sorte, eles tinham encontrado roupas de cama não tão empoeiradas em um dos armários, e agora podiam se deitar no colchão (e colocar um bebê sobre ele).

Thomas tinha um sono surpreendentemente pesado, e por essa razão não acordou quando foi colocado na cama. Liza se sentou ao lado dele e passou a mão levemente pelo cabelo macio do bebê; era loiro, mas não o loiro quase branco de Ava, seu tom era mais escuro. Os olhos também eram diferentes, e constantemente alternavam a cor entre verde e castanho, às vezes os dois.

O pequeno havia se apegado a ela de tal maneira que agora só queria seu colo para dormir, e ao mesmo tempo em que Liza achava aquilo fofo, sabia que era um problema. Ela não ficaria ali para sempre, mesmo assim se apegara as crianças, e na hora de partir teria que deixar tudo aquilo para trás.

Iria sentir falta de Lucca anormalmente animado pela manhã. De Ava sempre observando eles em silêncio. Da maneira em que Lorenzo franzia levemente as sobrancelhas quando as engrenagens de seu incrível cérebro estavam trabalhando. Sentiria falta até mesmo de Kyle com os resmungos diários e seu característico mal humor.

Liza suspirou novamente e fez carinho no rosto do bebê adormecido. Já ia se levantar para olhar as crianças quando notou que estas já a encaravam da porta do quarto, suas expressões ansiosas.

Ao sair para o corredor, Elizabeth ouviu um barulho vindo do andar de baixo. Todo o seu corpo se tensionou, e ela se recordou da sensação de estar sendo observada de antes. Por um momento, todos se encararam em silêncio.

"Será que o Kyle voltou?" Lucca perguntou em um sussurro.

"É mais provável que seja algum desconhecido ou até mesmo um capanga de Jasiel." Lorenzo falou baixo, suas feições sérias. "Kyle não faria barulho."

Liza olhou em volta, os nervos à flor da pele. Tinha deixado a arma na cozinha, e agora estavam indefesos. Aquilo a deixou secretamente aliviada; odiaria ter que usar uma arma na frente das crianças. Na verdade, odiaria ter de usar uma arma.

De repente, alguém deu um leve puxão em sua blusa. Ao olhar para baixo, Liza notou que Ava segurava um bastão de madeira com a outra mão, seu rosto desprovido de qualquer emoção.

"Onde achou isso, Ava?"

A menina deu de ombros, quieta. Liza então pegou o objeto e se dirigiu até as escadas, não poderia deixar o invasor subir ali e fazer algum mal para as crianças. "Certo, eu vou lá. Não façam movimentos bruscos!"

Após dizer aquilo, a jovem desceu para o primeiro andar. A sala estava escura e silenciosa, alguém havia apagado as luzes. Certamente o invasor estava na cozinha, então. Liza deu passos lentos e quase inaudíveis até o cômodo, ouvindo apenas as batidas histéricas de seu coração. Assim que pisou o pé no local, porém, ela ouviu uma voz infantil atrás de si.

"Liza, o que é um movimento brusco?"

Ela se virou com tanta força que acabou batendo em algo que estava encostado ao lado da porta. Não algo, alguém. Um homem adulto agora se encontrava caído no chão da cozinha, desacordado.

"Isso é um movimento brusco." Lorenzo indicou a cena com a mão.

Liza respirou fundo diversas vezes, a carga de adrenalina em seu corpo ainda elevada. "O que vocês estão fazendo aqui? Eu não disse para ficarem lá em cima?"

"Você não disse..." Lucca ficou remexendo os dedos sem a olhar.

Lorenzo assentiu. "Sim. Tecnicamente, você apenas falou 'eu vou lá'."

Piscando algumas vezes, Liza fez uma nota mental de que precisava tomar cuidado com aquelas crianças espertas. "Bom, mas entenderam o recado. Mas isso não importa, o que vamos fazer agora?"

Lucca apontou para o homem no chão. "Se ele morreu, devemos enterrar o corpo e limpar o sangue com algum produto que tenha oxigênio ativo."

Liza observou o menino em silêncio. O rosto angelical e o tom inocente pioravam ainda mais a situação. Ava ficou observando o homem desmaiado.

"Não fale besteiras, Lucca," Lorenzo interveio, e Elizabeth finalmente pôde respirar. "Incinerar é melhor. Mas limpar os vestígios é indispensável."

"Espera um minuto." Liza se apoiou na porta da cozinha, "Vocês já enterraram gente morta, é isso?"

"Ainda não, mas o Kyle já ensinou a gente caso aconteça."

As palavras de Lucca não surpreenderam Liza, mas não impediram ela de negar com a cabeça diversas vezes. Lorenzo se abaixou e tomou a iniciativa de verificar o pulso do homem.

"Ele está estável."

Liza suspirou, aliviada. "E desarmado. Não acho que ele seja um capanga de Jasiel."

"Concordo. Vamos levar ele para o sofá."

A sugestão de Lorenzo fez com que todos eles se juntassem para carregar o homem. As crianças ainda não conseguiam carregar muito peso, mas o corpo lentamente foi sendo arrastado.

E então ele acordou.

A primeira reação do homem foi segurar Lucca, que gritou desesperado se agarrando em Liza, e esta, por sua vez, se assustou e chutou a cara do invasor. Quando ele abriu os olhos, tudo o que viu foi uma mulher desprovida de altura segurando um bastão em uma pose defensiva, com três crianças curiosas logo atrás.

"Espera aí, garota. Eu não vim aqui machucar ninguém!"

O estranho ainda parecia estar atordoado. Ele alisou diversas vezes o local onde havia levado o golpe, seu cenho franzido.

"Quem é você?" Liza perguntou na defensiva, o bastão de madeira ainda no ar.

"Meu nome é Josiah. Cadê o Kyle?"

Liza abaixou o bastão, mas manteve sua guarda conforme o estranho se levantou. "Você conhece o Kyle?"

"Me diga," Josiah riu com escárnio. "Quem é que não conhece Kyle Petrov?"

A jovem ficou sem palavras. Naquele momento, percebeu que nunca sequer tinha ouvido o sobrenome de Kyle, e jurava que este soava familiar para ela. O homem a encarou, parecia estar na faixa de uns trinta anos ou mais.

"E você, quem é?"

Elizabeth abriu a boca pronta para mentir, quando Lucca interveio. "Não diz pra ele, Liza!"

Josiah olhou para ela, seus olhos negros arregalados. "Liza? De Elizabeth?!"

"Sim. O que tem?" Perguntou Lucca de modo grosseiro. Só então o menino pareceu se dar conta do que tinha feito. "Quer dizer, não é da sua conta!"

"Elizabeth Hale?!"

Lorenzo se juntou com Lucca, os dois posicionados na frente da jovem de maneira protetora. "O que pretende fazer com essa informação?"

Ava segurou a mão de Liza e fez uma cara feia para o estranho. Elizabeth se perguntou quando os papéis ali haviam se invertido.

Josiah ficou em silêncio por alguns segundos, parecia estar perdido em mil pensamentos. "Agora tudo faz sentido. Claro, como não vi isso antes?"

A expressão de Lucca, surpreendentemente, não era nada amigável. "Não viu o quê?"

O homem parecia estar em outro mundo. "É a isca perfeita. Confesso que estava duvidando dos boatos, afinal, era um plano maluco. E o negociador? Muito duvidoso. Mas você está mesmo viva, então o jogo muda completamente. Eles estão mesmo apostando nisso..."

"Eles quem?" Liza perguntou.

Josiah a olhou com um sorriso enigmático. "Ah, segredinhos, não é? Bom, é isso que se ganha sendo fiel todos esses anos." Ele indicou Lucca. "Eu deveria saber que seu irmão estava metido nisso, sempre o favorito dela. Ou segundo favorito, se me permitem dizer. Não há nada que ela valorize mais que sua linhagem sagrada."

"Liza não conseguia assimilar nenhuma informação, totalmente perdida nas palavras do outro. Antes que fosse questionado novamente, o homem soltou um suspiro audível. "Bom, pelo visto Kyle não está, então já vou indo."

"Espera, do que você está falando?"

O estranho se virou e olhou para Liza antes de sair, um sorriso triste se formou em seus lábios. "Ah, eu não confiaria em Kyle Petrov se fosse você, Elizabeth. Não seria a primeira vez que ele deixaria um Hale na mão."

Liza franziu o cenho e foi até a porta, mas o homem misterioso desapareceu na floresta em questão de segundos.

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[3100 palavras]

Esse capítulo deixa várias pontas soltas: quem é esse homem que não fala nada com nada? Como ele chegou ali? Existe mesmo um plano secreto? Será que o nosso ursinho Kyle é confiável?

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