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Capítulo ESPECIAL 13 ( Julgamento parte 2)

“A verdade é que seus atos, nunca serão

vistos da forma como você vê.”

Violet Thompson

- Me diga Srta. Thompson, o que fez exatamente na cena do crime sete minutos após ter encontrado a vítima desprovida de proteção em seu quarto?

- ... - Minha voz sumiu, tentei falar que era inocente. Mas lembrei das palavras de Liane, ela está certa. Todos aqui fariam de tudo para me ver perder a cabeça ou até mesmo perder minha vida presa. Isso é uma tremenda injustiça e eu não poderia voltar atrás. Dalamon ergueu as sobrancelhas surpreso com tamanha despretensão do advogado.

- A réu não tem têm nada a dizer em sua defesa? - Antônio ri descaradamente, abaixo minha cabeça sentindo a tensão se intensificar.

- Já chega advogado Antônio! - Meu corpo treme ao ouvir a voz dele grave e imponente. Uma leve carga elétrica passa pelo meu ventre e aperto as coxas.

- Quero ouvir as testemunhas. Por favor, Sr. E Sra. Amell, tomem seus lugares na tribuna. -Vejo o homem seguir sua esposa para a tribuna, ele para e olha contente para mim. Me mantenho com os olhos em meus dedos entre lançados sobre meu colo.

- Jura solenemente perante a corte e perante a Deus, que dirás apenas a verdade? - O homem que anunciou o início do Julgamento diz segurando o livro sagrado em suas mãos e a outra estava estendida no alto. A mulher colocava uma mão sobre o peito e a outra ela erguia como o homem fazendo seu juramento.

- Eu juro. - Ela diz com certo pesar em sua voz enquanto me olhava.

- Pode nos dizer o que presenciou na noite do dia quinze de Outubro. - Dalamon diz sério olhando no fundo dos olhos da mulher que tremeu sobre o peso de seu olhar crítico.

- Bom, Eu estava com o meu esposo. - Ela pausa. - No começo da Noite, cumprimentamos o Dr. Alexandre normalmente, como sempre fazíamos. Uma... Umas duas horas depois, após termos nos separado na festa, vi a moça subir as escadas, indo direto para o lado dos quartos da casa, depois de quinze minutos a vi descendo as pressas sumindo no meio das pessoas.

- Dou a palavra ao advogado de defesa, para fazer as perguntas necessárias a testemunha presente. - Dalamon se ajeita em sua poltrona. Seu olhar gélido volta para mim, me analisando. Minhas bochechas coram.

- Obrigado vossa excelência. A testemunha, como disse, viu minha cliente em suas situações diferentes... correto? - Ela balança a cabeça concordando. - Poderia nos explicar em que estado emocional ela estava ao sair da festa naquela Noite?

- Não sei o certo... Ela me parecia distante, talvez em choque... Eu a vi de longe. - Vi o marido dela franzir a testa e Sandra ficou um pouco pálida. Jack sabia muito bem o que estava fazendo e isso meio que me fazia admira -lo.

- Consegue nos dizer onde exatamente se encontrava quando a presenciou sair?

- Perto de uma porta, nos fundos do salão, eu estava... Procurando meu marido. - Ela começou a soar e gaguejar... Meu advogado sorriu.

- Pode dizer onde encontrou seu marido após todo o ocorrido? - A mulher tremeu e olhou para o marido que estava com os olhos fixos nela de forma ameaçadora. Abrir a minha boca poderia piorar a situação.

- Eu, não... É... Só o encontrei no final da festa ao lado do balcão de bebidas.

- Sem mais perguntas excelência. - Meu advogado senta ao meu lado e tenta um contato visual comigo, mas desvio meus olhos novamente.

- Muito bem, passo a palavra para o advogado de acusação.

- Obrigado meritíssimo. - Antônio me olha como se eu estivesse nua ali e meu estômago embrulha.

- Quais foram as suas intenções no ato do crime? Quem lhe pagou, que lhe enviou para fazer tal serviço ?

- ...

- Confesse-nos, como por exemplo, qual arma utilizou para golpear a vítima? Você gostou da sensação de o ter matado?

- Eu protesto meritíssimo! - Meu advogado se levanta irritado enquanto o que me acusava estava com um sorriso satisfatório.

- Protesto concedido. - Antônio me olha furioso não aceitando tal decisão de Dalamon, se senta e continua com seus olhares cortantes sobre mim.

- O advogado de acusação está ciente de que não podemos burlar as regras do protocolo, e mesmo assim se dirige à réu de forma imprópria utilizando argumentos ofensivos. - Agradeci mentalmente a Jack por ter se pronunciado acabando com o meu desconforto, pelo menos um pouco dele.

- Como foi dito no começo dessa sessão, Sr. Lusevel, peço que siga os protocolos exigidos, caso o contrário terei que tomar medidas necessárias.- Antônio fecha a cara. Dalamon estava com uma expressão irritada e nervosa, de um jeito que eu nunca vi, me dando medo dele. Sua voz sobressaiu alta e bem clara fazendo todo o burburinho das pessoas sessarem.

- Desculpe me, meritíssimo. - As palavras dele saíram arrastadas e forçadas.

- Muito bem. Dou a palavra para a segunda testemunha. - O homem sobe na tribuna ficando no lugar da mulher e sorri para mim de forma maliciosa.

- Jura solenemente perante a corte e perante a Deus, que dirás apenas a verdade?

- Eu Juro Meritíssimo. Na noite deixei minha esposa com uma amiga para poder cumprimentar meus colegas de empresa e aproveitei para falar com alguns acionistas, acabei me distanciando de minha querida esposa, quando vi a réu... - Ele disse com ódio a palavra que se dirigia a mim e minha cabeça lateja dolorosamente.

- ...Subir as escadas de uma forma suspeita. A segui sem que ela me notasse, vi ela entrar no quarto do Sr. Alexandre. Ela segurava uma lâmina. - Ele diz frio, mas tentava esconder um meio sorriso que se formava em seus lábios. A testemunha estava inventando essa parte, eu sabia que sim e meu advogado também sabia.

- Agora o advogado de defesa irá reportar as perguntas para a testemunha.

- Novamente obrigado meritíssimo. Como percebemos a testemunha disse que a viu com a arma de crime em mãos, poderia a descreve- lá?

- Bom, ela ser lâmina pequena e um pouco curva; tinha um desenho de uma cabeça de dragão no final do Cabo. - Meu advogado sorri por ele ter tido precisão nos detalhes. Ele estava desarmando Antônio na frente de todos.

- Por favor, tragam a adaga da cena do crime para que este senhor possa a analisar. - O homem fica branco quando vê a adaga em um plástico sobre as mãos de um dos agentes penitenciários que a entrega para meu advogado.

- Me diga, de que ângulo viu a réu entrar com a adaga no quarto da vítima?

- Eu a segui e a vi entrando, após isso fiquei observando tudo pela brecha da porta. - O homem responde gaguejando.

- Então, você confirma que foi minha cliente que matou o Dr. Alexandre? - O homem olha para mim.

- Sim. - Sua voz corta o silêncio de forma desesperadora, e meu coração parou de vez. Mas Jack esperava por essa reação, eu via nos olhos dele um brilho diferente. Talvez... Eu tenha alguma chance.

- Diga Srta. Thompson, alega já ter utilizado tal arma ou qualquer outra antes desta?

- ... - Nego com a cabeça, mas não foi o suficiente, pois ele insistia para que eu falasse, mas eu não conseguiria, bom, nem se quer abrir a boca depois da acusação da segunda testemunha.

- Se não disser nada, não poderei te defender. - Jack diz quase sussurrando implorando para mim.

- Está vendo Meritíssimo?! A réu não quer se pronunciar, isto quer dizer que ela é de fato culpada pelo assassinato!

- Protesto Meritíssimo!

- Protesto negado! -Dalamon diz furioso, tamanha fúria que afetou até O advogado Antônio que tremeu.

- Advogado Jack, qual é seu veredicto?

- Meu veredicto é de que a réu é inocente senhor. - Antônio se levanta vermelho, claramente nervoso.

- PROTESTO!

- EU NÃO IREI FALAR DE NOVO! EXIJO QUE OS ADVOGADOS SE ACALMEM! - Dalamon grita novamente.

- Levem os apontamentos para a bancada dos nosso diretrizes avaliar. Darei a sentença pelas próximas duas horas e meia... Todos dispensados. - Dalamon se levanta as pressas querendo sair logo dali. Todos saíram e eu fiquei ali olhando as algemas em meus pulsos levemente cortados e vermelhos, enquanto era vigiada por dois seguranças. As horas se passaram e todos tomavam seus devidos lugares.

- Fiquem de pé, daremos a continuação da reabertura desta sessão. - Dalamon diz se dirigindo a Tribuna.

- As diretrizes chegaram a conclusão. Pela Corte Suprema, de acordo com o código penal contido no artigo 13 número 1.862, lei número 67 do estatuto Common Lanw do Estado de Nova York. Sentencio a réu, culpada! Pagará a pena máxima pelo crime cometido, prisão perpétua.

Meu coração definitivamente parou. As pessoas e inclusive Antônio começaram a falar e se exaltar, pedindo a pena mais severa, que era a morte. Eu via tudo em câmera lenta, quando Dalamon se levanta com um olhar duro.

- CASO ENSERRADO! - Ele bate o martelo e todos se calam, pouco a pouco as pessoas saem. Fiquei ali olhando para o nada tentando de alguma forma processar o que havia acontecido... Dalamon me olha de uma forma diferente, que pelo meu estado de choque não consegui identificar se quer algum sentimento.

Ele estava aí simplesmente me olhando intensamente como todas as outras vezes, e eu aqui pensando o que seria de mim. A última coisa que senti antes de ser levantada pelos braços por seguranças foi as minhas últimas lágrimas.

{Revisado! }


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