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Capítulo 10 - Prazer Selvagem - Desejo & Engano

"Amo tudo que é selvagem. Selvagem e livre."

BÔNUS

Zayn estava tentando conciliar o sono com o cansaço de seu corpo depois do sexo, mas foi impossível. A pequena beliche estava estranhamente muito desconfortável agora, ou seria o corpo feminino adormecido ao seu lado que o estava deixando assim. E o pior a lembrança dos olhos de Pilar, o seu corpo quente e sedento não lhe saia da memória.

Estava realmente ficando louco, pois a sua real vontade era sair correndo ao encontro daquela amazonas raivosa.

Olhou outra vez para o belo corpo feminino que esteve em seus braços a poucas horas e nada sentiu. Fechou os olhos e se lembrou do início de tudo.

"A três dias viajando e conhecendo mais um lugar onde iria competir, sozinho e já com vontade de estar com alguém. Andava pela rua próximo ao local onde ocorreria a corrida e seu olhar cruzou com uma mulher esguia, de estatura mediana, loira, muito bonita e vestida de forma bem elegante para ocasião.

Tentou seguir em frente mas aquele olhar o perturbou e Zayn acabou voltando para ver novamente a bela mulher, para sua surpresa ela estava olhando para trás e sorriu para ele também. Desse modo acabou aceitando seu olhar e sorriso femininos para um convite de aproximação.

Parou e ela esperou por ele com curiosidade, Zayn caminhou até ela e sorrindo se apresentou como mero competidor, ela também sorrindo lhe perguntou o que tinha visto de tão interessante nela.

Zayn falou que havia cruzado com uma estonteante mulher, ela agradeceu e sorrindo perguntou para onde ele iria a seguir. O qual respondeu que estava andando a esmo, conhecendo a cidade, e os arredores do centro de competição.

Ela acabou lhe perguntando de onde vinha e com quem. O mesmo sorriu de lado e acabou confessando que estava sozinho e vinha do Oriente Médio, mas exatamente de uma cidade dentro da Turquia. Ela balançou a cabeça e disse, tinha quase certeza, pelo bronze bonito teria que vir daquela região mesmo, foi a vez dele agradecer e Laetitia lhe falou que estava ali para participar da competição também, era representante de dois países a qual ele nem se lembrava mais e que ela estava correndo por causa da influência de empresários que adoravam apostar altas quantias nas corridas de cavalo. Laetitia também confessou que não gostava muito de correr, era apenas mais um trabalho que lhe rendia muito dinheiro e diversão.

Trocaram seus contatos e ela ficou de mandar mensagem logo que ficasse livre, e saiu dali bem feliz. Zayn sabia que a loira acreditava que podia conseguir alguma coisa dele. O mesmo ficou um pouco mais pelo centro da cidade até que por volta de 18:00 hs sentou em um bar bem aconchegante e pedi uma taça de vinho tinto seco. Acabara de dar o primeiro gole quando um mensageiro do centro de competição chegou quase sem fôlego, pois o pobre garoto havia rodado quase que por ua hora até encontrá-lo, junto dele estava uma mensagem de Laetitia perguntando onde estava. Zayn sorriu com a possibilidade de mais uma nova conquista e respondeu a ela perguntando se queria mesmo sua companhia.

A resposta voltou em menos de vinte minutos. Laetitia falou que seria um grande prazer, em menos de 10 minutos ela encostou o seu carro do outro lado da rua, Zayn a observou e realmente Laetitia era muito bonita, cabelos loiros perto da cintura, pernas de coxas torneadas, seios bem fartos, e a saia justa mostra a boa forma do bumbum.

A convidou a sentar e Laetitia pediu o mesmo que ele, o papo fluiu de forma bem expansiva e deram risadas gostosas, falaram de suas vidas e Laetitia lhee contou que era divorciada e mãe de dois filhos homens, seu ex-marido era um militar morando no Rio de Janeiro, uma cidade do Brasil, revelou ainda que seu divórcio foi por culpa de seu amante, um engenheiro morava em Roma.

Uma mulher madura e linda, o bar naquele momento estava completamente lotado e Laetitia perguntou-lhe se não seria melhor irem para outro local pois ali apesar de ser muito bom, estava muito barulhento. Zayn acabou por convidá-la para seu hotel e ela perguntou se não gostaria de ir a seu apartamento que ficava mais próxima do centro de competição.

Zayn achou que seria ótimo se não houvesse problema, no que ela riu e lhe respondeu que o problema seria ela no final. O que ele estava começando a acreditar ser mais do que verdade.

Chegaram a um condomínio, era um lugar logo e muito bem arborizado, ali pertinho uma área residencial maravilhosa, com jardins floridos... entraram e ela colocou sua bolsa em cima de uma mesinha, lhe mostrou o apartamento e a bela visão do rio que corta a cidade. Foi a cozinha e trouxe vinho branco e petiscos, lhe pediu licença pois iria tomar um belo banho para tirar o suor do corpo depois do treino rigoroso.

Zayn ficou ali na janela a observar o movimento da rua e pelo outro lado vendo a água do rio descendo forte, estava absorto em seus pensamentos quando escutou passos, ele se voltou e Laetitia vinha linda, um vestido rosé folgado nos lugares corretos, como uma túnica, cabelos soltos e bem penteados, realmente uma bela mulher.

Sentaram no sofá e voltaram a conversar, já estavam na terceira taça de vinho foi quando Laetitia se levantou e caminhou para a janela, Zayn fui atrás e manteve uma certa distancia, mas para sua surpresa ela colou seu corpo ao dele. Lhe olhou e sorriu, ele a olhou sorrindo também e beijou sua boca, ela se entregou por completo. Zayn a enlaçou pela cintura e ela sentiu meu membro enrijecer em sua bunda maravilhosa. Roçava e lhe beijava, levou as mãos aos seios dela, estavam livres e sentiu os bicos bem duros, beijos e mais beijos naquela mulher linda, o calor corporal subiu rapidamente sobre nós dois, ela gemia baixinho atiçando ainda mais os sentidos dele.

Virou de frente, e o abraçou forte e Zayn sem cerimónia sentiu sua intimidade esfregando com força em seu membro, os gemidos aumentavam, Laetitia estava louca para ser possuída ali mesmo, olhou dentro dos meus olhos e disse, "faz tempo que não faço amor e espero estar a sua altura." Zayn sabia que era mentira, mas preferiu fingir que acreditava.

Quando ela falou aquilo Zayn a enlaçou novamente e a beijou demais, os beijos saborosos o excitavam ao extremo. Tirou o vestido dela, bem devagar admirando a beleza daquela mulher, ela o olhava e sorria, sentou no sofá, beijava, mordiscava e lambia os seios grandes e gostosos, os bicos duros e rosados, ela afagava seu cabelo e gemia, sua mão desceu e tocou sua buceta úmida e quente, ela gemeu alto demais, sentiu o quanto estava molhada, fui abaixando sua calcinha também na cor rosé e bem minúscula.

Laetitia sorria, Zayn a deitou no sofá, sentou no carpete, e pôs a lamber sua buceta bem devagar, os pelos ralos o deixavam louco, beijava, lambia, com a língua forçando um pouco até introduzir e ela gemeu gostoso.

Subia e descia ela vibrava, afastou delicadamente os grandes lábios, fui subindo a língua e alcançou o seu ponto do prazer. Seu clitóris avantajado mas sem exageros e durinho, sentiu minhas pinceladas, ela começou a se agitar, eu a segurei ainda não queria que ela gozasse.

Voltei aos seios e ela ria dizendo, "você vai me enlouquecer, que língua é essa?," "Estou realmente nas nuvens querido!", a mão de Zayn acariciava sua buceta enquanto mordiscava os bicos duros dos seios, enfiou um dedo, ela gemeu mais ainda ao ponto de gritar, em seguida meti mais um, estava super lubrificada, quando a senti no ponto voltei ao seu ponto rosado, foram poucas pinceladas daí por diante.

Laetitia pegou minha mão e mordeu para não gritar, aquele dia ela me deixou todo marcado de seus dentes e unhas afiadas. Se contorcia totalmente em um orgasmo bastante forte, a deixei a vontade, ela pediu mais, saquei que deveria ter orgasmos múltiplos e não me enganei, a bela loira gozava um após outro e me deixava querendo chupar e chupar a buceta linda e gostosa, até que pediu um tempo.

Tirei minha roupa devagar visualizando seu rosto vermelho, seu corpo febril chamava por mim e completamente nu ela soltou um suspiro de satisfação, sentou no sofá, fiquei de pé e ela pegou meu pau melado e colocou na boca. Sorriu de modo safado dizendo, "está saindo mel dele" "E que eu adoro" falou lambendo em seguida.

Laetitia me lambia devagar engolia e voltava a lamber. Batia com ele no rosto, beijava e dizia sem parar, "Quero tudo isso dentro de mim." Ficou de frente para o sofá e Zayn viu aquela bunda linda empinada, se posicionou melhor ainda, de quadro como disse que gostava de ser penetrada.

E por fim eu a penetrei, a buceta molhada totalmente, dava palmadas em sua bunda e ela dizia, "Que eu era um macho tarado, implorava para que eu fodesse bem gostoso." Coisas que um homem como eu só ouviu de mulheres ocidentais, pois as mulheres de meu povo são impedidas de serem tão livres assim na hora do sexo.

Mandei ver e ela gozava de forma muito forte e sempre em intervalos curtos, que delícia aquela mulher, como tinha noção de seu corpo e como gozava gostoso. Tão diferente das mulheres de meu país!... Perguntou se eu desejaria gozar em sua boca, falei rindo que não, quando passei os dedos melados em seu cuzinho ela já entendeu o que eu realmente queria.

"Vai querido fode esse cuzinho faz tempo que não leva pica pode fuder gostoso."

Fui metendo devagar, o meu pau entrando e eu me arrepiando pois o ângulo era muito gostoso meti até o fim, então comecei a bombar de início devagar, depois fui acelerando, a mulher vibrava e dizia: "Issooooo, come esse bundão gostoso, fode pra valer meu macho tarado!..."

E fui metendo e acelerando até que gozei muito forte dentro daquele cuzinho. Devagar, após um tempo fui saindo de dentro dela, fomos para o banho juntos, retornamos para a sala e ela me convidou para dormir com ela dia seguinte seria sábado e poderíamos fazer belos passeios pelas cidades vizinhas depois da competição. Claro que aceitei, ainda transamos naquela mesma noite, fiquei impressionado com a capacidade de ter orgasmos rápidos de Laetitia, dia seguinte saímos para belos passeios como prometido, foi divertido.

Uma semana depois voltamos a nós encontrar em outra competição e como só iria embora na sexta-feira aproveitamos bastante e transamos demais.

Confesso que deu saudade da linda mulher mas estamos sempre mandando mensagens e brincando de ser um casal moderno entre uma competição e outra. Havia prometido que em breve ela viria até o meu país para curtirmos o lado de cá. Mas agora tudo mudou, meu corpo ainda reage bem ao sexo com Laetitia, mas minha mente e meu coração estão dizendo outra coisa.

Também sinto que logo essa conexão que acreditei sentir por Laetitia não passou de mais atração do que outra coisa na verdade. Sexo casual e nada mais! O difícil seria fazer com que ela entendesse que jamais conseguiria amá-la, não sou um homem fácil, preciso encontrar a mulher certa para domar o meu lado selvagem.

Será que Pilar França seria essa mulher finalmente? E o mais importante sendo ela essa mulher, eu estaria disposto a passar por cima das tradições do meu povo e família por um sentimento que desconheço?

Os pensamentos iam e vinham na mente de Zayn, até que ele levantou e foi tomar um banho, seu corpo anseiava por estar limpo de qualquer vestígio da noite anterior. Era a primeira vez que ele se sentia assim, vazio e mais solitário ainda.

Acordou com uma sensação esquisita na manhã seguinte. Não havia aquele barulho embalador do trem. Estava parado. No silêncio ouvia-se ainda um leve assobio do vento que restara da tempestade noturna. Olhou pela janela e viu as planícies estendidas a perder de vista, como mantos brancos.

Quando, cinco minutos depois, saiu para o corredor, surpreendeu-se ao vê-lo cheio de passageiros que gesticulavam e falavam animadamente em várias línguas ao mesmo tempo. A tempestade de neve parecia ter criado um ambiente de completa camaradagem entre todos os viajantes. O mau tempo e a interrupção inesperada da linha a uns cento e sessenta quilômetros da capital da Bulgária, Sofia, ia mantê-los parados por umas dez horas.

Pilar imediatamente pensou em sua égua e em todos os cavalos no compartimento de carga. A égua estava há mais de trinta horas sem exercício. E iriam chegar atrasados em Istambul. Quando ela comentou isso, todos, treinadores e jóqueis, começaram a agir e uma hora depois tinham conseguido permissão para tirar os animais das baias e fazê-los correr um pouco nos campos gelados ao longo dos trilhos.

Encontrou Gaspar Cortez na baia da égua, trabalhando rapidamente.

— Bom dia, caro desconhecido! — Brincou, enquanto abria a porta e entrava. — Parece que a gente não se vê há dias!

Foi até o fundo da baia e fez diversos carinhos no focinho da égua, depois voltou para a frente, onde Gaspar estava abaixado examinando uma das pernas de trás do animal.

— Acho que notei um leve inchaço, na noite passada. — Comentou ela, preocupada. — Será que estou imaginando coisas, Gaspar?

— Não. Eu estava justamente pensando isso. — Confirmou o treinador de modo sério e pensativo. — Vamos arreá-la e sair com ela. Assim a gente vê como ela se sai andando nessa neve toda. Droga, dá neve as areias escaldantes do deserto, ninguém merere, né garota? Perguntou e ouvi um relichar logo em seguida.

O ar lá fora estava muito frio em comparação com o ambiente do trem. Tinha parado de nevar, se bem que pesadas nuvens escuras pairassem ameaçadoras sobre o horizante. Parecia que logo, logo cairia uma grande tempestade.

A égua pateou, excitada, quando a dona montou. Saiu em trote lento. Andaram todo o comprimento do trem, devagar, para acostumar os músculos e tendões que tinham ficado muito tempo inativos. Quando voltaram, todos os cavalos já haviam descido pela rampa de madeira do vagão e movimentavam-se. O ar encheu-se de sons de metais, vozes e risos. Pilar tornou a ficar tensa quando ouviu a voz profunda de Zayn. Falando e rindo com exuberância, ele tinha organizado uma partida de pólo num espaço aberto junto dos trilhos. Com jeito de quem está acostumado a mandar e a ser obedecido, ele separara dois grupos de cavaleiros, com cinco elementos cada. Então, viu Pilar e a égua Tempestade no limite do campo, meio escondidas por árvores nuas. Cavalgou até elas e fez seu cavalo Tornado parar.

— Vamos jogar cirit, pólo turco. Quer entrar no meu time, Pilar? Assim pode testar sua garra competitiva de novo. — Brincou.

— Não, obrigada. — Retrucou ela, os olhos gelados revelando rancor contido. — Não estou interessada nesse tipo de jogo.

Ele percebeu de imediato a tensão dela.

— O que quer de mim afinal? — Perguntou, arrogante. — Que peça desculpas por algo tão banal e natural? Ontem à noite você era como um sopro de verão ardente, hoje parece uma esposa fria e implicante. Achei que as americanas gostavam de ter casos esparsos e rápidos... para provarem a recém-adquirida igualdade feminina que tanto afirmam por aí.

— Não esta americana. Não gosto de ser esmagada por suas botas. Falar em casamento com uma mulher e depois...

— O que ela tem a ver? — Explodiu Zayn. — Meu relacionamento com ela não é da sua conta. Como você mesma observou, Pilar, vocês duas são de mundos diferentes. E só para que saiba eu jamais me casaria com alguém por puro interesse, seja qual fosse. Não sou esse tipo de homem, e não preciso disso afinal. Além disso, você se esqueceu que terei que seguir as tradições de meu povo no final.

Pilar fez as lágrimas que lhe subiam aos olhos voltarem para trás.

— Sim, Zayn. Eu sei muito bem disso. — Pronunciou, num sussurro. — Você deixou isso bem claro ontem, no corredor do trem.

Os times estavam impacientes para começar a jogar e todos chamavam por Zayn. Galopou para o campo, sem pensar mais na orgulhosa mulher que o observava com olhar raivoso.

Pilar tratou de dominar a raiva e passou o tempo todo exercitando sob o olhar atento de Gaspar. Tentou ignorar o jogo no espaço em que não havia árvores, mas seus olhos iam constantemente para lá.

Não se surpreendeu ao perceber que Zayn estava dominando o jogo, com seu modo endiabrado de andar a cavalo. Mais uma vez o bem-educado europeu cedera lugar ao selvagem cavaleiro das dunas de areias, jogando, para vencer, um jogo nascido nas terras do leste da Turquia, cujos limites tocavam as fronteiras da Pérsia e da Rússia.

Lembrou-se, então, que Zayn estava perto da casa dele. Era o cavaleiro vitorioso que regressava. Tinha vencido na pista e em outros lugares do mundo, pensou Pilar, o rosto ardendo e corando ao lembrar as intimidades da noite anterior e horrorizando-se ao lembrar, de novo, com que facilidade sucumbira a sensualidade dele. Desejava dar uma lição nele e devolver o frio desprezo em dobro.

Depois que os cavalos já estavam de novo no trem e este recomeçara a marcha pelas planícies nevadas, Pilar renovou o voto silencioso, achando que o arrogante príncipe do deserto mesmo é quem iria lhe dar a chance para a rápida e doce vingança.

2933 Palavras

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