89° capítulo
Brunna
O que realmente eu sinto pela Lud? Essa pergunta martelava a minha cabeça o tempo todo. Eu tinha que ter a resposta para o que eu realmente estava sentindo. Então eu resolvo agir.
Bru: Lud, eu quero te beijar. - Ela sorri lindamente o que faz meu coração bater ainda mais rápido.
Lud: Eu não estou te impedindo. - Não desvio o meu olhar do dela e sorrio por sua resposta atrevida.
Me aproximo de seu rosto e a olho intensamente. Quando eu toco os seus lábios e ela dá entrada para a minha língua, eu exploro cada canto de sua boca sentindo o seu gosto que não me era desconhecido.
Com o calor do momento eu vou para cima da Lud a beijando delicadamente.
Eu levo a minha mão até a sua cintura e toco a sua pele por debaixo da camiseta a fazendo gemer em minha boca.
Enquanto continuo a beijando eu não consigo segurar algumas lágrimas que caíram do meu rosto e ela percebe pois logo ela me separa de seus lábios.
Ela tira uma mecha do meu cabelo e logo sinto suas mãos segurando meu rosto.
Lud: O que foi, amor? - Ela me olha preocupada e eu apenas sorrio. - Porque está chorando? Não gostou do beijo?
Bru: Lud, o seu beijo é o melhor que eu já provei até hoje. - Ela sorri e eu tento me aproximar para beija lá, mas sou impedida por suas mãos que seguram o meu rosto.
Lud: Você ainda não respondeu. - A olho sem entender e ela me dá um olhar mortal. - Porque o choro?
Bru: É que eu pensei que assim que eu a beijasse eu ia me lembrar de você. E isso não aconteceu. - Ela me olha triste e me puxa para deitar em seu peito.
Lud: Amor, tenha calma. - Ela passa a mão por meus cabelos o acariciando. - Isso, acontece mais, é nos filmes e nos desenhos. - Eu levanto a minha cabeça a olhando e logo a vendo sorrir. - Você bateu a cabeça, Bru. Não é de uma hora para outra que recordará de tudo. - Sorrio e me aconchego ainda mais em seu peito sentindo o seu coração acelerado. - Tenha paciência meu amor. - Ela volta a acariciar o meu cabelo e acabo ficando um pouco sonolenta.
Bru: Lud. - Eu fecho os meus olhos lentamente sentindo o seu cheiro incrível. - Eu estou me apaixonando por você.
Lud: Que bom, meu amor. - Sorrio e logo durmo em cima de seu corpo sentindo suas mãos em volta da minha cintura.
Ludmilla
Depois de algum tempo eu começo a sentir dores na minha costa, pois eu não conseguia me mover com a Bru em cima de mim.
Com muito cuidado eu consigo a ajeitar na cama e a deslocando de cima de mim. A observo dormir com um enorme sorriso nos lábios e isso me fazia um bem incrível.
Acaricio o seu rosto lentamente e sorrio agradecendo a oportunidade de a ter em minha vida.
Sinto a boca seca e resolvo me levantar indo até a cozinha beber um copo de água. Desço lentamente sem fazer barulho para não acordar ninguém.
Assim que chego na cozinha vejo a Patty olhando para o seu celular e assim que me vê a observando ela sorri.
Lud: Oi, cunhada. - Entro na cozinha e vou até o bebedouro colocando água. - O que você faz aqui sozinha?
Patty: Eu estou sem sono e aí resolvi vir para cá. - Me aproximo e sento na cadeira a sua frente.
Lud: Não quer desabafar? - Ela sorri finalmente e começa a chorar copiosamente. - O que aconteceu, Patty?
Patty: O Renato, vai mudar de país. - Eu seguro a suas mãos e ela me olha com lágrimas nos olhos. - O que eu vou fazer sem ele?
Lud: Se você o ama, porque não vai com ele?
Patty: Eu não posso ir e deixar os escritórios na mão da Brunna agora. Ela nem lembra que eles existe.
Lud: Você tem razão. Mas conversa com a Bru e vocês acharão uma solução.
Patty: Amanhã eu conversarei com ela. - Ela se levanta e vem até mim me puxando para um abraço apertado. - Obrigada por tudo que está fazendo pela minha irmã.
Lud: Eu amo a sua irmã Patty e eu faço tudo por ela. - Ela nos separa e sorri caminhando até a porta mas logo ela para.
Patty: Lud. - Eu a olho me virando para sua direção . - Se eu for embora, você cuida bem dela para mim?
Lud: Patty, eu sempre cuidarei bem da Bru, não duvide disso. - Ela sorri e sai me deixando sozinha.
Logo eu subo e volto para o quarto. Me deito ao seu lado e a olhando dormir até pegar no sono.
Brunna
Acordo e logo sorrio ao ver a Lud sobre o meu corpo. Ela está linda e seu cheiro me viciada.
Pego o celular e olho para a hora me levantando com cuidado para não acordar o meu bebê.
Vou até a cozinha e preparo um café da manhã reforçado e coloco algumas frutas na bandeja. Subo lentamente e volto para o meu quarto a vendo dormir ainda.
Deixo a bandeja na cômoda ao lado e me engatinho até aproximar do meu amor.
Dou alguns beijinhos por seu rosto tentando acorda lá, mas foi em vão. Tento descer meus lábios por seu pescoço e ela logo abre os olhos me olhando.
Bru: Eu achei que você não ia acordar. - Ela sorri e se senta ainda me olhando ir até a cômoda. - Eu espero que você goste pois eu fiz com o maior carinho. - Me aproximo e coloco a bandeja sobre as suas pernas.
Lud: Nossa, amor. Não precisava. - Ela me olha com um sorriso enorme no rosto. - Você vai me deixar mimada desse jeito. - Sorrio e sento ao seu lado a vendo comer lentamente.
Bru: Lud. - Ela me olha e eu logo a olho atentamente. - Nós tivemos alguma relação física ? - Ela sorri acenando que sim.
Lud: Por que a pergunta? - Ela toma o seu café me olhando curiosa.
Bru: É que ontem, eu tive vontade de fazer amor com você. - Ela sorri lindamente e deixa a bandeja de lado.
Lud: É verdade, aquilo que você me falou? - Eu a olho sem entender e ela senta a minha frente segurando as minhas mãos. - Você realmente está se apaixonando por mim?
Bru: Eu não estou só me apaixonando por você, Lud. - Ela me olha confusa e eu sorrio. - Eu estou perdidamente apaixonada por você. - Ela sorri e se aproxima de meus lábios a beijando.
Ludmilla
A Bru está apaixonada por mim novamente e eu estou sorrindo que nem boba depois que nós nos separamos do beijo.
Bru: Se eu pudesse eu te beijava o tempo inteiro. - Sorrio e ela logo me puxa para outro beijo.
Lud: Eu ia amar se você pudesse. - Ela sorri lindamente.
Bru: Poder eu posso. - Ela sorri e logo me olha séria em seguida. - Quem mandou marcar um almoço hoje e ainda mais com aquela mulher.
Lud: Está com ciúmes é? - Acena que não e eu começo a rir, a deixando irritada.
Bru: Eu nunca tive ciúmes em toda a minha vida.
Lud: Não, é? - Eu sorri me deitando na cama.
Sinto a suas mãos percorrer por meu corpo me fazendo arrepiar e se contorcer ao seu contato. Assim que separa os nossos lábios eu a vejo sorrir e logo eu acaricio o seu rosto a olhando.
Lud: Eu te amo, meu amor. - Ela sorri voltando a me beijar e a invadir a minha boca com a sua lingua.
Eu começo a deslizar as minhas mãos por seu corpo sentindo a sua pele se arrepiar.
Logo meu celular começa a tocar e eu o ignoro, mas logo ele volta a tocar e a Bru separa os nossos lábios me olhando.
Bru: Acho que é melhor você atender. - Sorrio e pego o meu celular mesmo não querendo.
Lud: Quem é? - Olho para o meu celular e vejo um número desconhecido. - Eu não sei quem é. - A mostro e ela pede para eu atender. - Eu não vou atender não.
Bru: Atende Lud, pode ser algo importante. - Eu atendo e na mesma hora eu me arrependo.
Eu: Oi. O que você quer comigo? - Sinto o olhar da Bru em mim e meus olhos começam a encher de água. - Eu não quero falar com você, me esquece que é melhor. - desligo o celular na hora e começo a chorar.
Bru: Quem era meu amor? - Ela me puxa para os seus braços e começa a acariciar o meu cabelo.
Lud: Ai Buh. - Choro de soluçar e ela tenta me acalmar a puxando ainda mais para os seus braços. - Eu jurava que ele nunca mais fosse aparecer em minha vida. Eu estou com medo.
Bru: De quem você tem medo, Lud. - Eu me afasto e a olho com minhas vistas embaçadas.
Lud: Ele é o meu...
Vocês estão com muita pressa pedindo mais kkķkkk, tô logo avisando, essa fic tá programada para terminar domingo kkkkkkkk. Se vocês quiserem mais que 5 cap por dia, ela vai terminar antes em kkkkkkkkk, depois que terminar, não sintam falta!
E mais uma vez parei com mais um mistério kkk
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