A origem do caos
Eu já estava no jardim da mansão do prefeito. Um belo jardim, bem cuidado, com grama verde, flores lindas e árvores carregadas de frutas, ao horizonte avistava um grande rebanho de gado, todos gordos e bonitos. Entretanto me lembrava da cidade, que sofria, sem água, sem transportes e muitos cidadãos passando necessidade, até mesmo fome.
Caminhei lentamente pela a grama, dois guardas na porta da mansão me observava, com um olhar de curiosidade, com calma retirei minhas duas lâminas e inclinei para baixo, os guardas assustados gritaram.
- Saia daqui rapaz! Não é seguro para você!
Nesse momento, eles pegaram suas armas de choque. Sem piedade e sem bondade, arremessei as lâminas em direção as guardas; Uma lâmina acertou a garganta do primeiro, que uivou de dor, em quanto jorrava sangue de sua garganta. O segundo guarda teve uma morte imediata, ao ter o crânio perfurado pela minha lâmina.
Eu me levantei e andei até os dois guardas mortos, peguei as lâminas e guardei nas bainhas. Peguei meu clipe do meu bolso e com cautela destranquei a porta da mansão e entrei sorrateiramente sem fazer nenhum som, uma bela mansão, rustica e muito luxuosa, com tanto silêncio eu pensei, ou todos estariam dormindo ou a casa estava vazia.
Havia duas escadas que levava a mesma direção, antes de andar e subir as escadas observei a mansão se tinha alguma câmera e não encontrei nada nem ninguém. Lentamente subir as escadas encostando-se à parede, ao chegar ao topo da escada, olhei escondido para o corredor em frente e avistei um segurança na ultima porta do corredor, retirei uma lâmina da bainha e assoviei para o segurança, na primeira vez ele ignorou e só na segunda vez ele veio, lentamente observando de onde veio o assovio, quando ele chegou perto o bastante de mim, cravei a lâmina na sua garganta e tapei sua boca, foi uma morte rápida e silenciosa. Em seguida andei pelo o corredor até á ultima porta, que estava aberta e lá estava o prefeito dormindo sozinho em sua cama luxuosa, retirei minha mascara do bolso e coloquei no rosto, liguei a luz do quarto e o prefeito acordou assustado, apontei as duas lâminas para ele.
- Todos os seus guardas estão mortos, você não tem mais proteção, seu rato corrupto. - Falei com uma voz séria e grossa.
Com os seus olhos esbugalhados e pálidos de tanto medo o prefeito falou com sua voz trêmula.
- O que você quer? Dinheiro? Drogas? Eu lhe dou! -Com uma voz séria responde.
- Quero todo o seu dinheiro nessa conta bancaria que estou mostrando no meu celular.
O prefeito com medo, obedeceu ao meu comando.
Em três minutos, o prefeito depositou 15 milhões, na conta da prefeitura sem perceber e sem deixar rastros.
Depois que a transição do dinheiro foi completa, olhei para o prefeito, que agora apresentava sua feição de tristeza e raiva.
- Quem é você rapaz? -Perguntou o prefeito com uma voz chorosa.
Cheguei mais perto do prefeito e coloquei as duas lâminas em seu pescoço.
- Não tenho obrigação nenhuma de dizer meu nome, mas não quero que o maior traficante da cidade vá para o inferno sem saber o meu nome. Eu sou Kaleo de Benesa. -Sem piedade e bondade cortei a garganta do prefeito.
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