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Capítulo 29 - Prazer Selvagem

"Amo tudo que é selvagem. Selvagem e livre."


Caminhou para a porta da tenda, o corpo forte fustigado pela paixão insatisfeita. Ele já estava por sair para a noite quando a voz de Pilar, ansiosa e implorante, soou atrás de Zayn.

— Zayn... não me deixe sozinha...

Levantou-se das almofadas e ficou à frente do lampião, sem reparar que um dos ombros da camisola descera e que a luminosidade tornava o tecido transparente.

O vento gelado entrou pela porta aberta, agitando os cabelos loiros e a camisola leve, que se colou às pernas bem-feitas, esguias.

Zayn ficou paralisado olhando para Pilar, que murmurou de desejo.

— Zayn... eu preciso de você.

Ele largou o tecido da entrada da tenda e voltou-se para ela.

— Seus lábios estão azuis de frio... — Disse. — Você não precisa de mim. Precisa de meu calor animal e selvagem.

Ela sacudiu a cabeça, devagar, os olhos brilhando intensamente.

— Você é um teimoso idiota! Eu quero... eu preciso do seu amor!

Zayn atravessou o espaço com dois enormes passos, apertou-lhe os ombros delicados com dedos selvagens.

— Pilar, eu quero de você o que mulher nenhuma pode me dar... mas você é uma tortura deliciosa... Nós estamos destinados a nos magoar.

— Estou disposta a me arriscar, Zayn! — Murmurou ela, apaixonada.

— Maldição, Pilar! Seria tمo simples eu cumprir meu dever se você não tivesse aparecido na minha vida!

— Mas eu apareci, estou aqui, Zayn. — Passou as mãos trêmulas pelo rosto dele, sentindo os traços fortes, a linha tensa do queixo.

— É... eu sei. — O riso dele era ao mesmo tempo amargo e feliz. — Eu nunca senti nada em minha vida com tanta intensidade!

As mãos ansiosas deslizaram para a cintura fina de Pilar, depois para os quadris, quando a puxou para si, até seus corpos ficarem colados, Pilar sentindo todo o vigor dele.

— Eu sou um homem cumpridor... — Murmurou ele, rouco, os olhos devorando Pilar. — Mas, antes de mais nada, sou apenas um homem!

Afastou-se um pouco e arrancou a camisola do corpo de Pilar com um movimento. Depois, beijou-lhe os cabelos, a boca, as pálpebras cerradas, enquanto as mمos percorriam o corpo macio e ansioso dela por suas carícias ousadas. Acariciou os seios firmes, túrgidos, depois desceu os lábios para eles, beijando-os e mordiscando-os com uma delicadeza que parecia impossível em tanta paixão.

Foi como uma explosão de fogo no íntimo de Pilar, que mal percebeu quando Zayn a ergueu ao colo e levou-a para a cama. Rapidamente ele tirou a roupa e apareceu diante dela, poderoso em sua nudez, o corpo musculoso lembrando uma escultura de um antigo guerreiro. Deitou-se ao lado dela, os olhos faiscando de vitalidade animal.

Com mãos a princípio tímidas e indecisas, Pilar percorreu a pele morena, elástica, que cobria os músculos tensos. Depois estremeceu e gemeu, a intensidade do desejo de ambos pairavam entre as delícias e medo, quando Zayn inclinou a cabeça e o peito sobre ela. Instintivamente, uniu o ventre chato e macio ao ventre firme e ardente, demonstrando a urgência do desejo.

— Pilar França... — Murmurou Zayn. — Você é a minha paixão, o amor... a vida!

O amor daquele homem forte era gentil e selvagem, uma onda de ardor que Pilar jamais sonhara existir. Seu corpo vibrava e arqueava-se, ansioso, sob o dele. Sentiu que se abria como uma flor tropical, um atordoamento doce e arrebatador fazendo tudo mais desaparecer, restando apenas os dois corpos unidos num mar quase palpável de êxtase, de prazer. As mãos de Pilar percorreram aflitas as costas firmes, os lلbios de Zayn apoderaram-se dos dela e foi como uma explosão de milhares de fogos de artifícios coloridos que obliterou completamente a lógica e a razão.

— Primeiro vou desfrutar do amor que me ofereceu. Mas depois quero usufruir da paixão que arde aqui dentro de mim. Zayn fez com que suas mãos deslizassem de seu tórax até a sua virilidade pulsante.

Zayn deu um sorriso maroto e respondeu.

— "Sim, é tudo o que eu queria." Ele a puxou para perto dele e a beijou longa e ardentemente. Suas mãos se moveram para baixo, suas mãos estavam quentes, apalpou meus seios com avidez. Pilar se deleitou com o momento e soltou um baixo gemido que ele pressionou sua boca com mais sede.

Suas línguas deslizaram numa batalha intensa. Zayn deslizou suavemente sua mão para baixo e roçou na vulva com seus dedos ágeis, entمo ele deslizou seu dedo para dentro de Pilar. Ela se encolheu levemente e gemeu baixo novamente, pois Pilar estava realmente excitada. Ele começou a mexer seu dedo e ela queria mais.

Zayn se levantou então e venerou o corpo da mulher amada. Pilar olhou para ele e o que viu a fez ofegar. Seu corpo musculoso e tatuado com seu pau ereto a deixou meio sem fôlego. Ele desceu na cama outra vez e deslizou seu dedo em volta dos seus seios segurando eles firme e puxando. Então Zayn começou a beijar seu corpo começando pelo pescoço descendo para seus seios e deixando outros pequenos beijos suaves por todo seu corpo. Logo quando Zayn chegou ao seu sexo Pilar tremeu de desejo.

Ele começou a lamber devagar e depois mais rápido e mais forte, lhe enviando ondas de excitação a todo momento pelo seu corpo. Pilar estava gemendo alto e deslizando suas mãos por seu corpo, apreciando suas curvas e contornos. Ele moveu o seu corpo para cima e desceu no seu, os unindo como se fossem um só.

Pilar gemia quando Zayn se movia dentro dela, seus movimentos que a rodeava em prazer. A sensação intensa a fazia sentir vontade de gritar de tanto prazer. Ambos se moviam ritmadamente enquanto o desejo crescia e inundava seus corpos. Até que tudo culminou em um orgasmo glorioso que os fez sentir únicos.

Zayn ficou estendido ao lado de Pilar, respirando ofegante. Ela beijou o ombro moreno, aproximando o quadril da mمo espalmada na cama. Zayn acariciou-a com suavidade, como se ela fosse um objeto delicado. Os dedos deslizaram, leves, sobre o corpo macio e suado. Pilar ergueu a cabeça para olhá-lo.

— Zayn, querido, eu amo...

Ele tapou-lhe os lábios com a mão, murmurando.

— Não diga isso. A manhã vai nascer e talvez esta noite seja esquecida.

Os olhos da moça brilharam como como os brilhos raros das joias em suas orelhas.

— Nunca vou esquecê-la.

— Nem eu... Eu juro por Alá e meu sangue, jamais irei esquecer essa noite!

Essas palavras soaram como algo muito amargo e triste.

Um sopro de vento gelado invadiu a tenda e apagou a fogueira e o som dos instrumentos musicais lá fora, mas antes Pilar pôde perceber tristeza profunda e um certo desespero nos olhos negros de Zayn.

Pilar estava deitada de bruços, como uma criança, os cabelos longos cobrindo parte do rosto. Vagamente, os sentidos ainda meio adormecidos começaram a registrar os ruيdos do lado de fora. Uma depressمo no acolchoado, a seu lado, mostrava onde Zayn estivera deitado. Esticou a mمo. O lugar ainda estava morno.

As lembranças da noite anterior envolveram-na como uma onda cálida e ficou consciente de sua nudez sob as cobertas quentes. Devagar, rolou na cama, piscando à claridade cinzenta que penetrava no interior da tenda.

Zayn estava de pé na porta, olhando algo que Pilar nمo podia ver. Estava com calças de brim escuras, botas pretas, ambas bem usadas, com aspecto de confortáveis. O torso estava nu e Pilar lembrou dos pêlos negros do peito forte e do abdômen firme, bem trabalhado pelos exercícios físicos.

— Bom dia. — Disse ela, por fim.

Zayn voltou-se e entrou, aproximando-se da cama.

— Está amanhecendo e os curdos são muito madrugadores. É bom você levantar.

As feições dele estavam frias e fechadas. Não parecia o homem que a acariciara e amara com loucura na noite passada, levando-a aos limites do prazer. Levantou-se, ocultando o corpo com a camisola. De repente, sentia-se fraca e vulnerável diante daquele estranho.

— Para onde vamos? — Perguntou, pouco depois.

— Para Kars, a trinta quilômetros daqui.

— Não quis dizer isso, Zayn. — Pilar sacudiu a cabeça.

Ele passou as mãos pelos cabelos, impaciente. Sentou-se na beira do acolchoado, olhos fitos nela, antagônicos.

— O que quer que eu diga, Pilar? Quando começamos, você já sabia de tudo sobre mim. Nunca menti.

— Zayn, quer dizer que esta noite não modificou nada?

— Nada mudou. — A resposta era fria, quase brutal.

— E o que você me disse ontem? — A frieza da pergunta era desmentida pela aflição que boiava nos úmidos olhos dela. — Mentira?

— Não! — Ele falou como se arrancasse a palavra das entranhas.

Levantou-se e acariciou o rosto dela, afastando os cabelos que caíam sobre ele.

— Não posso me casar por amor, Pilar França. Você sabe... Mas isso não me impede de amar.

— Não pode pensar em casar comigo porque sou uma gâvur? — A voz dela era um desafio.

Para sua surpresa, os lábios de Zayn sorriram, amargos.

— Você aprendeu essa palavra turca e a repete como um disco rachado. Sua preocupação com isso impediu-a de ver a verdade. Religião nada tem a ver... — Ele levantou-se, indicando que a conversa terminara.

Vestiu a camisa. Mas, teimosa, Pilar insistiu.

— Então, o que tem a ver?

Ele já estava à porta da tenda e se voltou para olha-la.

— Não adianta a gente discutir. Não ia mudar nada.

— Mas você me ama?

Porém Zayn já tinha saído, sem responder. O vento frio invadiu a tenda e Pilar estremeceu. Vestiu-se depressa.

Pilar tomava o ayran que uma das mulheres curdas lhe oferecera, enquanto olhava-as enrolar tapetes e almofadas em canudos compactos. A tenda que ela e Zayn tinham ocupado foi desmontada rapidamente. A armaçمo, desencaixada, foi enrolada com o pano. Em cinco minutos o enorme quadrado de terreno voltava a estar vazio e desolado. Pilar engoliu as lágrimas que queriam subir-lhe aos olhos. Era como se nada tivesse acontecido ali.

A caminhada pela estepe foi igual à do dia anterior. Entardecia quando chegaram nas proximidades de Kars. Havia campos cultivados, celeiros de trigo e de cevada. Nos limites de uma propriedade rural, Zayn e Pilar despediram-se dos seus salvadores curdos, com apertos de mão formais e dignos, com protestos de eterna amizade. Pouco depois surgia um ônibus caindo aos pedaços na estrada e completaram a última etapa da viagem entre sacolejos e o rلdio irritante do motorista.

Kars era também uma cidade de fronteira, como Erzurum, encantadora no que tinha de pitoresco. Pilar esmagou o nariz no vidro da janelinha, tentando ver melhor o forte gregoriano que parecia guardar a cidade que se estendia ao longo do rio Kars.

Pouco depois, Zayn e Pilar acomodavam-se num aconchegante café.

Enquanto esperavam o chá e os doces serem servidos, um garoto chegou oferecendo vários frascos de spray, que Pilar recusou com um sorriso.

— Sabe? — Comentou ela, sorrindo. — Tenho impressão que se ficar uma hora num café turco vão me oferecer tudo deste mundo: fotos, graxa de sapatos, flores, água de colônia em spray... Muito interessante e engraçado ao mesmo tempo!

Zayn riu e Pilar, surpresa, percebeu que ele estava começando a se descontrair.

— A maioria das mulheres ia se irritar com isso e não se divertir. Mas você não é como a maioria das mulheres, Pilar! — Ergueu a xícara de chá e bebeu, os olhos fixos nela.

Ele ia dizer mais alguma coisa, quando alguém se aproximou.

Dessa vez era uma velha com jeito de cigana. O xale colorido cobria também uma gaiola com um pombo. Zayn quis afasta-la, impaciente, mas Pilar segurou-lhe o braço. Estava impressionada com a velha cigana.

— Espere, Zayn... O que ela faz?

— Lê a sorte!... — Respondeu ele. — Em troca de alguns grãos de milho, o pombo escolhe uns papeis coloridos nos quais ela vê o futuro.

Pilar riu, infantilmente, enquanto tirava algumas moedas do bolso e punha na mão da cigana.

— Quero que uma cigana turca leia minha sorte! Ainda mais com um pombo como assistente! Nunca mais encontro isso. Você traduz?

Zayn inclinou a cabeça, divertido.

— Sua vontade é uma ordem para mim sempre!

Quando a cigana percebeu que tinha uma cliente, abandonou o ar humilde e assumiu uma atitude séria, quase superior. Pegou um fio do cabelo de Pilar, espalhou as tiras de papeis coloridos sobre a mesa, pegou o milho. Pombo e cigana começaram a trabalhar.

— Um homem de duas nações, muito forte e genioso, vai alterar sua vida para sempre! — Traduziu Zayn, uma expressão de ironia nos lábios risonhos. — Será que essas ciganas não inventam nada novo?

— Prefiro ficar sem seus comentários. — Disse Pilar, segurando o riso.

— O que mais ela disse?

— Um outro homem espera a senhora em Istambul, com muito dinheiro. Ele vai querer atrapalhar a sua vida, siga seu coração, siga as areias e as pegadas dos animais de quatro patas até o seu verdadeiro destino.

Pilar olhou a cigana com atenção. Sentiu os cabelinhos da nuca se arrepiarem ao imaginar o pai zangado. O pombo pegou um papel azul, depois um amarelo.

— O que mais? — Indagou Pilar, os olhos fixos na velha cigana.

— Está numa situação muito complicada, mas vai conseguir realizar o desejo de seu coração se for esperta e forte. Depois, é claro, o clássico final — Concluiu Zayn. — Vai se casar com um homem rico... O noivo rejeitado de Washington, quem sabe?

De repente, o riso dele irritou-a. Depois que a cigana pegou as coisas dela e foi embora, Pilar inclinou-se sobre a mesa e indagou, friamente.

— Por acaso é rico ou pode ficar rico, Zayn?

— Admiro sua insistência, Pilar França. — Respondeu ele, em voz baixa e sorrindo. — Tudo que consigo é com luta. De alguns pontos de vista, somos parecidos.

Foram interrompidos por um homem alto, magro, que vestia um velho capote militar.

— Zayn Kardashev Abadi? — Perguntou, estendendo a mمo quando Zayn levantou-se. — Sou Cam Guzman, um dos médicos da Corporação da Paz, a serviço de sua família e também somos parentes de um grau um pouco distante. Recebemos o seu recado, e que estava precisando de um jipe, e fui encarregado de trazê-lo aqui. Enquanto falava, o jovem médico não tirava os olhos de Pilar.

Zayn apresentou rapidamente.

— Dr. Guzman, esta é Pilar França.

Sem esperar convite, ele puxou uma cadeira, sentou-se e apoiou os cotovelos na mesa.

— Olá, Pilar! O que uma americana está fazendo por aqui? Kars não é exatamente uma atração turística. O mais engraçado é que parece que já vi o seu rosto em algum lugar. Meu primo também não é de trazer ninguém para dentro do seu reduto.

Pilar sorriu amigavelmente, simpatizando com os olhos verdes quase infantis do rapaz e os cabelos castanhos, crespos, que o faziam parecer mais novo ainda.

— Vim para ver um dos cavalos da família Abadi. Nós dois estamos participando das corridas em Istambul. — Explicou ela.

— Fascinante! — Disse o médico, mas Pilar teve impressão de que ele nمo ouvira uma palavra que dissera.

O olhar dele ia dos olhos de Pilar aos lábios dela, insistentes de tal modo que ela começou a se sentir acanhada com o exame.

— Você... você deve achar interessante trabalhar aqui, entre esta gente... — Disse ela, quebrando o silêncio constrangedor.

— Interessante... sim, muito interessante! — Concordou ele. — Só que é difícil a gente conseguir companhia feminina.

Pilar teve que morder os lábios para não rir da cara do rapaz. Relanceou os olhos por Zayn e pelo jeito ele não estava se divertindo.

As sobrancelhas estavam ameaçadoramente unidas e uma animosidade declarada brilhava-lhe nos olhos escuros. Levantou-se, de repente.

— Sinto interromper a profunda conversa de vocês, dr. Guzman. — Disse, irônico e ao mesmo tempo irritado.— Mas temos um bom caminho pela frente. Se não se importa, gostaria que me desse a chave do jipe. — Estendeu a mمo morena e grande debaixo do nariz do médico atrevido.

— Precisava ser tão grosseiro? — Perguntou Pilar, cinco minutos depois, quando subia no jipe desengonçado.

— Grosseiro? — Disse Zayn, enquanto engatava a primeira com raiva. — Acho que fui um modelo de gentileza! Minha vontade era pegar o idiota pelo pescoço e joga-lo na rua.

— Ele só estava tentando fazer amizade!

— Amizade, nada! O desgraçado estava comendo você com os olhos isso sim!

Pilar teve uma sensação indescritível ao perceber que Zayn estava com ciúmes. Mas não disse nada. Não sabia até que ponto os sentimentos dele por ela eram profundos. Só podia imaginar. Talvez apenas se irritasse com as atenções de outro homem para com a mulher que não podia dizer que era dele, mesmo.

Zayn pegou uma estrada que acompanhava o tortuoso traçado do rio.

Olhou-o e teve a surpresa de vê-lo sorrir.

— Vamos andar uns vinte minutos nesta estrada horrível. — Disse depois de um tempo resmungando em Turco. — Mas garanto que a paisagem no fim vale a pena.

Depois desse tempo, a estradinha começou a subir, afastando-se do rio.

No alto, Zayn parou o jipe, desceu e antes que Pilar fizesse um movimento, abriu a porta do lado dela, pegou-a no colo e levou-a até a beirada. Colocou-a no chمo com delicadeza, passou um braço pela cintura dela e com o outro fez um gesto amplo.

— Esta é a terra onde nasci, Pilar. Aysun! Aysun: Significa "A beleza da lua".— Havia um calmo orgulho naquelas palavras.

Pilar teve certeza que aquela terra selvagem era parte dele, que Zayn e aquele chão eram uma coisa só. Afastou-se dele, mergulhando o olhar na distância e absorvendo o silêncio cortado apenas pelo murmúrio do vento.

2880 Palavras

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