16° Capítulo
Ludmilla
Assim que eu volto para minha cama, meu celular toca e é desconhecido, eu atendo. Quando escutei a sua voz me fez tão feliz, que Lágrimas escorreram de Felicidade e queria ir até lá e trazê-la para mim.
Quando íamos desligar, a Bru pediu que queria me ver e liguei por vídeo chamada. Ela estava chorando de saudades e me segurei até não aguentar.
Assim que desligamos, feito na minha cama e sorrir. A Bru tem esse efeito em mim. Não sei se consigo esperar esse tempo todo, preciso abraçar ela. Durmo e quando acordo, ainda está escuro e meu celular está em chamando. Olho e vejo o mesmo número, em vídeo chamada e sorrir. A Bru com certeza não consegue dormir e está me ligando, atendo.
Ligação on
Quando olho, vejo que está de baixos das cobertas.
Bru: Amor, tô com saudades. Não consigo dormir sem você - Quando ela me chama de amor, não resisto e meu sorriso aumenta.
Eu: Também estou com saudades. Você está fazendo muita falta - Encho os olhos de lágrimas.
Bru: Eu falei para minha família que ia voltar amanhã, mas eles não deixaram - Vejo lágrimas caindo - Eles não querem que eu volte agora.
Eu: Amor, tudo bem - Falo tentando tranquiliza-la - Nós vamos nos reecontrar logo. Eu prometo.
Ficamos conversando até ela dormir e juro que vê-la assim desse jeito aperta meu coração de uma forma, que minha vontade é de ter ela aqui e abraçá-la.
Ligação off
Desliga a chamada e me aconchego nos travesseiros e adormeço.
5 dias depois...
Acordo de manhã e acordo o Henry. Eu teria que ir trabalhar e deixar ele com meu irmão, como ele trabalha à noite, ele fica com ele de manhã para mim. Se não fosse meu irmão, não sei o que seria de mim.
Logo estamos no caminho, olho o retrovisor Henry voltou a dormir. Meu pequeno não pode entrar no carro que adormece.
Hoje faz 5 dias que Bru foi para Salvador e mesmo nós conversando e se vendo uma a outra todos os dias, tenho saudades de abraçá-la e Tocar em seu corpo. A nossa primeira vez, faz tanto tempo, que sinto falta do seu toque e do seu sussurro em meu ouvido.
Logo avisto a casa do meu irmão e paro. Desço, tiro o Henry da cadeirinha e vou até a porta toca a campainha e Mary abre colocando os brincos na orelha.
Mary: Bom dia, Lud. - Depois dos brincos colocados, ela estende os braços e eu entrego o Henry - Será que você não podia me dar uma carona até a escola?
Lud: Claro! - Sorrir.
Mary: Ontem tive que deixar ele no concerto e não posso pegar o do seu irmão, vai que ele precise dele.
Lud: Tudo bem, Mary. Te deixo lá.
Mary: Obrigada mesmo - Ela vai rápido para dentro e volta sem o Henry nos braços - Marcos está na cama ainda é deixei o Henry lá - Aceno é vamos até o meu carro.
No caminho Vamos conversando, até que paramos em frente à escola, primeira vez que estou conhecendo a escola que a Mary trabalha. Há deixo e saio para o trabalho.
Brunna
Depois de cinco dias, voltei para o Rio. E do aeroporto vou direto para a escola, perdi muito dias de aula e não podia deixar eles na mão. Apesar que a única pessoa que queria correr Agora, é para a Lud, respiro fundo no táxi. Assim que o táxi para , o pago e peço para deixar minhas malas no apartamento e deixo o endereço com ele.
Quando estou quase entrando escuto uma voz vindo em minha direção. Era a Mary e assim que se aproximou me abraça forte.
Mary: Como você está, Brunninha? - Saio do seu abraço e a olho - E como foi a viagem? - Vamos conversando até entrar na escola.
Bru: Foi bem, Mary. Já estava com saudades da minha vida aqui - A olho e a Lud vem em minha cabeça.
Mary: Pelo jeito, está chegando agora - Olha a minha roupa e sorrir.
Bru: Desculpa ter te deixado na mão, mas assim que cheguei do aeroporto, vim direto para cá.
Mary: Tudo bem, mas poderia ter descansado - Chegamos no seu escritório, entramos e sentamos.
Bru: Como está o pequeno? - Ela sorrir e não sabia o porquê - Não entendi o sorriso?
Mary: Essa é a forma que a minha cunhada o chama, eles são muito grudentos, sabe - Sorrir - Queria muito que você conhecesse ela, Brunninha. Ela ia adorar você.
Bru: Pose ser - Falo pensando se a Lud morreria de ciúmes, se eu conhecesse a tia do pequeno - E como ele está?
Mary: Ele fala muito de você. Toda vez me pergunta quando vai te ver novamente.
Bru: Que fofinho. Também quero vê-lo logo. - Olho no relógio e me despeço da Mary, para ir para a sala de aula.
O dia foi intenso, estava morta de cansaço e vejo a Patty me esperando e vem correndo para me abraçar, nos abraçamos de saudade e veja o que Mary não saiu e vou até lá.
Bru: Mary - A chamo adentrando na sua sala - Já estou indo, vi que não tinha ido e vim dá um tchau.
Mary: Estou esperando um táxi, meu carro está no concerto - Fala guardando as coisas na bolsa.
Bru: Vem, que a Patty veio me pegar e te deixamos lá.
Mary: Jura que não vai atrapalhar vocês?
Bru: Juro. Vamos? - Sorrir Para mim e me dá um abraço.
Mary: Sorte da pessoa que te conhecer. Você é incrível, Brunninha.
Vamos conversando até o caminho e vou contando o que fiz em Salvador e a saudade que estava dos meus pais e irmãos.
Logo chegamos e a Mary desceu e vem até a minha janela.
Mary: Vamos entrar?
Patty: Obrigada, Mary. Mas a Brunninha deve está cansada.
Mary: Eu esqueci - E quando vai entrando e a Patty liga o carro, eu grito.
Bru: Mary, seu sobrinho está aí? - Ela vira sorrindo para mim - Desliga o carro Patty.
Mary: Tá sim - Olho para a Patty e abro a porta do carro e saio.
Bru: Pode ir Patty, depois peço um táxi e vou - Ela me olha estranhando minha reação, mas concorda e sai.
Me aproximo da Mary e entramos, assim que entro, vejo o pequeno correr até minhas pernas e abraça elas. Me agacho ficando na sua altura e ele me abraça forte.
Henry: Titia, tava com saudades.
Bru: Oh meu querido, eu também - O abraço forte e vejo lágrimas no meu rosto - Mas estou aqui e vim te ver. Gostou?
Henry: Amei, titia. Fica Para almoçar conosco, titia - Me olha e fico sem saber o que falar.
Xxx: Se eu fosse você não recusava - Reconheço a voz e quando virei, vi a Lud bem perto da porta, com lágrimas nos olhos. Não estava acreditando no que meus olhos viam. Mas me controlei para não abraça-la, que era a minha única vontade no momento.
Ludmilla
Deixei a Mary na escola e sair para o trabalho. Assim que acaba, olho as horas, já era 11:30 e vou pegar o Henry, que já estou morrendo de saudades.
Assim que saio e vou até a porta, escuto uma voz que me arrepia inteira, me aproximo e vejo a porta aberta, entrou sem ser percebida. Vejo a mulher que amo, abraçando meu pequeno e os dois conversando, Matando a saudade.
Logo lágrimas escorrem pelo meu rosto, de ver a linda relação dos dois. Me aproximo e a Mary me vê e sorrir quieta. Escuto o meu filho, que nem me ver ainda.
Henry: Amei, titia. Fica Para almoçar conosco?
Sorrir e vejo que ela exita em responder, então eu falo e ela Vira nos olhando novamente e sei que tive que me controlar bastante para não abraça-la, da saudade que estávamos. Mary logo nos tira a atenção e a olhamos. Assim que Henry né vê, corre para eu pega-lo.
Mary: Fica, Brunninha. Você é bem vinda para almoçar conosco - Ela a olha tímida sem reação e eu rir do seu jeito que me encanta - Deixa eu apresentar vocês. Brunninha, essa é a Ludmilla minha cunhada. E Lud, essa é a pessoa que o Henry tanto fala, que te falei aquele dia.
Sorri lembrando de quando Mary me contou, mas nunca passou pela minha cabeça que a pessoa que falava era a Bru.
Lud: Vamos dizer que, Mary eu já conheço a Bru - Sorrir Para ela e olho para a Bru que tem o olhar em mim e Mary nos olha sem entender - Ela é a mulher que te falei, Mary. Ela é a minha advogada.
Mary: Nossa, não acredito - Põe a mão na boca, da surpresa que estava - Que coincidência e olhe que sempre falei bem das duas - Nós rimos e nos olhamos novamente.
Henry: Titia você fica? - Sai dos meus braços e corre para os da Brunna.
Bru: Tá bom, eu fico - Fala fazendo carinho no rosto do meu pequeno e sorrir.
Henry: Vem tia conhecer meus brinquedos, tia - Fala puxando para dentro e ela me olha até sumir.
Olho para a Mary sem graça com o que acabou de acontecer é né puxa para o sofá.
Mary: Então é por ela que você tá apaixonada? - Aceno com a cabeça. - Nunca poderia imaginar que seria a Brunninha. A conheço a anos e é maravilhosa mesmo.
Logo a Bru volta para sala e meu irmão sorriam de alguma coisa que não sabia o que era.
Lud: Do que vocês estão rindo? - Pergunto curiosa.
Marcos: Vamos dizer que esse pequeno aqui - Fala passando a mão na cabeça dele - Perguntou para a Brunninha, se ela poderia morar com vocês - Sorrir e vejo que a Bru está envergonhada.
Lud: Quem sabe, né Bru? - A olho jogando a indireta e meu irmão percebe o clima.
Brunna
Assim que o Henry me puxa para um quarto, veja que Marcos está o arrumando.
Marcos: Desculpa a bagunça, mas esse pequeno, é terrível - Pega o no colo - Sou o Marcos, lembra de mim?
Bru: Oh, Claro. - Nós cumprimentamos e Henry sai do seu colo e me puxa para sentar até os seus brinquedos, me mostrando um por um.
Henry: Oh tia, porque você não mora comigo e com a mamãe? Você mora sozinha e nós também! - Ele me pegou de surpresa, que fiquei sem respostas e Marcos gargalhava ao meu lado.
Resolvo puxar o Henry para a sala e Marcos vem junto, ainda rindo da situação. Assim que a vimos sentadas no sofá ele falou e eu sorrir de vergonha. E nesse instante a Lud me olha e fico mais vermelha ainda.
Lud: Quem sabe, né Bru? - A olho e vejo um riso de lado e sorrir também.
Marcos: Vocês se conhece? - Fala olhando de uma para outra.
Mary: Querido, ela é a mulher que a Lud me falou - Olho para eles sem entender o que será que a Lud falou de mim. É a que eu te falei.
Bru: O que tanto vocês falam de mim, posso saber? - Olho para eles sorrindo e a Lud olha para baixo com vergonha e a Mary e o Marcos riem.
Marcos: Então você é a tão famosa advogada que a Lud tanto fala - Me abraça novamente e sussurra - Obrigado pelo o que você faz pela minha irmã e por favor, a faca feliz, eu te peço.
Olho para o Marcos depois do abraço e aceno em resposta. Ele nos olha e chama o Henry e Mary para pôr os pratos. E assim que desaparecem, nos abraçamos e o seu cheiro continuava o mesmo. Coloquei minha mão em seu rosto e a beijo profundamente e sentindo lágrimas escorrerem pelo nosso rosto. Suas mãos vão até minha cintura e arrepio de desejo de possuí-la ali mesmo naquela sala. Separo nossos lábios e encostamos nossas testas, respirando fundo e a olhando nos seus olhos.
Bru: Eu Te Amo Ludmilla Oliveira - A vejo sorrir - E sentir muito a falta de você comigo - A abraço e a sinto chorar em meus braços e faço carinho em seus cabelos.
Lud: Por favor, não me deixa mais - Me agarra com força e a beijo a testa.
Bru: Lud, eu prometo não te abandonar nunca, eu te amo, meu amor - A beijo novamente e paramos.
Lud: Eu também te amo, meu amor - Sorrir e a levanto, pego suas mãos e a beijo - Sentir muita falta, meu amor - Me abraça novamente.
Assim que matamos a saudade, vamos até a cozinha e vejo que estamos esperando para almoçar.
Henry: Por que demoraram tanto? - Nos olhamos é ficamos sem graça - Eu ia lá chamar vocês mamãe, mas deixaram eu ir lá.
Olho para Ludmilla e vejo que ficou sem respostas e falo.
Bru: É que nós estávamos combinando de quando você vai me visitar e conhecer meu apartamento - Olho para Lud, que sorrir e faz gesto com a boca agradecendo.
Henry: Oba, quando eu vou, mamãe?
Lud: Eu também vou filho, quero conhecer o apartamento da Bru também - Sorrir com a tamanha felicidade que estava sentindo, sem ela não consigo mais ficar, ela é a razão do meu viver.
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