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× b o n u s c h a p t e r ×

Grammy, eu estava extremamente nervosa. Minha quarta indicação. Melhor álbum pela primeira vez.

Meu coração disparava. Henry sentia o meu nervoso só de estar tocando a minha mão.

— Respira. — Ele sussurrou, e eu fiquei mais ansiosa ainda. Agora além de não saber se levaria o prêmio, estava excitada.

Era preciso uma palavra dita da forma certa para Henry me desmontar.

— Preciso ir ao banheiro. — Disse a ele.

— Acho que... — Olhou no relógio. — Dá tempo sim. Ainda temos o tempo de quarenta minutos para começar a premiação.

Sorri para ele e parti.

Estava lavando o rosto e a porta abriu, olhei e era Henry.

— Você precisa se acalmar.

— Eu sei. Só não consigo.

— Você ainda vai performar essa noite.

— Não me deixa mais nervosa, Henry.

— O contrário. Eu vim te acalmar.

Olhei para ele. Aquele olhar ardendo estava ali. Ele tocou minha face com certa urgência, me beijou, demonstrando todo o desejo ali. Seu corpo me empurrava de volta para a cabine, e ele trancou.

Levantou meu vestido, colocou minha calcinha de lado, passou o dedo indicador bem ali.

— Do jeitinho que eu gosto. — Sussurrou no meu ouvido.

— Henry, estamos em um banheiro.

— Eu sei. Não é a primeira vez.

— Não... — Suspirei, recordando a vez do Oscar do ano anterior. Repetir a dose seria ótimo.

Henry traçou beijos no topo do meu seio, no decote do vestido azul que eu usava naquele momento.

— Você poderia ter usado um vestido mais fácil hoje.

Não respondi, só sentia seus dedos brincando no meu clitóris, e sua boca trilhando beijos na parte exposta de minha pele.

Me concentrava para não gemer.

Henry desceu, beijou minha barriga, desceu minha calcinha, beijou minha coxa direita, e mordeu de leve a esquerda.

Eu tentava me apoiar na parede. Não era fácil manter o equilibro, principalmente depois que Henry colocou a minha perna em seu ombro, dando espaço o suficiente para encaixar sua cabeça bem no meio, e sua língua brincar com meu clitóris. Do jeito que ele sabia que seria impossível não gemer.

— Geme, bem baixinho pra mim, princesa. — Ele murmurou ali embaixo, seu ar quente me provocava arrepios.

— Henry, — gemi baixinho, do jeito que ele me pediu e gostava — estamos em um banheiro público.

Ele pareceu não se importar. Continuou passando sua língua vagarosamente em meu clitóris. Colocou um dedo, e girava.

— Henry, se continuar assim, vou gozar em sua boca.

— Pode gozar. Eu adoro o seu gosto.

— Vou perder o equilibro.

— Eu te seguro.

Ele continuou a leve tortura com o dedo, devagar, mas sua língua aumentou a velocidade. Não gemer se tornou impossível.

Colocou mais um dedo, me levando a loucura. Começou a dar leves chupadas em meu clitóris. Eu estava perto. Muito perto. Girou os dois dedos. Minha visão ficou turva, minha perne mole, a pressão no meu umbigo era intensa.

Girou de novo, chupou só mais uma vez, meus músculos tensionados se desprenderam. A pressão se desfez daquela forma gloriosa, espalhando prazer por todas as partes do meu corpo.

Henry limpou o líquido ali. Abriu sua calça, ainda abaixado me dando apoio, se levantou me pegando no colo, nem avisou e já estava dentro de mim.

Duro como uma pedra. Estocava cada vez mais rápido, e cada vez mais gostoso. Beijava minha boca para tentar me silenciar, mas não adiantava. Eu gemia em sua boca mesmo.

Cada vez mais forte, cada vez mais rápido, cada vez mais duro dentro de mim.

Seu pequeno gemido me fez perceber que ele estava perto, tão perto quanto eu também estava novamente. Pressionei suas costas, apertei lá em baixo.

Juntos, gememos e nos acabamos.

Henry me segurou mais um pouco, enquanto recuperavamos o fôlego.

— Tão bom quanto no Oscar. — Henry sussurrou em meu ouvido.

Me colocou de pé.

— Vou sair, me recompor, te espero na porta.

Depois de sair do banheiro, já com tudo de volta no lugar, dei a mão para Henry, que me olhava com malícia.

Fomos parados por um repórter.
—  O casal mais cheio de química de Hollywood — dizia ele —, como vocês estão?

— Estamos bem — Henry disse e sorriu para mim —, cada dia que passa, amo mais essa mulher.

— E as expectativas para a noite, Demi?

- É a primeira vez que sou indicada a melhor álbum, a ansiedade é muita. Por sorte, tenho Henry para me acalmar.

— Ele te conhece bem, né? Henry, qual a melhor forma de acalmar a Demi?

Henry olhou pra mim, sorriu.

— Esse é um segredo que eu não conto. — Piscou para câmera.

Nos despedimos da entrevista, Henry me puxou para perto.

— Qualquer coisa, nós repetimos a dose. — sorriu e piscou para mim. Me fazendo ter a certeza que com certeza repetiriamos a dose.

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Feliz dia dos namorados meus amores ♥️

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