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59° capítulo

Ludmilla

            

Assim que vejo minha mãe eu a abraço forte. Fazia muito tempo que não nos víamos, e eu sentia sua falta.

Lud: Achei que você não vinha mãe? - Ela me solta do abraço e me olha dos pés a cabeça e sorri.

Sil: Você está mais linda ainda minha filha. - Sorrir enquanto ela acaricia meu rosto tirando uma mecha de cabelo que caiu em meus olhos.

Lud: Você é suspeita em falar isso né? - Olho para a porta e vejo Marcos e Mary que me olham e me abraçam.

Sil: E o meu neto? Cadê ele? - Sorrir e os levo até o sofá e nos sentamos.

Lud: Ele está lá em cima brincando com Clarinha. - Ela me olha sem entender e eu sorrir.

Sil: Quem é Clarinha? - Olho para o Marcos e ele apenas sorri.

Lud: O Marcos não te contou?

Sil: Contou o que?

Lud: Eu adotei a Clarinha. - Ela ficou uns minutos me observando e calada até que resolve me perguntar.

Sil: Mas o que te fez adotar uma criança, já que você tem o Henry?

Lud: Eu a conheci quando A Bru minha noiva, a trouxe para eu conhecer e ela ficava em um orfanato. - Conto o resto dos acontecimentos para minha mãe que sorri.

Sil: Nossa minha filha eu realmente estou muito orgulhosa de você. - Escuto barulho de alguém descendo as escadas e me viro olhando para a minha noiva que nos olha curiosa.

           
Ela se aproxima ao meu lado e cumprimenta Mary, Marcos e olha para a minha mãe.

Bru: Me Desculpa, mas você é ? - Minha mãe apenas sorrir e eu resolvo as apresentar.

Lud: Bru, essa é a minha mãe e mãe essa é a minha noiva e futura esposa. - Elas se abraçam e se cumprimentam.

Sil: Muito prazer em te conhecer Brunninha. - A Bru sorrir assim que se separam.

Bru: O prazer é todo meu Dona Silvana.

Sil: Por favor não me chame de dona, pode me chamar de Sil.

Bru: Tudo bem então, Sil. - Nos sentamos e a Bru senta do meu lado pegando a minha mão.

Sil: Então, Cadê meus netos? - Sorrimos e no mesmo instante escutamos Henry e Clarinha descer as escadas. - Nossa não acredito no tamanho que meu neto está? - Eles vem até nós e ficam escondidos atrás de nós.

Henry: Mamãe quem é essa mulher? - Ele esconde o rosto envergonhado em minhas costas.

Lud: Filho essa aqui é minha mãe e a sua outra avó. - Aos poucos ele vai perdendo a vergonha, e minutos depois está até sentado em seu colo.

Sil: Você cresceu muito meu menino. - A vejo dar um beijo em seu rosto e olhar para a minha direção e da Bru.

Henry: Eu estou forte que nem a mamãe, não é mamãe? - Ele sai do colo da minha mãe pulando direto para o colo da Bru.

Bru: Sim meu amor, você ficará bem mais forte que a mamãe. - Ele sorri e ela acaricia seu rosto.

Lud: Mãe essa é Clarinha, nossa segunda filha. - Coloco Clarinha em minha frente e ela sorri.

Sil: Nossa mas você é muito linda, quantos anos você tem? - Ela mostra a mão completa, o que faz minha mãe sorrir. - Posso te dar um abraço? - Clarinha acena e lentamente se aproxima de minha mãe a abraçando.
- Pode me chamar de vó quando quiser ouviu. - Ela sorri.

         
Alguns minutos depois a família da Bru chega e os apresento. De cara minha Mãe e a Mia se deram super bem e a conversa estava boa demais até que olho para as horas e tinha que colocar meus pequenos para dormir.



Brunna


             
A mãe da Lud é muito simpática e super educada. Ela me tratou super bem e já tratou Clarinha como a sua mais nova neta.

             
Olho para a Lud que olha o relógio e se levanta nos olhando.

Lud: Gente está bom demais a conversa, mas preciso levar esses dois para dormir. - Henry e Clarinha a olha balançando a cabeça negativamente.

Henry: Mamãe eu não quero dormir. Quero ficar aqui com as vovós. 

Lud: Vamos sim, já passou da hora de vocês dormirem.

Clarinha: Deixa mais um pouquinho mamãe? - A Lud fecha a cara e me levanto a ajudando com as crianças.

Bru: Vamos meus amores? Vocês querem ver a mãe de vocês chateada. - Eles se olham e acenam que não. - Então vamos que eu vou com vocês.

             
Pego Henry que pula no meu colo e caminho subindo as escadas e sendo seguida pela Lud e Clarinha que vinham de mãos dadas.

             
Chego no quarto e ajudo Henry colocar o pijama e deitar na cama. Enquanto a Lud vai até o outro quarto deixar Clarinha.

Bru: Meu amor, dorme com Deus. - Dou um beijo em seu rosto e seu sorriso se abri e agradece.

Henry: Mamãe dorme com Deus também. - Sorrir com a fofura do meu pequeno e o beijo novamente, me levantando e indo até a porta e jogando um beijo com a mão.

            
O deixo no quarto e vou até o quarto de Clarinha e vejo a Lud dar boa noite e vindo em direção até a porta.

Lud: Vou lá dar boa noite para o Henry antes dele pegar no sono. - Ela me dá um beijo demorado e sai até o outro quarto enquanto a observo rebolar lindamente aquela bunda.

Clarinha: Mamãe, não vai me dar boa noite. - Na mesma hora eu olho para a menina que se encontrava deitada na cama e escondia o rosto debaixo da coberta. - Me aproximo com um sorriso bobo no rosto e tento tirar a coberta de sua cabeça.

Bru: Filha, não precisa ficar com vergonha de mim. - Ela continua escondida e resolvo continuar. - Hoje é um dos dias mais felizes de minha vida, o dia que você me chamou de mãe. - Ela começa a tirar as cobertas aos poucos enquanto eu continuava. - Desde que te conheci Clarinha já te considerava minha filha e ver que você também me considera como sua mãe, me deixa tão feliz. - Ela me olha sorrindo e limpo uma das lágrimas de emoção que caia em meu rosto.

Clarinha: Eu posso te chamar de mamãe sempre, que nem o Henry?

Bru: Clarinha você me faria a mulher mais feliz deste mundo se assim fizeste.

Clarinha: Então tá, mamãe. - Dou um beijo demorado em seu rosto e ela passa os seus pequenos braços em volta do meu pescoço. - Eu te amo mamãe.

Bru: Eu também te amo minha filha. - Ela me solta e dou um último beijo me afastando. - Dorme com Deus meu amor.

Clarinha: Dorme com Deus também mamãe. - Ela se aconchega na cama e vou até a porta e saio dando de cara com a Lud que tinha lágrimas que escorriam do seu rosto.

Lud: Porque está chorando meu amor? - Acaricio seu rosto e limpo sua lágrimas.

Lud: Eu vi esse momento de vocês duas e fiquei emocionada. - Sorrir e dou um beijo em seus lábios e a encosto na parede a agarrando e apertando sua bunda e a fazendo arfar. - Bru, a casa está cheia de gente e eles podem nos pegar.

Bru: Tudo bem, meu amor. - Encosto nossas testas e sinto seu hálito refrescante em meu rosto.

Lud: O que você sentiu meu amor, quando ela te chamou de mãe ? - Sorrir não conseguindo esconder a minha felicidade.

Bru: Eu sou a mulher mais feliz deste mundo Lud, você e os nossos filhos são tudo para mim. - Ela sorri e me dá um beijo. - Prometo que vou proteger vocês com unhas e dentes. Jamais permitirei que alguém faça algum mal a vocês.










Ala, as minas querendo me bater porque deixei elas curiosas kkkkkkkkkkk

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