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𝐓wenty 𝐄ight

「 🍁 」

Saímos do carro e o barulho do lado de fora da boate já estava ensurdecedor. Jungkook jogou a chave de seu carro para um manobrista qualquer e pegou minha mão, o que me fez abrir um sorriso. Um sorriso que logo cessou quando eu percebi que ele só havia feito isso para que eu pudesse entrar de boa na boate.

— Ele está comigo. — ele disse a um dos seguranças que estava parado na porta, e como se respeitasse Jungkook fortemente, o mesmo apenas assentiu e saiu da frente para entrarmos. Assim que estávamos dentro da boate, Jungkook soltou minha mão. Os garotos vinham logo atrás.

Enquanto eu estava morrendo de medo daqueles caras estranhos, fortes e totalmente tatuados que tinham por ali, eles me olhavam maliciosamente, enquanto Jungkook estava distraído olhando para aquelas vadias que dançavam semi nuas.

Segurei o braço do Jungkook com medo daqueles homens e ele travou o maxilar reprovando minha ação, me fazendo soltar rapidamente e revirar os olhos. Jungkook nunca consegue ser uma pessoa agradável por muito tempo.

Jeon cumprimentava alguns homens apenas com um gesto feito com a cabeça. Já os garotos eram mais despojados, chegavam dizendo: e aí, filho da puta. E faziam aqueles comprimentos com as mãos, cheios de frescura.

Podia ver que Jungkook estava desconfortável comigo naquele lugar. Enquanto andávamos passando por toda aquela gente e ouvindo aquele som ensurdecedor, de acabar com qualquer audição saudável, alas eram abertas, como se Jungkook fosse um chefão ou algo do tipo. E ele era. Podia ver o respeito de todos sobre ele e alguns olhares curiosos sobre mim. Agora eu entendia porque Jungkook se achava tanto assim, tinha toda essa gente para babar seu ovo.

— Todos esse homens estranhos e assustadores, são Canadians? — perguntei próximo ao seu ouvido por causa do barulho.

— A maioria, alguns são apenas parceiros de fé.

— Tô com medo.

— Ninguém mandou querer vir. — disse indiferente. No mesmo momento, Jungkook virou sua cabeça para uma garota que estava passando por nós, com um vestido quase mostrando os órgãos. Tentei fechar um pouco meu blazer, com medo que eu estivesse vulgar igual a mesma. E claro, Jungkook não podia deixar de dar seu showzinho para me irritar; apertou a bunda da garota, o que me deixou puto da vida. Ela olhou para trás e deu um sorrisinho cretino em sua direção e ele piscou para ela. Droga, por que ele tinha que fazer isso comigo?

Entrei na primeira multidão que vi, me desfazendo de Jungkook – que nem percebeu de tando que ficava babando e mexendo com as garotas –, saí batendo perna, passando furioso pelos outros e pisando em alguns pés sem pedir desculpas. Tentei me acalmar um pouco e comecei a caminhar como uma pessoa normal, dessa vez pedindo licença para poder passar pelas pessoas que dançavam de um jeito um pouco – totalmente – vulgar, principalmente algumas garotas que rebolavam se roçando naqueles homens nojentos.

Tinha gente de todos os níveis; garotos mais largados, homens mais sérios, mulheres totalmente vadias, mas também tinham mulheres que, pelo o que eu podia ver, se davam o valor. E então, me liguei que eu estava totalmente perdido, mas não me importei e continuei andando.

— E aí, gatinho. Vem sempre aqui? — senti uma mão em meu ombro, endureci, mas não parei de caminhar, até sentir a mesma mão indo em direção ao meu braço e me puxando para trás. — Não se faça de difícil, vem cá. — dei de cara com um homem alto e loiro, com lindos olhos azuis, porém deveria ser bem mais velho. Ele me puxou para perto de seu corpo e aproximou sua boca da lateral do meu rosto. — Qual seu nome? — ele sussurrou em meu ouvido. Confesso que aquilo estava me deixando amedrontado.

— Me larga. — mandei.

— Largar? Por quê? — ele tentou me beijar, mas virei meu rosto rapidamente para o lado. O empurrei fortemente, conseguindo me soltar das mãos nojentas do homem e andei perdidamente pela multidão. Perdi a conta de quantas vezes fui assediado no meio daquele tanto de gente, se aproveitavam da aglomeração para passar as mãos em minhas partes íntimas. Talvez aquilo fosse um lema.

Parei no balcão de bar que havia dentro da balada e me sentei em uma das cadeiras altas – a qual eu tive dificuldade de sentar pelo tamanho –. Pedi uma água e o cara riu da minha cara.

— Garrafas de água nunca saem, apenas para cobrir o álcool quando alguém está muito bêbado. Você é um gostoso ingênuo. — disse entre risadas.

— Eu pedi água e não sua opinião. — devolvi.

— Bravo assim? — ele disse mordendo os lábios e entregou-me uma garrafinha transparente com água.

— Achou que ia se livrar de mim? — ouvi uma voz sussurrar próximo ao meu ouvido e virei-me rapidamente em direção a mesma, tendo a visão daquele cara chato, novamente. — Não fica com medo, só quero te conhecer melhor. — ele disse passando uma de suas mãos em minha coxa, fazendo eu tapeá-lo.

— Me deixe em paz. — desci da cadeira e apressei os passos para longe do mesmo. Mas ele me alcançou e me impediu de continuar o caminho, segurou meus braços com sua mãos e me empurrou para a parede mais próxima que havia ali, impossibilitando-me de se mover.

— Quero você na minha cama. — em questão de segundos sua boca já estava colada na minha. Eu tentava me soltar, mas ele era mais forte que eu. Minha língua estava imóvel e mesmo assim ele insistia, as lágrimas de pânico começaram a rolar pelo meu rosto aflito. Ele parou de me beijar e aproximou sua boca novamente do meu ouvido. — Eu vou te fo- — senti o homem ser afastado de mim com força, e quando me dei por si, o cara estava jogado no chão com o nariz jorrando sangue.

— Que porra é essa aqui? — ouvi a voz furiosa de Jungkook. Olhei para o último citado e pude ver sua expressão fechada, parecia que a qualquer momento iria sair fumaça por seus ouvidos. Eu continuava imóvel, com medo do que ele pudesse fazer. Notei que Yoongi estava junto de Jeon.

— Não é o que você está pensando. — tentei me explicar.

— Cala a boca, Jimin. Não fala nada, se não você vai pro túmulo junto com esse vacilão. — seus mirantes não saíram do homem jogado ao chão.

— Você não pode matá-lo, cara. É o Michael, um Canadian. — Yoongi tentou defender o homem.

— Ele que tentou me agarrar, Jeon! Eu não fiz nada de mais. — me defendi e Jungkook finalmente olhou para mim. Sua expressão ainda era de raiva.

— Eu n-não... não sabia que e-ele era s-seu... — Michael dizia com certa dificuldade.

— Foda-se, quero você fora. — Jungkook foi curto e grosso. Pegou seu celular e acionou os seguranças, que logo chegaram. Dois caras enormes retiraram o tal de Michael dali. Logo seu olhar furioso parou em mim novamente, que continuava quieto e imóvel.

— E você... — ele apontou seu dedo indicador em minha direção e com a outra mão passou os dedos entre seus cabelos. — Sabia que ia dar merda te trazer aqui, que porra mesmo. Quem mandou você sumir? Por que saiu do meu lado? Ein, Jimin? Me responde! — ele gritava grosseiramente comigo. Algumas pessoas davam bola, outras nem tanto.

— Eu não sou obrigado a ver você olhando para aquelas vadias. — confessei.

— E por isso você resolve sumir e ainda me fazer expulsar um dos meus gangsters, porra? — Jeon dizia firmemente com os braços cruzados, como se eu fosse uma criança levando bronca dos pais – e pelo visto eu era –.

— Expulsou porque você quis. — cruzei os braços igual à Jeon.

— Você é bem afiadinho, né? Você acha que eu iria gostar de ver alguém encostar no que é meu e deixar ele continuar com o show? — sua voz era baixa, mas era notório que ele estava putasso. — Ein, Jimin? Me responde! — se alterou.

— Eu. Não. Sou. Seu. — falei pausadamente.

— Sim você é. E agora mais ainda, já que está morando debaixo do meu teto. — Jungkook sorriu ladino, em escárnio.

— Tá, você vai continuar me xingando, é isso?

— Não, você não merece xingamentos, e sim uma surra.

— Ah, é? — arqueei as sobrancelhas. — Então bate, Jeon. Mas pensa duas vezes, porque se você encostar um dedo em mim novamente, eu sumo. Posso morar debaixo da ponte, mas eu sumo e você nunca mais me verá novamente.

— Tenta Jimin, só tenta. Meu nível de esperteza é bem maior, eu te caço e te encontro. — ele disse desafiador. — Vamos! — me puxou pelo braço, me arrastando como se eu fosse uma vadia.

— Me larga, Jeon. Para de fazer isso. — eu pedia, mas ele não dava bola. Yoongi vinha atrás reprovando tal atitude de Jungkook. — Yoon, pede para ele parar. — fui obrigado a pedir ajuda, pois Jungkook me arrastava pela boate, me fazendo eu passar vergonha.

— E ele me ouve? — Yoongi falou. — Jun, cara, para. Isso não se faz. — tentou, mas o brutamonte não dava ouvidos.

— Eu queria ter me envolvido com você, pois você sabe como tratar bem alguém. — Jungkook parou de me puxar e me jogou em um sofá que havia por ali, aqueles sofás enormes que cabem uma família inteira.

— Não sai daí, Jimin. Se você sair... já sabe. — ele ameaçou e se sumiu no meio da multidão, me deixando ali com Yoongi.

— Não acredito que ele vai me tratar como uma criança. — falei irritado para Yoongi.

— Olha, Jungkook é meu melhor amigo, mas não é homem para você. — Yoongi disse.

— E sei disso. Mas eu pelo menos consigo me livrar desse capeta? Não. — cruzei os ps braços novamente.

— Você gosta dele. — Yoongi concluiu.

— Não... claro que não. — tentei disfarçar, soltando uma risadinha sem graça. — Vamos dançar? — sugeri, querendo mudar de assunto, mesmo sabendo que se eu saísse dali, Jungkook me mataria.

— Jungkook disse para você ficar aqui. — disse meio acanhado.

— Só um pouquinho... — implorei, juntando as mãos em frente ao corpo.

— Você ainda vai me foder com o meu melhor amigo. — suspirou.

— Então vai se foder. — emburrei.

— Olha o respeito, garoto. Eu também tenho uma arma.

— Mas não usaria contra mim. — fui confiante.

— Ah, é? Por que não? — arqueou uma das sobrancelhas.

— Porque no fundo, no fundo, bem lá no fundo, você me acha legal. — sorri inocente.

— Só se for no fundo do cu. — fiz uma expressão de reprovação, fazendo o mesmo rir.

Havia um grupo de pessoas na minha frente dançando e conversando, impossibilitando minha visão, mas assim que eles saíram para pegar bebidas ou algo do tipo, pude observar Jungkook em outro sofá, um pouco longe, com várias garotas em voltas dançando para ele.

— Por que ele faz essas merdas comigo? Que porra. — perguntei para Yoongi.

— Lamento te dizer, mas você pegou o bonde errado. — Yoongi disse também encarando o lugar onde Jungkook se encontrava. — Mas quem sabe um dia ele mude. — nós nos encaramos por uns longos segundos, até nenhum dos dois aguentarem e soltarmos uma gargalhada. Aquilo parecia impossível. — Porém, você pode se impor. — Yoongi disse, depois de se recuperar do riso.

— Como assim? — perguntei, não entendendo o que ele estava sugerindo.

— Vá lá e acabe com a festa. — Yoongi sussurrou, e até que eu gostei da ideia. Levantei-me daquele sofá e fui em direção à Jungkook. Assim que eu estava perto, ele me olhou e fez como se eu fosse indiferente, mas na verdade, ele estava se divertindo, queria ver o que eu iria aprontar.

— Era uma vez uma bebida... — falei enquanto pegava a bebida que estava na mão de Jungkook. — E, ops! Ela escorregou. — derrubei a bebida na garota que estava sentada no colo do Jeon, rebolando para o mesmo. As outras que estavam em volta apenas levaram a mão à boca.

— Você é louco, garoto? — a putinha perguntou alterada.

— Não. Só estou pegando de volta o que é meu. Sai daí. — a puxei pelo braço, retirando a mesma do colo de Jungkook. Ele apenas observava a cena, a diversão era nítida em seu rosto.

— Ah Jimin, não estraga minha festa... — fingiu descontentamento.

— Sua festa sou eu. — sentei em seu colo e lhe puxei para um beijo intenso, o qual ele, rapidamente, correspondeu. Logo as vadias saíram da volta, deixando apenas eu e Jungkook ali. Eu o beijava com toda vontade, enquanto ele apertava minhas coxas e ria sacana durante o beijo. Eu amava quando ele fazia isso. — Vai dizer que elas fazem melhor? — encerramos o ósculo e eu o perguntei provocativo.

— Sabe de uma coisa, Jimin? — ele perguntou, passando a língua pelos lábios. — Eu não tenho culpa se você se apaixonou. — eu ri sarcástico.

— Tem certeza que só eu me apaixonei, Jeon? Não querendo fortalecer meu ego, mas garanto que você não passa um dia sem pensar em mim. — Jungkook gargalhou, tombando a cabeça para trás.

— Não sonha, Jimin. — falou, enquanto negava com a cabeça.

— Eu não estou sonhando, queridão. Acontece que você é loucamente apaixonado por mim e não admite isso para você mesmo, e então, continua se jogando para essas putas a fim de fugir dos próprios sentimentos. — não sei de onde havia saído coragem para falar aquilo. Vi o sorriso de Jeon morrer e ele ficar sem saber o que dizer por um tempo, e então ficamos ali, apenas nos olhando. Eu havia dito a verdade e ele apenas confirmou com seu silêncio. — Confirma? — perguntei depois de um tempo.

— Claro que não. — desviou seu olhar do meu e acendeu um cigarro, colocando na boca e tragando.

— Não mesmo? — perguntei, puxando seu rosto e direção ao meu, pela gola de sua camisa. — men-ti-ra. — falei pausadamente, próximo ao seu ouvido, fazendo Jungkook não resistir e logo procurar meus lábios com o seus, fazendo nossas línguas se encontrarem novamente. Por mais que eu o odiasse, eu o queria. O queria mais que tudo e eu sabia que ele me queria também, porém tínhamos o orgulho entre nós, que dificultava totalmente as coisas. E também tinha essa pose de durão de Jungkook. Eu era totalmente dele, por mais que eu não quisesse, por mais que eu negasse, eu era dele. E eu também podia sentir que ele era meu. Talvez não totalmente, mas uma parte, e se eu quisesse que isso fosse algo completo, eu teria que lutar. E eu lutaria. Paramos o beijo e eu afundei meu rosto no pescoço de Jeon, sugando seu perfume viciante todo para as minhas narinas. Seu cheiro me confortava. Ficamos em silêncio por algum tempo e era nesses momentos que eu sentia que pelo menos uma parte de sua pele me pertencia.

— Que porra é aquela? — perguntei, vendo uma vadia semi-nua de costas, que parecia alguém que eu conhecia. Ela caminhava segurando uma bandeja com bebidas, na mão, e rebolando seu quadril, provocativamente, quando passava pelos homens.

— O que? — Jungkook franziu a testa, estranhando meu comportamento.

— Vem comigo. — levantei de seu colo, ajeitei minha roupa e o puxei pelo braço, saindo apressado em direção a mulher, empurrando várias pessoas.

— Que caralho é esse, Jimin? — ele perguntou sem entender, quando eu parei atrás da tal mulher e a cutuquei no ombro. — Ela é gostosa, mas deixa ela. — Jungkook disse envolvendo minha cintura por trás. A mulher virou-se e por um segundo nós ficamos nos encarando.

— Você é uma vadia! — gritei, dando um tapa na cara da mulher. Jungkook encarava a cena incrédulo, sem reação. — Meu pai não merece isso, Sunhee! — a bati outra vez, fazendo ela deixar as bebidas cairem no chão. Jeon segurou meus braços, os puxando para trás. — Eu te odeio! Ele não merece isso, sua puta! — gritei mais uma vez, tentando me soltar de Jeon para bater nela, mas o mesmo apenas me puxava para mais longe dela.

「 🍁 」

espero que tenham gostado. ♥️

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