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Capítulo 4 - Prazer Selvagem - Luxúria

"Amo tudo que é selvagem. Selvagem e livre."

Eu estava em mais outra competição e meus pais se encontrando em outra cidade para com certeza discutirem o meu futuro.

Por dois anos, toda semana, eu encarava duas horas de treino pesado com meu fiel companheiro de competição Tornado, na segunda-feira bem cedo e na praia fazia exercícios físicos...

Voltava na sexta-feira logo após mais um treino com Tornado pois estava fazendo um curso de pós-graduação de fim de semana também aquela sexta estava especialmente entediante. Tinha sido um dia de cão ouvir os emissários do meu pai e o pessoal, os competidores haviam marcado um happy hour, mas quando liguei para casa avisando que não iria, minha mãe reclamou de dores e resolvi voltar para casa, como um bom filho que sou.

No sábado ocorreu o baile de recepção na casa do embaixador aos competidores, apenas um encontro diplomático disfarçado de festa pra os políticos.

Por causa de uma competidora loira e atrevida o meu humor mudou do nada, então acabei conhecendo uma linda modelo de um país tropical, Brasil. Eu fiquei encantado com a alegria e a liberdade demostrada por ela.

Saber de sua cultura foi algo novo e fascinante para mim. E me deu até vontade de visitar o seu país. Quem sabe futuramente estarei nesse país.

No marasmo da estrada que eu conhecia de cor, eu amargava meu mau-humor e, a cada retorno, minha mão coçava para voltar e afogar as mágoas num bar qualquer, mas tinha treino logo pela manhã e no outro dia seria a corrida. Ultimamente, minha vida amorosa estava uma chatice. Eu saía com mulheres que encontrava nas competições, a última acabou me dando um trabalho extra, ficando no meu pé querendo namorar sério e eu queria fugir disso... Tinha meus rolos por quase todos os países que estive, mas nada muito empolgante também.

Andava preferindo bar e boates com os demais competidores do que gastar a noite numa saída aleatória.

Naquela noite, eu estava desanimado escutando um rock no carro, quando algo chamou minha atenção. Numa reta, lá de longe meu farol iluminou pernas, cintura e cabelos escuros de uma mulher. Olhei no retrovisor e não vinha carro, como de costume na estrada secundária que eu utilizava para fugir dos pedágios. Reduzi. Vi seu vestido branco de baile e o desespero de alguém em apuros, no clássico sinal de problemas em seu carro conversível.

Depois de um milésimo de segundo de dúvida, resolvi parar.

Sabia dos perigos, mas eu estava com um bom pressentimento.

 Oi, Mônica... Para onde você está indo?  — Perguntei, curioso.

 Ah, preciso ao Bairro Les Halles.  — Ela falou. também sem muita confiança.

— Bom, estou indo pra lá, se você quiser eu posso te dar uma carona.

Ela me olhou, avaliando suas chances por alguns segundos. Viu minha mochila jogada no banco de trás, minha roupa de treino e deve ter decidido que corria menos perigo comigo do que sozinha na estrada, porque de repente ela abriu a porta, jogou sua bolsa no banco de trás e se sentou, olhando pra mim e agradecendo.

Ainda faltava hora e meia de viagem, puxei papo. Dez minutos depois, ela estava rindo da própria vida, após me contar que viajava com amigos competidores, discutiu com eles e acabou expulsa do lugar onde estavam porque eles haviam levado garotas para as instalações e ela não conseguiria dormir. Então resolveu ir para um hotel... Um absurdo, como ela mesma definia, mal podendo acreditar no azar.

 A sorte foi você ter me resgatado, sabe lá o que poderia acontecer comigo nesse breu – Disse, sorrindo pra mim. Depois de um momento de silêncio um pouco constrangedor, ela abriu a bolsa e tirou uma whiskeira, deu um gole demorado e me ofereceu. Não aceitei, pois precisa dirigir...

Precisou de pouco tempo para as risadas ficarem mais altas, o papo ficar mais picante e ela fazer contato físico comigo, colocando a mão na minha perna, nos braços e puxando minha mão para sentir como o coração dela estava disparado.

Uma meia hora depois, quando faltavam poucos quilômetros para chegarmos ao tal hotel que ela indicará, ela pediu para fazer xixi.

Encostei, ela desceu e eu fiquei esperando no carro. Quando ela terminou, colocou a cabeça na porta aberta e disse.

 — Cara, você precisa ver isso. — Desaparecendo de novo em seguida.

Sem entender muito, tirei o cinto e desci do carro.

— Ver o quê? — Questionei, olhando para cima, procurando algo no céu, já que era impossível ver outra coisa. Quando minha vista se acostumou com a escuridão, virei para ela e paralisei de surpresa ao vê-la sem a parte de cima do seu vestido, com dois seios deliciosos iluminados pela luz indireta do farol do carro.

 — Achei que esse podia ser um bom jeito de agradecer pela carona e pelo papo...  — Ela falou, enquanto chegava perto de mim e me tascava um beijo que, caramba, nem consigo descrever. Eu ainda estava meio sem reação, então ela pegou minha mão e colocou uma em seus seios, outra em sua perna. Sempre foi um homem ousado, mas mulheres livres era uma novidade para mim.

Finalmente percebi que não estava sonhando e liguei o modo animal, acariciando os seios enrijecidos daquela deusa de ébano deliciosa ao mesmo tempo que passava a mão na buceta dela, que já estava pulsando de desejo.

Ela me arrastou de volta pro carro e me fez sentar no banco de trás, ajoelhando em cima dele e tirando o meu pau pra fora, que ela imediatamente começou a chupar. Chupou gostoso e me deixou louco de tesão. A possibilidade de algum carro aparecer deixava tudo ainda mais excitante. Olhei pra ela naquela posição e não tive dúvida: levantei e dei a volta no carro, ficando de pé do lado de fora para chupar sua intimidade gostosa. Ela gemia e pedia meu pau de um jeito que me deixava louco. Apontei meu pau e enterrei inteiro na buceta dela, que gritou de prazer.

— Uau, mete forte em mim, vai, sou sua por inteira essa noite...   Ela falava e eu nem escutava, socando firme nela até quase não aguentar mais. Desencaixei dela e me sentei na frente, no banco do passageiro. Ela entendeu e veio junto, deu um beijinho no meu pau e me olhou com cara de safada enquanto sentava sem nenhum esforço nele.

Mônica rebolava e o carro mexia junto, sabia cavalgar aquela deusa... Subia, descia e empinava os seios para mim. Com um movimento, ela mexeu na alavanca e colocou o banco todo para trás e conseguiu se posicionar de maneira a ficar com a buceta inteira na minha cara.

 Lambe tudo, mela tudo que hoje eu quero que você tire a virgindade do meu último buraco intocado...

Meu coração disparado não me deixava raciocinar, eu só obedecia, lambendo o cuzinho dela e ia colocando o dedo pra ela se acostumar. A deusa em forma de mulher nem reclamava, pedia mais, queria mais e quando não aguentou de tesão, foi descendo a bunda e encaixando o cu na minha rola bem devagar, enfiando aos poucos até sentar-se completamente em cima dele. Ela gemeu e esperou um pouco, acostumando-se com a minha pica dura dentro do cu dela, antes de começar a controlar a foda, levantando e descendo aquele traseiro lindo, deixando minha vista ainda mais privilegiada.

Ela se levantou e saiu do carro, indo para a frente do capô, eu logo atrás. Apoiou as mãos e empinou a bunda e olhou pra trás.

 — Vem...  — Ela pediu, e eu obedeci na hora.

Segurei bem firme a cintura, soquei o pau no cuzinho dela e fodi gostoso, ela gemendo para a noite e os faróis iluminando tudo.

 Nooossa, você mete gostoso demais, eu vou gozar, vem comigo, mela meu cu...

E eu também gemi e esporrei minha deusa de ébano dos trópicos toda por dentro do cuzinho apertado dela.

Recuperamos o fôlego, nos recompusemos e seguimos viagem, ela calada e eu mal podendo acreditar na minha sorte. Deixei a em frente ao hotel Quartier e nunca mais a vi...

1345 Palavras

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