Escolhas...
Nós realmente as possuímos?
Seriam uma mera ilusão do destino?
Um escárnio particular dos deuses,
Para verem os mortais terem suas esperanças destruídas?
Estarão rindo de nós agora?
Estarão sentados em seus tronos reluzentes,
Observando nossas vidas
Como se fossem, das novelas, a melhor?
Será que é disso que se trata, afinal?
Escolhas, ilusões, esperanças e decepções,
Não seriam nada além de entretenimento,
Para os deuses rirem e chorarem, e identificarem-se com os mortais?
Pobre de mim, sendo mais uma peça,
Presa a um tabuleiro quebrado,
Rachado pela ganância,
Estilhaçado pelo desejo,
E com chances de conserto apenas pelo tão desejado, amor.
- A Autora.
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