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𝐓hirty 𝐓wo

「 🍁 」

Jimin's vision

Minhyuk tinha sua calça abaixada nos joelhos e seu membro à mostra, meu estômago revirava-se de tanto nojo com essa visão. Eu não queria fazer aquilo, mas eu queria sair dali, não estava mais aguentando Hyuk, e talvez esse fosse o único jeito. Ele acariciava seu membro (pequeno) em movimentos lentos enquanto mordia o lábio inferior, olhando sugestivo para mim.

— Tô esperando. — ele disse, e eu fechei os olhos com a esperança de que quando eu abrisse estivesse no meu quarto e isso fosse apenas um pesadelo. Mas quando os abri novamente, tive a visão do diabo se masturbando.

Respirei fundo e levei minha mão esquerda ao seu membro, sentindo a rigidez, segurei-o com mais força e o masturbei, com movimentos repetidos de vai e vem. Eu estava tomar coragem para pôr a boca naquela coisa. Enquanto eu estava sentado na ponta da cama, Minhyuk se mantinha em pé na minha frente.

Acelerei os movimentos, o que faz ele tombar a cabeça para trás. — Eu quero sentir sua boca nele. — Hyuk disse, e só de imaginar, meu estômago se revirava. — Anda Jimin! Para de embaçar e chupa logo essa porra. — engoli seco, e então, fui aproximando meu rosto de sua virilha, e assim que eu estava roçando meus lábios em seu pênis, ouvi um estrondo na porta, o que consequentemente me assustou e fez com que eu me afastasse rapidamente da intimidade de Minhyuk.

Olhei em direção à porta e avistei Jeon entrar, sendo seguido dos garotos. Nunca senti tanto alívio na vida, era como se um peso fosse retirado dos meus ombros.

Pude ver Namjoon rindo com a cena em que eu se encontrava, Hoseok e Yoongi incrédulos, e Jungkook parecia que ia explodir a qualquer momento.

Já Minhyuk, ele olhava para a porta surpreso, mas não saiu de seu lugar e nem mesmo levantou as calças. Aproveitei seu momento de choque e agarrei o pênis de Hyuk com minhas mãos, levando a boca até ele e o mordendo com tremenda força, ele deu um grito super alto e caiu de joelhos no chão, levando suas mãos até seu membro. Yoongi, Hoseok e Namjoon riam enquanto levavam as mãos aos seus membros, como se estivessem sentindo a dor de Hyuk. Jungkook observava seriamente o que acontecia, o que me dava medo do que se passava em sua mente.

Levantei-me da cama rapidamente, correndo em direção a Jungkook, o abraçando fortemente, como se fizesse uma eternidade que eu não o via, como se ele fosse minha proteção, meu anjo, mas todos sabem que ele está mais para um demônio, principalmente após ele não ter correspondido meu abraço. Ele se manteve sério e seu corpo rígido, apertando seu punho. O soltei meio descontente por não ter sido correspondido e fui até os garotos, que estavam logo atrás dele.

— Você está bem, Ji? — Yoongi perguntou.

— Não sei. — foi a única resposta que eu encontrei.

— Aqui o clima está pesadíssimo, vamos deixar com Jungkook, ele resolve. Vamos dar uma colada lá embaixo para ver o que está acontecendo. — Namjoon disse aos garotos. — Preciso de ação, e Jungkook não vai deixar a gente se meter em sua briga com Minhyuk.

— Eu concordo. — Yoongi disse, e Hoseok assentiu.

— Não quero nem ver o que ele vai fazer... — Hoseok se referiu à Jungkook, que ainda estava quieto, analisando Minhyuk atirado no chão, gemendo de dor por causa do meu ótimo trabalho. — E aliás, bela mordida, Jimin, doeu até em mim.

— Mas pensando bem... — Yoongi disse. — Vão vocês dois lá, eu não vou deixar o Jimin aqui sozinho.

— Ele está com Jungkook. — Namjoon disse.

— É, idiota, mas como eu vou deixar o garoto assim nesse estado, vendo Jungkook acabar com Minhyuk?! É muito forte para ele. — Yoongi realmente se preocupava comigo. — Vamos para o carro, Jimin.

— Isso mesmo. — finalmente Jungkook se pronunciou. — Leva ele para o carro, Yoongi, ele não vai gostar nem um pouco de ver o que vai acontecer aqui. — eu estava com ódio de Minhyuk, mas eu sentia medo. Matar Hyuk seria muito pesado, porém não teria jeito. Agora a decisão é apenas de Jeon.

Yoongi segurou meu braço sem apertar e me tirou de dentro do quarto, me puxando pelo corredor até chegar à escada, a qual descemos. Yoongi avisou que por lá haveria corpos mortos e sugeriu que eu escondesse meu rosto em seu pescoço, e assim eu fiz, deixando ele me guiar. Não consegui enviar minha curiosidade e abri levemente os olhos para ver o local. Pude ver Jooheon que estava atirado no chão, muito machucado, isso me deu um nó na garganta. Eu era muito fraco para aquele tipo de cena, e tinha mais do que eu havia visto na boate. Era muita tragédia para pouco tempo, e isso me fez cair em um choro desesperado. Eu estava cansado, queria apenas descansar em paz.

Yoongi me tirou de dentro da casa e seguiu o mesmo trajeto da vinda, mas em direção contrária, pois, finalmente, eu estava se livrando das mãos de Minhyuk.

Yoongi me levou até a Ferrari de Jungkook, que estava estacionada perto da praça, e lá havia mais uns dos seus homens, talvez estivessem fazendo a guarda. Entrei no banco de trás e deitei-me ali, escondendo minha cabeça entre os braços e desabando em lágrimas. Yoongi apenas se mantinha quieto sem saber o que fazer.

「 🍁 」

Jungkook's vision

Aquilo tinha sido uma das piores coisas que eu já havia visto em minha vida, e também uma das que mais me deixaram com raiva; Jimin estava quase o boqueteando.

Talvez eu acreditasse que ele não tinha culpa e que Minhyuk o obrigou. Mas mesmo assim, eu estava com raiva dele, com raiva de tudo. Ele não tinha nada que ter sido teimoso e eu não tinha que ceder, deixando ele ir na droga da boate, que agora eu perdi. Se ele não fosse, eu não seria obrigado à ver aquele puto quase caindo de boca na verruga mijadeira do Minhyuk.

Fiquei sem reação, tentando me controlar perante aquilo; Jimin sentado na ponta da cama e Minhyuk de pé na frente do mesmo, com seu palito de fósforo para fora.

Porra! Ele é meu, caralho. MEU!

EU sou a única pessoa que ele pode chupar o pau o quanto quiser e fazer o caralho à quatro.

Confesso que aquilo me deixou mais puto da vida do que Minhyuk ter ido em minha boate e fodido com tudo, matando e ferindo meus homens. Eu precisava matar esse viado, aquela vontade estava ainda maior.

Os olhos de Jimin transmitiam medo, percebi isso quando ele veio correndo até mim, me abraçando, logo após ter dado um mordidão na bengala pequena daquele cuzão. Não correspondi a porra do abraço, era mais fácil eu bater nele. Eu estava puto, estava me sentindo traído, por mais que não fosse por sua própria vontade.

Ele foi para trás de mim, ficando junto aos garotos e só ouvi eles conversando entre si, mas eu não estava prestando atenção, meu olhar de ódio ainda estava em direção à Minhyuk, que agora estava atirado no chão, gritando de dor por sua piroquinha ferida.

Saí do transe no momento em que Yoongi disse que o levaria para o carro. — Vamos para o carro, Jimin. — ouvi Yoongi falar.

— Isso mesmo. — falei pela primeira vez desde então. — Leva ele para o carro, Yoongi, ele não vai gostar nem um pouco de ver o que vai acontecer. — e assim ele fez, sendo seguido de Namjoon e Hoseok, ficando naquela quarto apenas eu e Minhyuk. Desculpe, Jimin. Mas, seu amiguinho já era. — Agora é sua hora. — fui à passos lentos em direção a Hyuk, que ainda se mantinha de joelhos no chão, e pude ver que seu membro sangrava.

É, Jimin não era fácil. Ele soube foder direitinho com a vida do cara, porém, eu foderia mais ainda.

Puxei os cabelos de Hyuk com extrema força, forçando aquele imbecil olhar para cima, ou seja, olhar para mim, e tirei minha fiel companheira da cintura – glock –, colocando seu cano dentro da boca de Minhyuk. Comecei à passar meu dedo indicador levemente pelo gatilho, dando um sorriso maldoso ao ver o outro se tremer de medo e logo tirei a arma de sua boca, mas agora apontando o revólver para a sua cabeça. Eu não teria dó, nem piedade, eu nunca tive isso com os meus inimigos, e eu já havia deixado esse otário vivo por muito tempo, era a hora dele.

— Sabe, Minhyuk... — Claro que eu tinha que dar um discurso antes de tudo. — Você é muito otário. — soltei uma risada nasal, logo batendo com o cano de minha arma fortemente em seu rosto, fazendo escorrer sangue de seu nariz. Sorri ladino com aquela visão. — Você se meteu com a pessoa errada, Minhyuk. Mas vamos acabar logo com isso, porque eu estou cansado. O dia já está clareando e eu quero ir para o meu confortável apartamento, dormir. Enquanto você, ah... você irá para o inferno. — em seguida, dei um tiro em sua perna, fazendo-o gritar mais uma vez e cair de bruços no chão. — Vou ficar só por essa, por enquanto... Sabe por quê, Minhyuk? — perguntei, mas ele não conseguiria me responder, seu estado era deplorável. — Ein, porra! Sabe por quê? — aumentei meu tom de voz. Chutei seu estômago, por não ter obtido resposta, o vendo tossir sangue. — Para quando eu estiver entediado, te espancar mais vezes. — depois de ter dado um último chute e cuspido em seu rosto, dei meia volta e fui em direção a porta. Mas antes, deixei mais um recado: — Nunca mais... nunca mais mesmo, encoste em Jimin. Ele é meu, somente meu! Juro que na próxima vez que você tentar dar um de espertinho, você morre. Aliás, se tiver próxima vez, até porque você está perdendo muito sangue, não sei se vai sair vivo dessa. — ri ao vê-lo atirado naquele chão, com uma das mãos em cima do tiro que levou na perna e seu rosto todo esfolado. Seu corpo era um rio de sangue. — Por enquanto, quero você vivo, apenas para você gravar bem quem realmente é que manda nessa porra. — deixei o quarto com Minhyuk dentro.

Tudo o que eu havia dito era verdade. Minhyuk era meu inimigo, eu poderia tê-lo matado na facilidade, mas eu quero que ele esteja bem vivo para ver todas as minhas conquistas, essas que ele nunca terá. E claro, quero que ele veja quem realmente pode ter Jimin. Mas agora, se ele vai sobreviver ao tiro que levou e a algumas pancadas que eu o dei, aí já é outros quinhentos.

Se continuar vivo, só espero que ele tenha aprendido a lição, porque na próxima vez, eu não vou ser tão bonzinho assim. E se morrer... tanto faz.

Fui à um banheiro que havia lá no corredor e me lavei o máximo possível. Tirando minha camiseta e limpando todos os rastros de sangue do meu corpo, e logo desci, encontrando os garotos na sala batendo um papo, enquanto havia vários homens mortos e impossibilitados, atirados no chão. Revirei os olhos com a visão e logo sorri para os Canadians que haviam ali, dando sinal para irmos embora. E assim saímos daquela casa.

「 🍁 」

jimin's vision

Eu e Yoongi estávamos naquele carro esperando Namjoon, Hoseok e Jungkook, já fazia um bom tempo. Eu havia me acalmado um pouco, mas não o suficiente, pois ainda estava com medo do que Jungkook pudesse ter feito com Minhyuk.

Depois de mais uns longos minutos, logo avistamos os três e o resto da gangue os seguindo.

— Graças à Deus. — Yoongi sussurrou para si mesmo.

Jungkook falou algo para os Canadians e em seguida eles se espalharam, entrando em seus carros e dando partida. Jeon veio até onde estávamos e entrou no carro, fazendo um leve comprimento de mão com Yoongi, que logo saiu e foi para o seu próprio carro, e Hoseok entrou em seu lugar, no banco do carona. Enquanto Jungkook estava no banco do motorista e nem havia me olhado, perguntado se eu estava bem ou qualquer coisa que se referisse à mim, apenas ligou o carro e saiu cantando pneu.

— Ji, você quer parar para comprar uma água? — Hoseok perguntou.

— Eu não vou parar porra de carro nenhum. Quero ir pra minha casa, ele que tome água lá. — Jungkook se intrometeu rudemente. Ele estava me ignorando e eu ao menos sabia o porquê.

O motivo seria o fato de eu ter quase pagado um boquete para Hyuk? Se sim, eu não tive culpa, Jungkook teria que entender isso.

— O que você fez com Minhyuk? — perguntei com calmaria.

— Por quê? Tá chateado porque não conseguiu finalizar o boquete? — Jeon perguntou com escárnio.

— Eu não estou ouvindo isso... — e foi exatamente o que eu havia pensado. — Eu não estava indo fazer aquilo por vontade própria, seu idiota. Ele disse que era a única maneira de eu sair de lá. — o fato dele jogar a culpa para cima de mim estava me dando uma vontade enorme de chorar.

— Por que não escolheu morrer? — Jeon perguntou, indiferente. Aqui foi o estopim para que eu caísse no choro.

— Jeon... — eu iria tentar me defender, mas Jungkook havia tirado todas as minhas palavras. Então, apenas deixei as lágrimas caírem, de cabeça baixa.

— Não seja cruel, cara. — Hoseok tentou me defender. — Minhyuk era amigo dele, Jimin nunca imaginaria que ele seria capaz de fazer isso. O garoto não é acostumado com isso, dá um desconto. Você não viu a boca dele cortada? Ele quase foi abusado, ele o agrediu. Acorda Jun, só sabe julgar. Você tem que aprender a ver o interior das coisas. — no momento eu só queria abraçar Hoseok. Jungkook ficou quieto, pois sabia que estava errado.

Chegamos no estacionamento subterrâneo do prédio e Jungkook estacionou o seu, Namjoon que vinha dirigindo o outro, também estacionou. Desci do carro em estado deplorável, minha roupa estava intacta, mas meus sapatos e cabelos estavam o puro desastre.

Fomos em direção ao elevador, que já estava parado lá embaixo, e entramos no mesmo, Hoseok quem ficou com o trabalho de apertar o botão do andar que queríamos ir.

Eu, Jungkook e Yoongi estávamos quietos, diferente de Hoseok e Namjoon, que conversavam como se o dia tivesse sido uma maravilha.

— Pô, foi um dia e tanto. Até que me diverti. — Namjoon disse. — Pena que perdemos a boate, mas isso é o de menos. — como que ele pode ter se divertido? Esses garotos são de outro mundo, só pode.

Olhei meu reflexo no elevador e pude ver meu estado, esse que estava péssimo. Eu tinha meus cabelos bagunçados e o canto de minha boca machucada, não havia sido um corte muito profundo, mas ardia um pouco, o que fazia ele parecer tremendo era o sangue que ali tinha. Eu também tinha um leve corte no supercílio, nesse eu não havia me ligado. Minha cabeça estava dolorida de tanto que Minhyuk havia puxado meu cabelo.

Chegamos no andar e os garotos conversavam como se nada tivesse acontecido, mas Jungkook ainda se mantinha quieto, muito quieto. Entramos no apartamento e os garotos logo se jogaram no sofá exaustos, Yoongi foi para a cozinha e Jeon passou direto para o quarto.

— Senta aí, Ji. — Hoseok me chamou e eu me sentei ao lado dele no sofá. — Não liga para o Jun, ele ficou com ciúmes, apenas isso.

— Verdade. Ele acha que você realmente queria algo com Hyuk. — Yoongi disse, voltando com um copo d'água em uma das mãos e me entregando. — Nós sabemos que ele está errado só pelo mordidão que você deu no bem mais precioso de Minhyuk. — não consegui reprimir um riso com suas últimas falas.

— Você estava quase com a boca naquilo. — Namjoon implicou. — Essa com certeza foi a melhor parte, não sei nem porquê eu não tirei foto.

— Idiota. — ele me tirava a paciência.

— Namjoon sempre tem que ficar nessas merdinhas dele, né?! — Hoseok disse, revirando os olhos.

— Vou lá tentar acalmar a fera. — me referi à Jeon. Eu não queria ele bravo comigo, eu estava precisando do conforto dele, droga.

— Boa sorte. — Yoongi desejou.

— É, você vai precisar. — Namjoon disse, logo deitando-se totalmente no sofá.

— Quer minha arma emprestada? — Hoseok perguntou, o que me fez abrir um mínimo sorriso. — Ah, e passa uma água nesses seus cortes.

Fui até o quarto e vi que Jeon não estava na cama como eu pensei. Ouvi o barulho da água caindo no chuveiro e deduzi que ele estava tomando banho. Fui até a porta e à abri devagar, logo entrando dentro do cômodo, ele me viu, mas fingiu o contrário. Jeon estava tomando apenas uma chuveirada, e eu não pude evitar de encarar seu corpo totalmente nu; comecei pelo seu peitoral e logo meus olhos pararam em seu membro, que mesmo sem rigidez alguma, ele continuava em um tamanho considerável, isso sim que era um pênis de verdade.

— Perdeu alguma coisa aqui? — em tom rude, Jeon perguntou. Balancei minha cabeça, me desfazendo dos pensamentos sobre o corpo de Jungkook, e fui lavar meu rosto na pia. Já usando aquela água, que na verdade era para tirar o sangue de meus cortes, também como pretexto para me livrar daquela quentura que percorreu meu corpo ao ver o outro.

Eu precisava daquele homem.

Meu rosto se contorceu quando a água foi de encontro aos meus dois cortes, mas mesmo assim continuei, e depois que todo o sangue saiu, o corte mal aparecia, realmente não foi muita coisa.

Porém meu corpo ainda continuava quente e minha intimidade já estava ficando com uma ereção. Tomei coragem e fui em direção à Jeon, que apenas deixava a água cair em seu corpo, ele estava tenso e eu com tesão, o sexo poderia nos relaxar, mas antes eu precisava resolver as coisas.

— Jeon... — o chamei e ele me olhou, passando as mãos pelos cabelos encharcados.

— Fala. — respondeu inexpressivo.

— Não fica bravo comigo. — pedi manso.

— Mas eu estou. Você tem noção do quanto você fode com a minha vida? — ele perguntou. — Eu disse que não seria uma boa ideia ir naquela boate, Minhyuk descobriu e foi até lá para pegar você como maneira de me atingir.

— E pelo visto adiantou. — sorri ladino.

— Óbvio que não. — Jeon era muito orgulhoso.

— Ah, é? Então por que você foi me salvar? — impliquei, arqueando uma das sobrancelhas.

— Eu nem estava pensando em você, e sim em me vingar de Minhyuk. Olha o que ele fez com a minha boate. — Jungkook disse. E talvez pudesse ter sido por isso mesmo.

— Você que sabe. — dei de ombros e ficamos quietos por alguns minutos. Eu continuava encarando descaradamente os corpo nu de Jeon.

— Tira foto que dura mais. — Jungkook quebrou o silêncio. Não me dei conta do momento em que tirei minhas roupas do corpo, ficando apenas de boxer, que logo também foi retirada, percebi quando Jeon parou seus olhos em mim. Sorri cretino em sua direção, era perceptível o desejo que Jeon nutria por mim. Andei até o mesmo, entrando naquele box, ficando junto a ele, molhando todo meu corpo com a água quente que caia do chuveiro elétrico. Jeon estava tentando demonstrar desinteresse, mas estava sendo osso. Passei minhas mãos por seu peitoral, descendo meus olhos para sua intimidade, que estava ficando ereto e desci minha mão até ele.

「 🍁 」

Jungkook's vision

Porra. Jimin sabia direitinho como me atiçar.

Eu estava puto da vida com ele, ele só fazia merda, mas sabia me manusear direitinho. Me irritava o fato dele mexer tanto comigo.

Ele entrou no banheiro inocentemente, como quem não queria nada, e eu obviamente o ignorei, sabia que ele iria vir com seus papinhos. E foi exatamente o que ele fez, falou até que o fato de Minhyuk ter o sequestrado me atingiu.

Ok, claro que atingiu, mas eu negaria até a morte.

Trocamos mais algumas palavras e logo ficamos em silêncio. Ele havia mudado pra cacete, pude ver isso só pelo fato dele ficar olhando para o meu corpo sem vergonha alguma e quase me engolindo com os olhos.

— Tira foto que dura mais. — fechei os olhos enquanto enxaguava o cabelo e quando os abri novamente, Jimin estava totalmente nu.

Porra, eu tentava evitar, mas seu corpo perfeito me chamava e implorava para que ficasse com minhas marcas.

Ele sorriu malicioso em minha direção, o que fez meu membro pulsar, e então, ele entrou junto comigo naquele box. Ficamos frente a frente. Eu tentava resistir, até porque eu estava puto com ele. Mas porra, quem resiste a um gostoso desse?

Ele passou suas mãos levemente pelo meu peitoral e eu o vi olhando para meu membro nu que já estava ereto. Ele desceu uma de suas mãos até lá, apertando levemente, o que me fez soltar um suspiro, e logo ele se ajoelhou em minha frente.

— Sabe Jeon... — seu olhar desejoso se deixava camuflar com sua voz meiga. — Eu não queria fazer um oral em Minhyuk. Mas em você... hm... vai ser um prazer. — o sorriso cretino novamente apareceu em seus lábios. Ele sabia bem como me atiçar.

Sem delongas, Jimin agarrou a base do meu membro e começou a bambear meu pau grosso, ainda com os olhos presos em mim. Sua língua rolou por minha glande molhada para que finalmente ele me abocanhasse, o que me fez soltar um gemido rouco. Jimin começou a se mover com mais rapidez, empurrou a glande para perto da garganta, indo e voltando, com lágrimas se acumulando no canto de seus olhos. Sua mão sempre punhetando a parte que ele não poderia alcançar com a boca.

— Isso, Jimin. Mostra o que você aprendeu. — agarrava o cabelo do último citado, enquanto vez ou outra mordia lábios segurando alguns gemidos.

Jimin me entorpecia, ele sabia como me deixar louco. Ele tirou minha vontade de comer outras garotas, esse garoto estava acabando com minha masculinidade.

— Se continuar assim, eu vou gozo. — disse entre dentes, investindo o quadril contra a boca. — Sua boca é tão gostosa no meu pau, porra. — foram mais algumas investidas para que minha virilha se contorcesse e o esperma caísse na boca de Jimin, que engoliu todo o líquido morno.

「 🍁 」

Jimin's vision

Quando senti os dedos ágeis de Jungkook rodearem minha entrada, mordi o lábio inferior, envolvendo meus braços ao redor de seus ombros, impulsionando meu corpo um pouco para cima, para que Jeon me segurasse e eu rodeasse minhas pernas em sua cintura. Não levou muito tempo para que eu sentisse a pressão de seu membro na minha entrada, que logo entrou por completo, me fazendo gemer em satisfação. Jungkook tinha uma expressão absurdamente erótico em seu rosto, não dizia nada, apenas fazia, e já era o suficiente.

Quando nossos lábios se uniram de uma forma afobada, Jeon começou a se mover com rapidez. Jeon era uma delícia, era grande e podia senti-lo ir fundo, não sabia que precisava tanto disso.

— Se segura na parede e fica de costas pra mim. — Jeon mandou. Quando eu desci de seu colo e fiz o que pediu, ele não esperou nada para que entrasse por completo, novamente, em meu interior.

Ele gemia em meu ouvido vez ou outra dizendo coisas sujas e excitantes, que aumentavam ainda mais o calor que percorria por meu corpo.

— M-mais rápido, Jungkook. Isso! — murmurei, mordendo meu lábio inferior, praticamente gritando quando senti minha próstata ser acertada por ele.

Os sons eróticos que ecoavam pelo banheiro deixavam tudo ainda melhor, esse era um momento que eu não iria querer esquecer.

Quanto mais fundo ele ia, mais sentia meu ponto ser acertado. Não demorou para que alcançasse meu orgasmo, sujando meu corpo, e logo pude sentir o líquido quente ser despejado em meu interior.

Ofegante, Jungkook me abraçou por trás, e eu me mantive no mesmo lugar, apenas querendo aproveitar um pouco mais daquela sensação prazerosa que era tê-lo ainda dentro de mim, apesar de estar tão sensível. Sorri pequeno quando ele deixou um beijo em meu ombro.

Eu estava mais do que satisfeito com aquela transa, aquele homem era maravilhoso e eu não me arrependia mais de ter perdido minha virgindade com ele.

「 🍁 」

espero que tenham gostado. ♥️

perdão por ter demorado tanto para postar o capítulo !!

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