Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

× f o u r ×

henry.

Demi me puxou pela mão, e entramos de volta no interior do apartamento. Sua mão na minha me causava sensações jamais imaginadas. Uma corrente elétrica correndo por minhas veias juntamente ao meu sangue.

— Todos os dias, você cozinha. Sei que você prefere comidas saudáveis mas sai da dieta só hoje?! Deixa eu te mostrar coisas que eu sei fazer. — Ela disse, com um ar questionador.

— Não sendo macarrão instantâneo.

Ela revirou aqueles olhos castanhos, mais uma vez.

— Tá, não será culinária italiana rápida. Pensei para janta algo mexicano. E de sobremesa algo brasileiro.

— Mexicano? Brasileiro?

— Tacos e brigadeiro.

Seus olhos brilhavam. Pareciam duas pedras preciosas, e seu sorriso era contagiante.

— Brigadeiro?

— Sim, um doce brasileiro.

— Não me lembro de ter comido.

— Henry, eu amo o Brasil. Demais. E a culinária deles é incrível. Brigadeiros, pão de queijo, feijoada. É tudo incrível.

— Eu me lembro bem da caipirinha.

— É alcoólico. Estou me mantendo sóbria, novamente.

Esqueci disso por um segundo.

— Desculpe.

— Imagina. — Ela sorriu daquela forma de novo. Que fazia covinha em sua bochecha e seu olhar sorria junto.

Foi só quando ela soltou minha mão, para amarrar o cabelo, que percebi que ainda estava segurando. Senti o vazio sem o seu toque.

Ela começou a mexer nos armários, ficando na ponta do pé.

— Quer ajuda?

— Pegue algumas coisas, por favor? Você é mais alto.

Ela ia me dizendo e eu pegando.

— Leite condensado?

— Tem isso?

— Acho que eles sabem nossos gostos, eu vi no dia que chegamos.

Revirei os armários e achei quatro latas.

— Uma só. — Ela respondeu sem mesmo eu perguntar.

Puxei a lata, me virando pra colocar na bancada, bem nessa hora a Demi estava tão próxima que senti seu hálito em meu queixo. Seus olhos brilhavam e meu ar foi parar no espaço.

🏙️

demi.

Seu corpo estava perto demais. Aquela corrente elétrica era quase que palpável.

Pisquei algumas vezes, tentado voltar a consciência.

Dei meia volta e voltei a fazer a massa do taco. Enquanto ela descansaria, eu faria o brigadeiro.

— Ah, sabe aquela salada que você fez no primeiro dia? Poderia fazê-la novamente?

— Oi?

Henry parecia perdido.

— Salada, primeiro dia. Fazer novamente é possível?

— É sim.

— Pensei em rechear o taco com ela, assim não foge tanto da dieta.

Ele só assentiu, e começou a fazer a salada.

Com a massa pronta, comecei a colocar as coisas do brigadeiro na panela.

— No Brasil, eles comem isso aqui de diversas formas. O jeito que mais gosto é enroladinho com confete, mas aqui não tem, então vamos fazer de uma forma diferente.

— Como?

— Eles chamam de brigadeiro de colher. Fazem e deixam na panela, ou colocam em um prato e comem com uma colher. É mais prático.

— Como você sabe disso tudo?

— Já falei. Sou apaixonada pelo Brasil.

Henry ficava em silêncio. Parecia perdido nos seus pensamentos.

Deixei ele pensar, enquanto terminava o brigadeiro, e abria a massa dos tacos.

Só percebi que estava cantando, quando a voz dele me acompanhou.

You make it easy
Lovin' up on you
Make it easy
With every little thing you do
You're my sunshine in the darkest days
My better half, my saving grace
You make me who I wanna be
You make it easy

Sua voz, mesmo que fosse um pouco rouca, era agradável. Quando vi, estávamos cantando no volume máximo.

Stealin' kisses undercover babe
I see forever when I see your face
And I swear God made you for me

Quando a música acabou, eu sorri pra ele. Não sabia que ele poderia ser tão divertido.

A salada pronta, os tacos sendo montados, se todo o periodo de isolamento fosse desse jeitinho seria perfeito.

— Ah, Demi — Henry falava com voz de criança mimada —, só uma colherada. Nada mais.

— Eu já disse, senhor Cavill, nada de colheradas. Brigadeiro só depois do jantar.

Ele fingiu bufar e eu pude ver um sorriso se formando em seu rosto. Um sorriso sapeca.

Peguei a panela, e guardei na geladeira.

— Você sabe que eu ainda posso pegar na geladeira, né?

— Sei.

Ele sorriu, como se eu assumir que era incapaz de não permitir que ele comesse já fosse uma vitória.

Depois de devorarmos os tacos, ele já ficou me enchendo a paciência por brigadeiro. Estávamos comendo o brigadeiro quando o peguei me olhando. Praticamente me devorando com o olhar.

Pensei um pouco, já éramos amigos, né?

— Avisa quando terminar de me comer. — Brinquei.

Ele pegou a panela do meu colo, a colher ainda estava em minha boca. Ele chegou com o ar bem perto do meu ouvido e sussurrou.

— Eu ainda nem comecei, se você me permitir começar, você saberá quando eu terminar.

Meu corpo todo se arrepiou, e eu não sabia como agir. Ele se afastou, e aqueles olhos azuis ardiam feito fogo em que eu estava prontinha para me queimar.

Percebi que ele estava esperando só uma ação minha. O que eu poderia fazer?

Tirei a colher da minha boca, e coloquei na panela, nesse meio tempo Henry já voltou para sua posição no sofá. Provavelmente achando que tinha sido rejeitado.

Eu só estava pensando. Que mal tinha nisso? Estávamos ali... Já que está na chuva, é para se molhar.

Peguei a colher e enchi de brigadeiro novamente. Desliguei a televisão. Me sentei...

No colo de Henry, com as pernas em torno do seu tronco. Seus olhos brilhavam, o fogo reacendeu, e suas mãos foram parar na minha cintura, debaixo da camiseta, fazendo meu corpo se arrepiar.

Mordisquei o brigadeiro na colher.

— Huum, até que é gostoso. Deixa eu experimentar de uma forma diferente.

Peguei a colher e passei pelos lábios de Henry, que estava me deixando comandar. Com sua boca suja de brigadeiro, comecei a lamber seus lábios, provando do brigadeiro com seu gosto.

Ele pegou a colher, abacanhou o brigadeiro que estava ali, colocou na panela, limpou a sua boca.

— Demi, não se brinca com a comida.

E então, me beijou.

Sua boca era firme contra a minha, mas macia, sua lingua travava uma guerra deliciosa com a minha. Eu sentia sua mão na minha nuca, mexendo em meu cabelo.

Eu já arrancava a sua camisa e ele me ajudou, puxou a minha camisa e arrancou meu sutiã com uma habilidade que nunca imaginei. Ele era um homem que sabia o que estava fazendo.

Levantou do sofá, me carregando em seu colo, me segurando com as mãos firmes em minha bunda, sem deixar de me beijar.

Ele me jogou no meio da cama, já abrindo a sua calça e deixando ela escorregar para o chão.

Aproveitei que naquele momento poderia olhar, e observei atentamente aquele tórax, e sua cueca vermelha. O volume ali dentro era gigante, mas de vez sentir receio, eu ansiava por aquilo.

— Se você continuar mordendo seu lábio assim, Demetria, serei obrigado a te morder.

Eu odiava que me chamassem de Demetria, mas naquele momento, daquela forma, naquela voz. Meu nome conseguia se tornar algo sexy.

Henry deitou sobre mim, seu peito nu encostado ao meu. Porra. Cada toque me dava uma injeção de tesão que jamais havia sentido.

Ele trilhou seus lábios pelo meu pescoço, segurando minhas mãos no alto da minha cabeça, eu não podia tocá-lo.

— Você está mordendo o lábio — uma mordida no meu ombro —, Demetria. — Uma mordida no meu queixo, sua voz sussurrando meu nome daquela forma. Henry deixava sexo ainda mais gostoso, atrativo. Ainda mais prazeroso.

Suas mordidas iam descendo, e chegaram ao meu seio direito, enquanto suas mãos finalmente me libertaram, para ir direto aos meus seios também.

Sua língua passeava por ali, e sua mão fazia um trabalho tão bom quanto.

Quando sua língua era suave, sua mão era apenas um carinho, quando sua língua dava lugar a sua boca e dentes, com leves mordidas em um dos meus mamilos, a sua mão beliscava o outro. Já as minhas mãos, apertavam seus braços. Colocava minha unha com força em sua pele, para tentar aliviar um pouco do tesão que eu sentia.

Henry se deliciou ali por um bom tempo, e eu não iria reclamar.

Ele trilhou beijos, mordidas e lambidas por toda a minha barriga. Tirou minha calça e calcinha juntas, jogando por algum lugar da casa.

🏙️

henry.

Passei meu dedo pela sua entrada, encharcada. Pronta para me receber.

Queria provar do seu gosto, queria muito saborear ali mesmo e levá-la a loucura apenas com minha boca, mas meu desejo por ela era tanto, que se o fizesse acabaria sem me afundar nela.

Teríamos dias ali dentro daquele apartamento ainda, eu poderia saborear em um outro momento e iria.

Levantei, colocando o meu dedo em minha boca, só para sentir o gostinho. Nem aquele brigadeiro delicioso que ela tinha feito chegava aos pés do sabor dela.

Tirei a cueca e já penetrei, ouvindo o gemido dela.

Ela era quente. Quente, apertada e perfeita. Parecia que tinha nascido para mim.

Eu estocava cada vez mais fundo, e seus gemidos eram cada vez mais gostosos. Suas unhas hora enfiadas na minha pele, que com certeza deixaria marcas, ora puxando meu cabelo.

Levantei as suas pernas, as colocando em meu ombro, posicionei meu dedo em seu clitóris. Eu não aguentaria muito mais e queria que ela fosse primeiro. Estimulei seu clitóris e estocava, seus gemidos passaram de pequenos susssuros para quase gritos.

Senti seu corpo arquear, tremer e se desfazer, senti seu líquido escorrendo em mim, então não aguentei mais e também gozei.

Cai deitado por cima dela, tentando equilibrar o peso.

— É assim, Demetria, quando eu termino de te comer.

________________________________

A música que Henry e Demi cantaram é essa aqui.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro