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Um Pequeno Serviço

Após ajudarem a Super Patrulha Delta contra as forças imperiais e também conseguirem mais um poder lendário, os rangers piratas se encontravam agora sobrevoando uma pequena cidade no norte do país, resolveram parar o grande navio Galeon perto da entrada da cidade. Estavam bem tranquilos após a batalha no dia anterior, porém sabiam que não poderiam relaxar por muito tempo, pois o império poderia ataca-los a qualquer momento.

- Conseguimos dois poderes lendários. Até que estamos indo bem. – afirmava Vermilion sentando em sua cadeira de comandante.

- Sim, espero que consigamos encontrar logo os outros. – dizia Troy.

- Onde está a Emma? Não a vi desde que acordamos. – questionava Lin.

- Ela disse que iria até a cidade, queria aproveitar um pouco e conhecer a cultura da terra. – respondia Zane.

- Espero que ela fique bem. – dizia Lin um pouco preocupada.

Enquanto isso, Gildrax andava de um lado para o outro em sua cabine de comando, sua capa balançava a cada passo dado pelo imperador galáctico, Gildrax pensava com bastante calma sobre o próximo passo de sua operação. Vindo de uma das alas da nave principal do império, Saffey entrava na cabine de comando com outro ser alienígena ao seu lado, um com uma forma um tanto peculiar, suas unhas eram enormes usava uma espécie de armadura branca com inúmeros detalhes em vermelho.

- Saffey! O que tem para mim? – perguntava Gildrax.

- Meu senhor. Descobri uma fonte de riqueza na terra, com ela poderemos até mesmo triplicar a fabricação de droides de batalha, por isso, eu estarei mandando Yorkes para toma-la para nós. – respondia Saffey.

- Não se preocupe meu grande imperador, estou rastreando a fonte a dois anos e finalmente a localizei na terra. Eu lhe trarei o tesouro e se aqueles piratas me impedirem eu os derrotarei. - afirmava Yorkes.

- Estou contando com isso. – dizia Gildrax olhando seriamente para o monstro.

Na terra, Emma andava pela cidade, estava caminhando tranquilamente pelo centro comercial, as ruas estavam um pouco cheias com pessoas andando para todos os lados comprando e vendendo coisas. Enquanto Emma observava tudo a sua volta, notou uma bela joalheria onde haviam inúmeras joias brilhantes em promoção a venda, Emma se empolgou e decidiu entrar, a ranger amarela foi recepcionada por um senhor de óculos, cabelos grisalhos, e um belo terno preto, usava luvas descartáveis nas mãos e tinha um relógio antigo preso ao seu bolso, a loja era bem iluminada, suas luzes faziam as joias se destacarem mais ainda, o espaço era bem organizado com inúmeros itens valiosos espalhados em mini balcões, mais a frente ficava o balcão de atendimento com mais inúmeros acessórios.

- Seja bem vinda senhorita, em que posso ajuda-la? – questionava o senhor.

- Esse lugar é incrível. Bom, como vendi meu colar, nada mais justo que adquirir algo novo. Eu vou... – dizia Emma observando as inúmeras joias enquanto andava. – Pode ser esse anel. Afirmou pegando a joia em suas mãos.

- Certamente. Vou preparar para levá-la, por favor, me acompanhe até o balcão. – dizia o homem andando.

Emma o seguiu até o balcão, quando Emma estava prestes a pagar, uma mulher vestindo um enorme casaco entrou na loja empurrando Emma, tinha longos cabelos pretos, usava um vestido rosa por baixo do casaco e uma bolsa caríssima em mãos, a mulher sacou um cartão de sua bolsa o mostrando para o senhor que ficou espantado.

- Ei precisava ter me empurrado? – questionava Emma se irritando.

- Eu quero tudo. Esse cartão é ilimitado. – dizia a mulher ignorando Emma.

- T-tudo? C-como assim? – questionava o velho assustado.

- Jane! Você não precisa de tudo. Pode comprar outras coisas se quiser. – afirmava um outro homem entrando na loja, usava um terno vermelho feito do mais caro tecido, tinha colares e pulseiras douradas pelo braço e pescoço.

- Não me interrompa pai. Anda eu já disse, quero tudo! – exclamava Jane apressando o senhor.

- Desculpa, mas não posso vender tudo, os meus clientes ficariam sem. – afirmava o senhor.

- Que saco. – reclamava Jane saindo da loja.

- Mas que garota irritante. Ela não dá valor ao dinheiro que tem? É o dinheiro que move o mundo. – questionava Emma irritada.

- Eu concordo com você garota. Meu nome é Smith sou pai da Jane. – dizia o senhor se apresentando.

- Eu me chamo Emma. Sua filha deveria cuidar melhor do seu dinheiro ela quase desperdiçou uma fortuna. – afirmava Emma.

- Eu também acho. Ei! Que tal trabalhar para mim? Eu pago muito bem. Poderia ensinar umas boas formas de gasto para ela. O que acha? – questionou Smith.

- Ensinar a ela? Eu não farei isso. - respondia Emma.

- Por favor eu imploro. Trabalhe para mim, eu pago muito bem mesmo. - insistia o homem.

- De quanto estamos falando? – perguntou Emma.

- Dois Bilhões de dólares. O que acha? - Respondeu.

- Interessante... Dois Bilhões convertidos em moedas espaciais... Eu aceito! – dizia Emma ficando empolgada.

Smith levou Emma até seu carro e juntos foram para uma grande mansão onde morava, ficava em uma área afastada do centro da cidade, com belos jardins, uma fonte entre o portão principal e a porta de entrada, a casa era enorme. Os dois juntamente com Jane adentraram a mansão, o lugar era muito bem iluminado, haviam escadas que davam ao andar onde ficava os quartos, e inúmeras portas dando acesso a outras partes da casa. Smith indicou a Emma onde ficavam guardados os uniformes de empregada.

Após alguns minutos se trocando, Emma surgiu com um uniforme de empregada, com cores em preto e branco, e um avental por cima do belo vestido. Smith então levou Emma para conhecer todas as áreas da mansão. Viu primeiro a cozinha, depois a sala de estar, logo seguiram para os jardins, havia uma estatua enorme de Smith e sua filha, o que deixou Emma com uma cara esquisita, aparentemente os dois não se importavam em gastar o dinheiro que tinham. Logo após os jardins, o dono da mansão mostrou os quartos e então, indicou que Emma começasse seu trabalho.

Emma limpou quase todos os andares da casa, fez uma grande faxina deixando o lugar ainda mais brilhante que antes, a ranger amarela se sentou no enorme sofá na sala de estar descansando, Emma não esperava que fosse trabalho de limpeza, aparentemente o senhor a enganou, mas para ela não importava desde que pagassem bem.

- Então... Você conseguiu um emprego? – questionava Lin se comunicando pelo morfador pirata.

- Sim, e ele vai pagar muito bem. Não se preocupe eu volto logo. Qualquer coisa eu aviso. – respondia Emma.

- Tem certeza que pode confiar neles? – perguntou Lin.

- Não exatamente, mas não vou perder essa chance, até mais. - dizia Emma desligando com um sorriso no rosto.

Todos no Galeon estavam de certa forma preocupados com Emma, principalmente Lin, as duas mulheres do grupo de piratas se consideravam praticamente irmãs, cuidavam sempre uma da outra em momentos de dificuldade.

- Será que ela ficará bem? – questionou Troy.

- Claro que vai, a Emma é forte. Mas de qualquer forma, fiquei curioso, que tal darmos uma olhada? – questionou Vermilion.

Todos concordaram e então, com as âncoras do navio levantadas, Galeon seguiu seu rumo, indo em direção à mansão.

Emma estava agora limpando os quartos, chegou então ao quarto de Jane que estava muito bagunçado, roupas jogadas pelo chão, inúmeros ursos de pelúcia espalhados pelo local. Emma pegou um deles o observando com muito cuidado, era um coelho já desgastado com o tempo, Emma achou estranho e então o jogou na lixeira próxima a porta, enquanto limpava, Jane chegou ao quarto e viu seu urso jogado no lixo, logo o pegou ficando preocupada.

- O que você pensa que está fazendo? Saia daqui agora! – gritava Jane.

- Ei calma ai! Eu pensei que essa coisa era velha e deveria ir para o lixo. - exclamava Emma.

- Isso... É muito importante para mim! Saia agora! – dizia Jane.

Emma obedeceu e saiu do quarto da garota se perguntando o que teria sido aquilo tudo? Emma desceu as escadas e foi até a sala de serviços guardar os itens de limpeza, enquanto Jane se deitava em sua cama abraçada ao velho urso de pelúcia que segurava.

- “Isso é muito importante para mim, você não entenderia... Idiota!” – pensou Jane fechando seus olhos.

Enquanto isso, Yorkes se aproximava da mansão, estava com uma tropa de droides de batalha próximo ao portão de entrada, o alienígena carregava consigo um tipo de radar, estava rastreando a fonte de riqueza que procurava. Ao identificar a origem vinda de dentro da mansão, Yorkes adentrou os portões da casa, os droides ficaram para fora esperando. Com cuidado evitando as câmeras e os sensores, Yorkes conseguiu se infiltrar, estava parado perto da porta de entrada da casa ao olhar para dentro, não viu ninguém por perto.

- Invasão bem sucedida, agora onde está? Onde está? Onde está o meu tesouro? – questionava Yorkes olhando atentamente para o radar em sua mão.

Após rastrear o local que estava procurando, Yorkes caminhou pelo térreo entrando em uma sala que ficava escondida atrás das escadas, o alienígena conseguiu ver uma enorme porta de metal a sua frente, Yorkes destravou a porta, quando abriu, viu um enorme corredor com um pedestal a sua frente, em cima havia uma espécie de pedra, de mais ou menos 2 metros banhada em ouro. O alienígena se animou, passou facilmente pelos sistemas de segurança do corredor e então se aproximou da pedra.

Smith que descia a escadas indo em direção a mesma sala, notou que a porta escondida estava aberta, ao chegar viu o alienígena pegando sua preciosa pedra com bastante força nos braços.

- Ei! Larga isso agora! – gritou Smith.

- Largar? Vai sonhando tiozão! – disse Yorkes disparando lasers das mãos.

Os tiros atingiram Smith em cheio o lançando para fora da sala, o senhor caiu batendo suas costas com tudo na parte e trás das escadas. Emma e Jane ouviram os tiros e correram para ver o que era. Ao chegarem, ajudaram Smith a ficar de pé, Emma notou o alienígena a sua frente segurando a enorme pedra com muita felicidade em seu rosto.

- Ei o que é aquilo? – questionou Emma.

- Aquilo. É a fonte de toda minha riqueza! Por favor, Salve aquela pedra, Por favor! – suplicava o homem.

- Uma pirata justo aqui? Que falta de sorte. - dizia Yorkes.

Emma sacou seus blasters e disparou contra Yorkes que largou a pedra para se defender dos disparos. O alienígena se movimentou rapidamente passando por Emma com sua velocidade, o monstro parou em frente à escadaria, Emma ajudou Smith a se levantar e junto com Jane, correram ficando de frente para o monstro.

Uma nova batalha estava prestes a começar em meio a segredos que rondavam a misteriosa pedra dourada e a família de Smith e Jane.

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