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53° capítulo

Brunna

        

Durante o caminho meus pensamentos voam desde o último momento em que vi minha Lud e as minhas crianças. Não conseguia mais conter a minha ansiedade e a felicidade de o vê-los novamente, o que acabou deixando meu coração totalmente disparado.

         
Nesse momento de distração que acabo levando um susto enorme quando o carro para sozinho. Tento ligar várias vezes e nada, olho para o marcador de gasolina ao lado e estava zerado.

        
Eu não estava acreditando na burrada que eu fiz, como foi possível eu sair de casa e não colocar a maldita gasolina.

         
Pego meu celular para ligar para algum guincho ou pedir ajuda. Mas quando tento ligar o meu celular ele não liga. O desespero começou a me bater tão forte que saio do carro andando de um lado para o outro me xingando .

Bru: Como você é tão distraída assim, Brunna? Custava ter pelo menos carregado o celular, que pelo menos você poderia pedir ajuda e agora? O que vou fazer? - Olho para o relógio em meu pulso e com certeza a Lud vai me matar, quando souber que esqueci de por gasolina e que agora fiquei sem carga no celular.

         
Ela deve estar louca achando que aconteceu algo comigo e concerteza já ligou várias vezes.

         
Olho para os lados e infelizmente estou numa estrada sozinha, nenhum filho de Deus no momento para me ajudar sair daqui desse fim de mundo.

         
Sento no chão me encostando na porta do carro para pegar sombra. Fico alguns minutos e nada, o sol já estava me matando de tão quente que estava.

         
Depois de meia hora avisto um carro se aproximando e me levanto limpando minha calça e indo em direção ao meio da estrada e aceno com a mão para o carro parar.

         
Quando o carro para eu olho para a pessoa dentro e meu sorriso aumenta, era minha prima Juliana. Fazia muito tempo que não a via, assim que fui para o Rio nos distanciamos por completo.

Bru: Não acredito que é você, Juliana? Graças a Deus, você apareceu aqui. - Ela sai do carro fechando a porta e se aproximando de mim e me dando um abraço longo.

Juliana: Quanto tempo hein. E o que você faz aqui parada, Brunninha? - Ela me olha e quando eu vou tentar explicar ela me interrompe. - Já sei, você esqueceu de colocar gasolina no carro e ficou sem carregar o celular. - A olho surpresa por adivinhar o que realmente aconteceu.

Bru: Como você sabe? - Ela sorri e me olha de cima a baixo, me deixando totalmente envergonhada.

Juliana: Vamos dizer que te conheço a muito tempo e sei o quanto você é distraída com as coisas, Brunninha. - Ela caminha em direção do carro e me olha quando vira. - Vamos, você não queria uma carona? - Olho para o meu carro e ela sorri. - Eu ligo pro guincho vim pegar ele.

         
Caminho até a porta do passageiro esperando ela entrar e destravar as portas, quando faz isso entro e a vejo sorrir.

Juliana: Para onde você ia mesmo? - Coloca as chaves na ignição.

Bru: Estava indo para o aeroporto, vou buscar minha noiva e meus filhos.

Juliana: Fiquei sabendo que está noiva, mas não sabia que já tinham filhos.

Bru: É uma longa história. - Ela sorri dando partida e fazendo o carro sair do lugar.

Juliana: Nós temos todo caminho a frente, pode começar a contar. - Conto tudo o que aconteceu desde da boate até hoje, a deixando totalmente boquiaberta. - Ainda não acredito que você vai se casar com uma mulher. Eu estou triste por não ser ela. - Dou um tapa em seu braço e se finge de chateada.

Bru: Larga de ser besta, Juliana. - Ela sorri e eu olho para fora na janela com um sorriso bobo na cara. - Eu jamais ia querer outra mulher, a Lud é única em minha vida.

Juliana: Magoei, agora. - A vejo chateada e sorrio. - Você sabe que nunca esqueci aquele beijo né?

Bru: Nós éramos adolescentes, Juliana. Só foi uma experiência de momento.

Juliana: Mas pra mim foi muito mais. - Ela coloca sua mão em minha coxa e que tiro na hora a fazendo gargalhar. - É brincadeira, Brunninha.

Bru: Não brinque com isso, você sabe que não gosto. - Faço cara feia o que a faz rir ainda mais.

Juliana: Desculpas, tá? - Aceno aceitando seu pedido de desculpas.

Bru: Só te peço, que não comente isso com a Lud.

Juliana: Uai, Porque? Foi uma coisa do passado.

Bru: Ela me mataria e te mataria junto. - Faço sinal de corte no pescoço com a mão.

Juliana: Credo, agora fiquei com medo. - Fingi cara de assustada e começa a sorrir. - Já gostei dela. - Olho para o relógio em meu pulso e já fazia uma hora de atraso.

          
Quando paramos na entrada do aeroporto, agradeço minha prima pela carona e saio disparada porta a dentro.

           
Olho para os lados procurando pela Lud e nada. Caminho mais alguns passos até escutar barulho a minha frente chamando de mamãe, e olho vendo Henry correndo em minha direção.

          
Me abaixo ficando na sua altura e o abraçando quando me apertou em seus braços. Sorrio de felicidade dando um beijo em seu rosto.

Henry: Mamãe, agora ficaremos nós todos juntos? - Vejo Clarinha e peço para ela se aproximar e nos abraçar, o que ela faz sem contestar.

Bru: Agora ficaremos nós quatro juntos pra sempre. - dou vários beijinhos nos meus dois pequenos o que os fazem sorrir de felicidade. - Estava com muita saudades de vocês.

Henry: Eu também senti sua falta, mamãe.

Clarinha: Eu também senti muita sua falta, Brunninha.

Bru: Que fofos, assim eu choro. - Tento limpar minhas lágrimas que ameaçavam em cair.

           
Olho para a frente e vejo a Lud nos olhando emocionada e sorrindo, me afasto por um momento das crianças e me levanto indo até ela.

           
Assim que a abraço, minha única vontade era permanecer ali nos seus braços. O contato com sua pele me fez arrepiar o que a faz sorrir alto.


Ludmilla

          
Ao sentir seu cheiro novamente em mim, eu esqueci por um momento o desespero que eu estava há uns minutos atrás. Ela concerteza me faria ter um ataque cardíaco a qualquer hora.

         
Assim que afastamos a olho e limpo seus olhos marejados, a fazendo sorrir e a beijo invadindo sua boca com minha língua e sentindo o seu gosto, que tanto me fazia falta.

Lud: Você quer me matar do coração, é? - Ela me olha e começa a rir sem graça.

Bru: Me desculpe amor, é que eu esqueci de por gasolina e o carro me deixou na estrada sozinha.

Lud: E porque não ligou para alguém?

Bru: Vamos dizer que eu esqueci de carregar o celular. - A olho totalmente incrédula e a vejo sem graça. - Desculpa mas eu estava tão ansiosa para vê-los novamente que acabei esquecendo de carrega-lo.

Lud: Tudo bem, agora tenho que pedir um táxi para nós. - Pego meu celular e disco um número de um táxi.

         
Depois de alguns minutos logo o táxi chega e entramos indo para o sítio de sua família.

         
Essa é a primeira vez que a Clarinha vai conhecer o sítio da família da Bru e percebo o seu nervosismo.

         
Assim que chegamos a Bru pegou Henry no colo, e eu peguei a mão de Clarinha adentrando no recinto e vendo a casa vazia.

 
Ando alguns passos atrás da Bru e se vira nos olhando.

Bru: Quem quer conhecer a piscina da casa? - Henry pula de seu colo em minha direção e se joga nos meus braços.

Henry: Podemos mamãe? - Aceno concordando e ele sorri.

Clarinha: Podemos mesmo mamãe, não é perigoso? - A Bru me olha e não entendo até cair a ficha.

Lud: Claro que não minha filha, nós vamos estar por perto. - Ela sorri e olha para a a Bru

Clarinha: Podemos vê-la Brunninha? - Ela balança a cabeça concordando e pega as malas colocando no canto da sala, e nos encaminhando até adentrarmos na cozinha e surgir na varanda.

        
Caminhamos mais alguns passos quando avistamos uma enorme piscina que deixaram as crianças encantadas. Quando vim aqui na casa da Bru, eu não conseguia sair do quarto até no momento de ir embora, então esse lugar era novo pra mim.
          

Bru: Vocês querem entrar? - Os dois pulam em volta dela e ela me olha sorrindo. - Amor vamos ter que deixar, como vou conseguir negar isso.

Lud: Você é muito mole mesmo, Bru. - Começo a rir e concordo com a cabeça. - Podem, mas vão trocar essas roupas.
          
        
Elas correm pra dentro enquanto olho para a Bru, que me olha com o mesmo olhar. Como sentia falta, nunca me cansarei disso.
        

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