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101° capítulo

1 semana depois...

Brunna

         

Estou a caminho do hospital, pois eu tive que ir no nosso apartamento para pegar algumas roupas para a Lud. Ela ainda está naquele hospital, mas graças a Deus hoje ela se encontra bem e será liberada logo.

          
Hoje também faz uma semana que não tenho notícias das crianças e isso está me machucando tanto, que nem no apartamento estou indo direito, pois tudo me lembra elas e daquele trágico dia.

         
Assim que a Lud for liberada, nós vamos para o meu apartamento antigo que agora está com a Patty e assim que eu conseguir as crianças de volta eu irei atrás de uma casa para nós morarmos.

        
Paro o carro no estacionamento do hospital e saio com uma mochila de roupas nas costas. Caminho até o hospital e adentro passando pelos corredores até ver nossos amigos ali na recepção.

Lari: Bom dia, Brunninha. E aí alguma notícia das crianças? - Aceno que não e ela logo cessa o sorriso. - E quando você vai contar para Lud, que as crianças ainda estão na mão de seu pai?

Bru: Eu juro que eu queria contar, mas se eu contar a Lud ficaria doida e no estado que ela esteve, eu prefiro não a deixar preocupada.

Emmy: Brunninha, ela tem que saber, pois ela também é mãe. Você não acha?

Patty: Eu já cansei de falar isso para ela, meninas, mas ela não me escuta por ser cabeça dura.

Bru: Eu sei disso, assim que nós sairmos daqui eu vou conversar com ela. - Vejo Mary e Marcos vindo do quarto da Lud até nós.

Mary: Brunninha, eu não sabia que você não tinha contado a ela?

Bru: Não me diz que vocês falaram? - Eles acenam que sim e eu ando rapidamente até o quarto onde se encontra a minha Lud. - Lud, você não vai fazer isso? - Ela me olha assustada se levantando.

Lud: Não quero papo agora, Brunna. - Ela me olha brava e vem em minha direção. - Você trouxe as roupas? - Aceno que sim e entrego a mochila. - Eu vou precisar me trocar, será que pode sair? - Meus olhos se enchem de água e eu aceno positivamente logo saindo do quarto e a deixando se trocar.

          
Fico um tempo ali a esperando e logo a vejo abrir a porta e sair do quarto e eu a encaro.

Bru: Para onde você pensa que vai? O médico não te liberou ainda.

Lud: Você acha que vou ficar aqui parada, você está enganada. - Ela começa a caminhar pelos corredores e eu logo a seguro pelo braço a fazendo me encarar.

Bru: Lud, por isso eu não te contei, pois eu sabia que você ia ficar desse jeito.

Lud: Não vem Brunna, eles são meus filhos também e eu precisava saber e você preferiu mentir para mim, dizendo que eles estavam bem.

Bru: Foi para o seu bem meu amor, eu não queria que você se preocupasse.

Lud: Vai a merda Brunna. - Ela fica nervosa e sai me deixando sozinha para trás.

          
Caminho atrás dela a vendo sair junto com a Lari e a Emmy, me deixando sozinha e sem rumo.

          
Logo meu celular toca e eu atendo rapidamente esperando que seja alguma notícia das crianças.

Ligação on


Eu: Alô. - Eu falo e ouço um grito no fundo, que parecia ser a Clarinha. - O que você está fazendo com os meus filhos?

Luiz Antônio: Por enquanto nada, ela só se assustou com um rato. - Ele começa a rir e nesse momento eu fecho os meus punhos com raiva. - Eu poderia ter os matado sabia? Eu disse para não envolver as polícias e o que você fez?

Eu: Por favor, me entrega as crianças que eu juro que não vou envolver a polícia.

Luiz Antônio: Ok, então. Você já está com o dinheiro?

Eu: Eu passo no banco e eu pego para você. Mas me promete que não vai encostar um dedo nelas?

Luiz Antônio: Se você fazer tudo o que eu falei, eu as devolvo sem nenhum arranhão.

Eu: Tá bom então. Me passe o endereço que eu vou aí e levo o dinheiro.

Luiz Antônio: Eu gosto, assim. Daqui a pouco te mando o endereço e te espero lá e sozinha ouviu. - Ele desliga e nesse momento eu corro até o lado de fora e não vejo sinal da Lud e das meninas.

          
Vou até o meu carro, e o ligo indo até o banco. Assim que chego no local eu adentro e espero até ser atendida.

         
Como o valor é muito alto, demorou bastante para eles me passarem o dinheiro em uma maleta. Eu saio do banco e olho o meu celular que já tinha o endereço do lugar onde eu deixaria o dinheiro e que encararia Antônio de frente, mas primeiro eu tenho que fazer uma coisa.

Ludmilla

        

Depois de todo esse tempo eu descubro que a Brunna mentiu para mim e que os meus filhos não estão tão bem como eu achava.

       
Estou voltando para o apartamento com uma raiva imensa e desesperada, eu tenho que ir atrás das crianças, elas devem estar assustadas e com medo.

       
Resolvo ir com a Emmy e Lari para o apartamento deixando a Brunna para trás. Eu ainda estou brava com ela e depois nós teremos uma conversa séria.

Lari: Amiga, não fica assim.

Lud: Como você queria que eu ficasse?

Emmy: Tenta entender o lado dela.

Lud: Não a protege Emilly, você sabe que ela agiu errado e isso não tem desculpa.

Emmy: Eu não estou protegendo e você sabe como a Brunninha é cabeça dura quando quer proteger alguém.

         
Realmente a Emilly está certa, a Bru tem esse extinto de querer sempre proteger quem ama, mesmo que a pessoa não esteja tão ruim assim.

         
Logo a Emmy chega e eu desço me despedindo delas e agradecendo a carona. Assim que eu entro na recepção eu pego a chave e subo para o meu apartamento rapidamente.

         
Ao abrir a porta todas as imagens eu vivi naquele dia me vieram a cabeça. Passo rapidamente pela sala e vou até o meu quarto procurando o meu celular que a Bru falou que tinha guardado.

        
Em questão de minutos eu o acho ali e procuro pelo número do Antônio que minha mãe tinha passado antigamente.

        
Mas logo o meu celular toca e vejo que a Patty está me ligando.

Ligação on


Eu: Oi, Patty.

Cunhadinha💓: Lud, onde você está?

Eu: Estou no meu apartamento, porque?

Cunhadinha💓: Eu estou esperando vocês no meu apartamento e nada. A Brunninha quer que vocês fiquem aqui até...

Eu: Até o que Mônica? - Vejo a ligação ficar muda. - Patrícia, fala.

Cunhadinha💓: Esquece Lud, eu falo demais.

Eu: A Bru, está aí com você?

Cunhadinha💓: Não, eu não a vi hoje,  mas eu acabei de conversar com ela e disse que estava no banco.

Eu: Banco, não é possível que ela vai fazer o que eu estou pensando. - Começo a ficar preocupada e começo a andar de um lado para o outro. - Faz quanto tempo essa ligação, Patty?

Cunhadinha💓: Uma meia hora, porque?

Eu: Liga para o Mário e pergunta se a Bru está com ele. Ela não pode ir sozinha de encontro com o meu pai é perigoso.

Cunhadinha💓: Como assim?

Eu: Meu pai quer dinheiro, Patty. E por ela estar no banco, é sinal que ele entrou em contato com ela.

Cunhadinha💓: Eu vou ligar, até. - Ela desliga rapidamente e eu pego o celular em mãos e saio do apartamento indo em direção da delegacia.

         
Depois de uns vinte minutos eu chego e vou até o delegado que ouvi tudo o que eu tinha pra falar. Logo eles pegaram o meu celular para rastrearem o número antigo do meu pai.

         
Fiquei um tempo ali até eu receber a ligação da Patty.

Ligação On


Eu: E aí, Patty?

Cunhadinha💓: O Mário disse que a Brunninha passou no apartamento dele rapidamente e assim que ele foi na cozinha ela tinha ido embora sem se despedir.

Eu: Uai, que estranho.

Cunhadinha💓: O pior não é isso, Lud.

Eu: O que é então? Não me assuste véi.

Cunhadinha💓: O Mário sentiu falta do colete a prova de balas que ele tinha guardado em casa. Você estava certa Lud, com certeza ela foi sozinha encontrar o seu pai. O que vamos fazer agora?

Eu: Eu não sei, Patty. - Eu fico aflita e logo vejo o delegado vindo em minha direção acenando para mim. - Patty, vou precisar desligar estou na delegacia e vamos atrás do meu pai.

Cunhadinha💓: Lud, por favor. Trás a Brunninha e as crianças de volta.

Eu: É o que eu mais quero cunhada. Depois eu te ligo.

          
Eu desligo o celular e vejo que eles já estão saindo e eu vou atrás deles. Eles tentam até me impedir de ir, mas nada faria eu ficar aqui de braços cruzados.

Clara Mendes

         

Depois de uma semana comendo mal Henry, não se encontra bem. Eu tento conversar com os sequestradores, mas eles não fazem nada. Henry mais dorme que fica acordado e isso está me preocupando.

         
Fico ali parada o observando e logo noto a porta se abrir.

Luiz Antônio: Chegou a hora de vocês encontrarem a mãe de vocês. - O olho não acreditando e ele começa a rir me deixando assustada. - Vamos logo e acorda o pivete aí.

Clarinha: Ele não está bem, ele precisa de um médico urgente.

Luiz Antônio: Não me importo com ele, ele pode até morrer que será um a menos para eu matar. - Eu o olho e o vejo sorrir maliciosamente. - Pronta para se despedir da sua mãe.

Clarinha: Você é um monstro. - Ele chama o outro capanga que logo adentra no local tentando pegar Henry, mas eu enfio na frente. - Deixa ele quieto, ele não está bem.

Luiz Antônio:  Ele virá com nós de todos os jeitos e você garota não nos impedirá disso. - Logo o cara me empurra para o homem que conversava comigo que me aponta um revólver na cabeça me levando até a fora.

            
Olho para trás vendo se Henry está bem, mas logo vejo o outro cara o pegar no colo como ele tá com pouca força ele não reaja.

Clarinha: Deixem ele. - Tento lutar com o homem mas foi em vão pois eles logo nos tacam no carro.

            
Olho para o Henry que acordou assustado e na mesma hora eu o puxo para os meus braços dando um beijo em sua cabeça.

Clarinha: Ficará tudo bem meu amor. - Ele me olha com lágrimas e eu os enxugo. - Ficará tudo bem, eu te prometo. - Ele sorri e me aperta com a pouca força que ele tinha.

Henry: E se eles nos matarem?

Clarinha: Nossas mães estão vindo atrás de nós. Elas vão nos salvar eu confio nelas.

Henry: Eu também confio, só tenho medo. - O aperto ainda mais em meus braços rezando para que realmente não aconteça nada conosco e nem com nossas mães.

        

       

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