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74° capítulo

Mário Jorge ( depois da cafeteira)
 
         

Antes de ligar o carro e ir para o sítio dos pais da Brunninha, eu olhei para o meu celular e resolvi enviar a gravação que eu fiz na cafeteria, para um amigo meu que era o delegado na delegacia do Rio de Janeiro.

        
Sei que eu estava arriscando demais a vida das pessoas que eu amo, mas eu precisava fazer isso. Ele tem que pagar por todo esse sofrimento que causou a nós a um mês atrás.

         
Quando eu recebi aquela notícia naquele dia do acidente, eu fiquei em estado de choque. Eu não sabia o que fazer eu tentei ser forte perto dos outros, mas quando eu ficava sozinho eu chorava, só de lembrar da Brunninha. Sei que falam que homem não chora, mas acreditem nós choramos sim só que escondidos.

          

Esse com certeza foi o pior dia de minha vida. E relembrando isso agora me deu um aperto ruim no peito.

          
Mas graças a Deus, hoje ela está com nós e bem viva. Brunninha é uma mulher incrível e merece toda a felicidade desse mundo.

         
Saio dos meus pensamentos com o meu celular pitando que tinha mensagem. Quando eu olho para a tela sorrio de ver que meu amigo que é o delegado recebeu a mensagem e ainda me respondeu.

Mensagem on


Rômulo: Oi Mj, como está?

Eu: Bem graças a Deus. - Penso por um momento e resolvo ser direto digitando rapidamente. - E aí, você acha que agora conseguimos prender eles? - Espero sua mensagem que logo cai e ele responde.

Rômulo: Claro. Você sabe aonde eles estão? - Digito rapidamente.

Eu: Salvador.

Rômulo: Vou para ir com alguns policiais e os prendemos. Vamos tentar um vôo para daqui a pouco. - Sorrio de saber que de hoje eles não escapariam.

Eu: Vou te esperar então.

Rômulo: Ok assim que chegarmos te mando mensagem.

Eu: Ok. - Tiro das mensagens e penso se eu deveria mandar para o Erick.

         
Penso por um momento e desisto, desde aquele dia da conversa com a Brunninha ele perdeu a minha confiança. Ele está me escondendo algumas informações importantes e não sei pra que, mas tenho minhas desconfianças.

         
Guardo o celular no bolso e ligo o carro voltando para o sítio. Assim que chego observo minha namorada com a Larissa e a Emilly conversando e vou até elas.

        
Assim que me aproximo ela corre ao meu encontro pulando no meu colo e eu a abraço na mesma hora e a apertando em meus braços .

        
Depois de conversarmos mais um tempo resolvemos ir para dentro e sentamos no sofá. Eu percebi um clima bem diferente entre a Lari e Emmy, mas vou deixar quieto, pode ser só coisa da minha cabeça.

        
Enquanto conversávamos a Brunninha, com a Lud chegam e olho para as duas. Percebo que a Brunninha está muito calada, eu ia perguntar a razão, mas a Emmy foi mais rápida que eu.

        
Depois a Lari e Brunninha, começaram a implicar uma com a outra e juro que eu não estava entendendo mais nada desse assunto. Lud resolve interferir e logo o clima se apazigua.

        
Olho para a Brunninha e ela nem me olha direito, estranho mas quando as meninas resolvem sair elas me chamam pra conversar.

        
Nos sentamos e a Brunninha me perguntou algumas coisas que eu não tava entendendo direito. Ela desconfiava dos meus sentimentos.

       
Logo elas me contam sobre a cafeteira e que me viram lá e aí resolvi me explicar. E depois mostrei a gravação que eu fiz para elas realmente acreditarem que eu não as traia.

        
Minha única curiosidade era saber como elas foram parar lá, e pergunto não estranhando a resposta. Agora sim estou compreendendo o porquê do Erick esconder as informações e ainda me colocar como traidor para as meninas.

        
Mais isso não ficará assim, ele vai se ver comigo e é agora. Saio rapidamente até a porta e escuto as meninas me chamarem mas ignoro saindo até o lado de fora.

        
Estou com muita raiva no momento e quando Andressa para em minha frente eu a tiro de lado e entro no carro da Brunninha, que eu ainda estava com a chave.

        
Ligo ele e acelero pegando a estrada de terra até o asfalto. Resolvo voltar a cafeteira, imaginando que o Erick poderia ainda estar lá.

        
Quando paro o carro sem estacionar direito, eu o vejo ali saindo para entrar no carro e eu o chamo.

Mário Jorge: Erick, espera aí. - Ele me olha e sorri.

Erick: Oi Mj, quer beber alguma coisa? - Na mesma hora eu acerto um soco em sua cara e o que faz cambalear para trás. - O que você está fazendo Mário? - Ignoro sua pergunta e parto para cima dele até cair no chão. - Dou um segundo soco.

Mário Jorge: Esse é por você se juntar com aqueles desgraçados. - Dou mais um outro soco e o seu rosto começa a sangrar. - Esse é por você ter traído as suas amigas. - Dou mais um e o vejo quais perder os sentidos. - E esse é por trair a minha confiança desgraçado. - Nessa hora o vejo sem consciência e eu me levanto. Mas logo sinto uma pancada muito forte na cabeça me fazendo perder totalmente os sentidos.

            

Brunna

          
Olho para a hora em meu celular e Mj ainda não havia chegado. Estou preocupada porque já faz duas horas que ele saiu. Olho para Andressa que se encontrava andando de um lado para o outro e percebo que está muito aflita assim como eu.

Lud: Meninas se acalmem ele deve estar chegando. - Olho para Lud e vejo que nem ela mesmo acredita no que fala. - Daqui a pouco ele entra por essa porta e bem.

Bru: Espero meu amor. - Escuto alguns passos vindo da cozinha e olho para a minha mãe que nos olha sorrindo.

Mia: Meninas, o almoço está pronto. Cadê os meninos? - Ela olha para nós e vê que nossas feições não são das melhores. - O que aconteceu?

Bru: Mia eles devem já estar chegando. - Resolvo não contar tudo porque minha mãe adora o Erick e se ela souber, vai se decepcionar muito. - Acho melhor ir lá almoçar, as crianças já devem estar com fome. - Fala nisso mia, cadê elas?

Mia: Está com o seu pai, mas já deve estar vindo. - No mesmo instante Henry aparece correndo em minha direção.

Henry: Mamãe, eu ouvi sua voz e vim correndo. - Só meu pequeno mesmo para me fazer sorrir nesse momento e o pego no colo na mesma hora. - Estava te esperando para andarmos a cavalo.

Bru: Meu amor hoje não vai dar. Podemos deixar para outro dia? - Ele me olha triste e concorda. - E cadê a sua irmã?

Henry: Foi lavar as mãos.

Bru: E você já lavou? - Ele fica calado e a Lud nos olha esperando o que eu ia fazer. - Henry você já lavou as mãos?

Henry: Não mamãe, eu não gosto. - Penso no que faria agora, mas eu não sabia o que fazer.

Lud: Então vai lá agora lavar essas mãos Henry. - Olho para Lud, que apenas balança a cabeça para mim em negação.

Henry: Já vou mamãe. - Eu o solto e ele caminha em passos lentos até o corredor que levava até o corredor.

Lud: Brunna, você tem que ser mais firme com eles. - A olho no mesmo instante e sorrio sem graça.

Bru: Eu tento mas não consigo. Você não viu a carinha que ele fez para mim.

Ludmilla

          
Brunna, realmente era mole com as crianças e elas aproveitavam disso. Ainda bem que comigo as coisas eram diferentes e eu tinha pulso firme com eles, se não estava perdido.

         
Clarinha entra na sala e assim que nos vê sorri lindamente. Ela vem até mim e me abraça apertado e eu correspondo e dou um beijo em sua testa.

Lud: E aí filha, se comportaram? - Ela acena positivamente e eu sorrio. - Tem certeza que não deram trabalho para os seus avós? - Olho para a minha sogrinha que apenas sorria de admiração. - E aí sogrinha, ela está contando a verdade?

Mia: Lud eles são uns amores, não deu trabalho nenhum. - Sorrio e dou um último beijo em sua testa e a separando do abraço .

Bru: Eu não ganho um abraço não. - Clarinha corre para a mesma e a abraça.

Mia: Meninas então vamos? Depois que os meninos chegarem eles comem.

         
Nós fomos até a cozinha e nos servimos. E sentamos todos na mesa, menos Erick e Mj, claro. O clima não era dos melhores e eu vejo que a família dela percebeu.

        
Olho para Andressa e vejo que nem ralou em seu prato que se encontrava cheio ainda.

Patty: Meninas o que aconteceram? - Olho para minha cunhada e percebo que ninguém diz um A. - Porque vocês estão todas caladas e os meninos não estão aqui?

Bru: Eles devem estar chegando. - Percebo que a Bru mente para a Patty no intuito de esconder de seus pais, mas não sei o porquê. - Eles só tiveram que sair. - Patty parece que desconfiou de algo porque ela deu o braço a torcer muito rápido e ela não é disso.

Renatinho: Só não entendo porque não me chamaram. - Ele fala decepcionado .

         
Terminamos de comer e subo para o quarto junto com a Bru, ela está  bastante abalada de não saber como os meninos estão.

         
Coloco uma roupa mais leve e a vejo com o celular na mão. Diversas vezes ela o põe no ouvido e depois bufa de irritação me olhando.

Bru: Lud, ele não atende. Eu estou bastante preocupada já faz mais de duas horas e meia que ele saiu. Nem o Erick apareceu.

Lud: Tenta ligar para o Erick. - Ela assenti e liga negando com a cabeça.

Bru: Ele também não atende. - Me aproximo e sento ao seu lado na cama segurando suas mãos que estavam geladas e as esquentando com o calor da minha. - O que vamos fazer agora, amor?

Lud: Vamos esperar mais algumas horas e se ele não aparecer nós vamos atrás. Se não encontrarmos aí acionamos a polícia daqui. - ela acena concordando e eu a puxo para os meus braços. - Vai dar tudo certo amor, vamos ter só um pouquinho de calma. - Passo meus dedos levemente acariciando sua pele, tentando a manter mais calma.
        

Bru: Eu realmente espero que dê Lud.

          
Ficamos algum tempo abraçadas até nós escutarmos um barulho de batida na porta.

Bru: Pode entrar Patty. - Eu olho para a porta se abrir e realmente era a minha cunhada. - Eu sabia que você vinha aqui. - Realmente a Bru conhecia muito bem a irmã.

Lud: Vocês querem que eu saia? - Olho para as duas que balançam a cabeça negativamente.

Bru: Você fica aqui. É bom que me ajuda a explicar para ela.

         
Contamos tudo para Patty que no mesmo instante que estava surpresa agora se encontrava nervosa.

Patty: Vou matar o Erick. - A olho e vejo furiosa. - Aquele desgraçado estava aprontando nas nossas costas.

Bru: Minha preocupação no momento não é esse Patty. Eu estou bastante preocupada com o Mário Jorge, ele não apareceu ainda. - Ela se aproxima de nós e se abaixa em frente a Bru e segurando a suas mãos. - Brunninha, escuta aqui, ele está bem e logo estará aqui.

Bru: Juro que queria acreditar nisso. Porque se acontecer algo eu não vou me perdoar nunca.

Lud: Amor. - Ela me olha e seus olhos se encontravam marejados e com algumas lágrimas caindo. - Não fica assim. - Limpo suas lágrimas que caíram e acaricio o seu rosto delicadamente com o seu olhar em mim. - Você sabe que não tem culpa de nada.

Bru: Mas eu tive a idéia de conversar com o Mj. Então eu tenho sim. - Patty se levanta e nos olha triste.

Patty: Vou deixar vocês sozinhas. - Ela abraça a Bru e depois vêm até mim me abraçando, e sussurrando no meu ouvido . - Cuida bem dela, nesse momento minha presença não a ajudará muito. - Concordo e a vejo se afastar saindo porta a fora.

           
Vendo a Bru assim partia o meu coração, nada do que eu dissesse agora resolveria e então a abraço sentindo seus braços em volta do meu corpo. Percebo que seu choro se torna mais presente, em sinal de proteção eu a aperto mais em meu braço e dou beijos em sua cabeça.

Lud: Amor, vai dar tudo certo.

   
         

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