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𝐅orty 𝐎ne

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Querido, Jungkook.

Lembra de mim? Óbvio que não. Aliás, você nunca lembra de suas pobres vítimas, das mulheres que você come e joga fora.

Ah meu querido, te procurei tanto, você simplesmente sumiu. Foi no início do ano passado, lembra? Estávamos em uma boate quando você chegou com sua incrível lábia e me envolveu, dono de uma beleza estonteante, eu não pude resistir, assim como todas as outras.

Ok, passou. Fui apenas mais uma transa desimportante, não? Você sumiu, não deu-me seu telefone, não me passou seu endereço, o qual, eu ralei muito para conseguir e apenas porque pelo menos seu nome, você me disse.

Mas sem delongas, vamos ao que realmente interessa: não tenho mais condições de cuidar do meu pequeno Taehyung, estou muito doente e a maioria do meu salários vai em meus medicamentos, eu não estou mentindo nem muito menos abandonando meu filho, isso é pura verdade, não tenho mais como cuidar de meu pequeno. Eu poderia apenas te infortunar pedindo-lhe dinheiro, mas não adiantaria nada, pois minha vida não será muito longa, não tenho outros parentes com quem deixá-lo, por isso, fiz de tudo para encontrar você, nada melhor do que deixá-lo com o seu próprio pai.

apenas de quem eu sou, irá lembrar disso também. Você foi meu primeiro homem, sim, eu tinha vinte anos e era virgem, sonhava em casar pura, havia ido naquela boate apenas para curtir com minhas amigas, mas você é dono de um poder irreconhecível. Depois de um pequeno tempo, descobri que estava grávida, meus pais quiseram matar-me, fui obrigada a fugir para poder ter Tae em paz. Então descobri que estava com câncer e tive que voltar para de baixo do teto deles, eles queriam colocar meu pequeno para a adoção, mas claro que não aceitei, você veio em minha cabeça como algo impossível, mas eu descobriria seu paradeiro de todos os jeitos, pedi ajuda de alguns amigos, mas bom, isso não importa.

A única coisa que eu peço, Jungkook, é que você seja um bom pai e não maltrate meu menino, tenho esperanças de que ele estará em boas mãos. Diga todos os dias que eu sempre o amei.

Abraços, Hyuna.

「 🍁 」

Deixei o papel cair de minha mão, aquela carta me fez estremecer, Jungkook tinha um filho? Nem ele sabia sobre isso. O olhei e ele estava bem pior, fitando Taehyung de longe como se fosse incapaz de entender tudo o que se sucedia e eu não o culpava por estar assim, só o culpava pelo o que ele havia feito com a pobre coitada de Hyuna. Eu podia sentir que essa carta era verdadeira, não era mais uma de suas vadias tentando aplicar algum golpe. Enquanto eu lia a tal carta eu podia sentir a dor dessa pobre mulher, mais uma que foi atraída pelo doce veneno de Jeon.

- Lembra dessa tal Hyuna? - Perguntei quebrando o silêncio.

- Lembro. - Ele pensou aflito. - Um pouco.

- Bom, acho que você tem uma responsabilidade agora.

- RESPONSABILIDADE, JIMIN? - Jungkook se alterou. - EU NÃO SOU RESPONSÁVEL NEM EM RELAÇÃO À MIM, IMAGINA À UMA CRIANÇA. - O puxei para fora do quarto para não acordar Taehyung.

- Que é seu filho! - Exclamei. - Não adianta levantar a voz para mim, eu não tenho culpa de nada. - O repreendi. - O culpado dessa história é você, é um choque, óbvio que é, mas alguma consequência essa sua vidinha de pegador cafajeste deveria te dar. - Ele me olhava sério. - E olha, que foi até uma consequência boa, comparado ao que você realmente merecia. - O julguei. - Vai saber quantos filhos você não tem por aí.

- Vira essa boca para lá, Jimin. - Falou rude.

- Tanto faz, Jeon. Só vou te dizer uma coisa. - Falei entrando no quarto novamente e vendo que Taehyung havia acordado e nos olhava com uma cara assustada, ainda deitado em baixo daquela coberta, sentei ao seu lado. - Você vai cuidar desta criança. - Falei a Jeon enquanto Taehyung tentou se esconder. - Não se esconda, lindinho. Não vou machucar você. - Passei as mãos em seus lisos cabelos, tentando acalmá-lo. Ele meio que se confortou.

- Como... Como eu vou fazer isso? - Jungkook soprou observando eu pegar Taehyung e sentá-lo em meu colo, a mesma escondeu-se através da curvatura de meu pescoço.

- Você não está sozinho, tem os garotos. - Falei baixo tentando achar o rosto de Taehyung que se escondia. - E claro... te ajudarei com algumas coisas. - Olhei para Jungkook fazendo nossos olhos se encontraram, sua aparência era mansa, ele realmente não sabia o que fazer, estava perdido, e eu seria obrigado à ajudá-lo por mais que ele tivesse feito todas aquelas merdas para mim. - Senta aqui, Jeon. Ele não morde. - Falei e Jungkook hesitou um pouco, mas logo veio à sentar-se em meu lado. - Pega ele. - Sugeri.

- Não, eu não sou bom com isso. Tenho dois irmãos pequenos, mas nunca os vejo, então não tenho prática. - Ele tinha dois irmãos pequenos? Nem imaginava.

- Então terá que pegar. - Falei entregando o pequeno Tae, sentando-o em seu colo, Jungkook parecia que ia ter um infarto. Taehyung ficou um pouco assustado. - Nossa... Ele é idêntica à você. - Falei observando os traços do pequeno. Jeon riu pelo nariz. - Não precisa tirar e nem botar. - Falei.

- Não sei se eu consigo, Ji... - Jungkook disse. - Eu sou... Pai?

- Você será um ótimo pai. Tenho certeza. - Falei sem fazer nossos olhos se encontrarem.

- Mã. - Eu e Jungkook olhamos rapidamente para Taehyung que havia falado sua primeira coisa desde que chegou. Ele queria sua mãe.

- Vem cá, coisa linda. - O peguei do colo de Jungkook. - Agora você tem o papai. - Ele me olhava sem compreender nada, afinal, era apenas uma criança. - Jungkook me alcança a malinha dele. - Pedi e assim ele fez, procurei algumas coisas úteis, como brinquedos, mamadeira ou coisa e tal. Tirei um bonequinho que fazia um barulho irritante e dei à Taehyung. - Olha só, a certidão dele. - Falei pegando uma pasta que havia seu registro. - Então você já vai fazer dois aninhos... - Falei o fazendo cócegas e ele riu, Jungkook observava tudo como se fosse surreal. - Você poderia pedir para seu pai fazer uma festinha.

- Sim, vou contratar umas strippers bem gostosonas. - Jungkook disse e eu o fuzilei.

- Ah, claro. No aniversário de dois anos de seu filho. Ótimo pai.

- Ah para, Jimin, eu nem sei o que é ser isso. Já vi que vou ter que ligar pro meu coroa e pedir alguns conselhos. - Jungkook disse meio bravo.

- Tá, mas enquanto você não faz isso, pode brincar um pouco com o seu filho. Ele é fofo, não morde, nem nada... - Falei.

- Tem certeza? - Jungkook levou seu indicador até a boca de Taehyung e ele logo o mordeu. - Au.

- Mas ele continua sendo fofo. - Falei e ri. Coloquei o pequeno sentadinho sobre a cama com algum de seus brinquedinhos em volta, ele estava entretido os mordendo, já Jungkook o olhava meio assustado.

- Ele é algum tipo de animalzinho? Só sabe morder as coisas... Olha isso. - Jungkook disse e eu revirei os olhos.

- É normal isso, Jeon. Principalmente na fase de crescimento dos dentinhos. Lembrando que você já foi uma criança também e com certeza fazia isso. - Falei. - Vou fazer uma mamadeira para ele, garanto que o pequeno está com fome, fique aqui com ele. - Ordenei, e saí do quarto passando pelo corredor em direção a sala e logo entrando na cozinha. Peguei o leite e fiz o que eu sabia fazer, eu levava um certo jeito com crianças, mas não a ponto de ser pai, claro. Esquentei um pouco, pingando em minhas mãos para ver se não queimaria a língua de Taehyung, estava no ponto.

Saí da cozinha querendo ir até o quarto e bem na hora os garotos entraram no apartamento fazendo barulho, logo encerraram quando me viram com uma mamadeira na mão.

- O que é isso, Jimin? - Hoseok perguntou olhando-me estranho. - Pensei que você costumasse mamar outra coisa. - Ele disse e eu fui em sua direção lhe dando um tapa. - Au, ele é violento.

- Mas sério. - Ouviu-se a voz de Yoongi. - Para quem é isso, tem alguma criança aqui?

- Tem. - Falei indiferente.

- Quem? - Namjoon se meteu perguntando.

- O filho de Jungkook. - Falei.

- O que? - Eles perguntaram em uníssono, todos incrédulos.

- Você está viajando? Jungkook não tem filho. Ele que fuma e você que fica chapado? Eu hein?! - Yoongi disse e eu ri.

- Então me acompanhem e vejam. - Os garotos se entreolharam, mas logo me seguiram, abri a porta do quarto e dei de cara com uma cena incrível, Jungkook brincava com Taehyung que ria loucamente das cócegas que recebia, assim que ele percebeu nossa presença parou, o largando sentadinho na cama.

- Eu não estou entendo mais nada... - Hoseok disse.

- Muito menos eu. - Foi a vez de Namjoon.

- Nos explique essa porra, por favor. Quem é essa coisinha? - Yoongi perguntou apontando para Taehyung que o olhava.

- Vou deixar essa para você, Jungkook. - Falei fugindo. - Vou dar mamadeira para ele agora. - Disse e dei meu melhor sorriso.

Sentei na cama ao ladinho de Taehyung que ainda estava entretido com seus brinquedos e fiz o que eu tinha que fazer.

「 🍁 」

Jungkook's vision

Eu sou pai, o que? Eu não acreditava naquilo, como logo eu poderia ser pai? Eu não sabia o que era ser isso, eu não sabia como cuidar de crianças, tinha dois irmãos por parte de pai, os quais eu nunca fui de ver recentemente, ainda mais depois que eu saí do Canadá. Aquilo estava sendo uma bomba para mim, eu nunca costumava ficar aflito, nunca. Nunca costumava me abalar com nada, mas descobrir que eu era pai, acabou com minhas estruturas.

Demorei um pouco para me recordar totalmente de Hyuna, pois já foram tantas que eu já tive em minha cama, e assim como essas tantas, ela era mais uma. Lembro-me de ela ser gostosinha e ter um corpo bem avantajado, que me deixou com água na boca, logo fui até ela soltando minha lábia, mas PORRA, ela havia ficado grávida e o pior, ela estava doente e não podia mais cuidar do filho, deixando essa coisinha para mim, pelo menos foi isso que eu entendi na carta. Confesso que até fiquei mal com o estado dela.

Taehyung era tão lindinho, e era parecida comigo como Jimin mesmo havia dito, eu ainda estava achando tudo surreal, então as vezes eu me pegava olhando para Taehyung como se ele fosse algum tipo de OVNI, mas não era, era a criança mais linda que eu já havia visto. Eu era um puto de um inexperiente e como Jimin disse, isso havia sido consequência de um ato meu, então eu apenas teria que arcar com ele, não seria nada fácil, mas eu estava disposto à tentar ser um bom pai, eu sabia que iria precisar mais do que nunca da ajuda de Jimin, e também sabia que ele sempre estaria desposto a me ajudar por mais que eu já tivesse feito tanto merda em relação à ele, as vezes eu achava que eu não o merecia, mas mesmo que ele não quisesse me ajudar, ele ajudaria, por um simples fato: eu mando nessa porra.

Porém confesso que quando Jimin disse que iria embora, eu quase tive um ataque, o que soou meio gay.

- Fica, porra. Por favor. Eu não sei como cuidar dessa criança. - Falei bagunçando meus cabelos.

- Calma, Jungkook. Já dei à você e os garotos todas as orientações, não será tão difícil assim. - Ele tentou me acalmar com aquela sua voz que me deixava totalmente louco.

- Mas, Jimin... Ah, caralho. Você não serve para nada também. - Falei totalmente irritado.

- Você deveria morder sua língua. - Ele disse com decepção na voz e eu até me arrependi de ter dito aquilo.

「 🍁 」

Jimin's vision

Dei algumas orientações necessárias para Jungkook e voltei para a casa, pois se não eu estaria ralado. Jeon quase se jogou no chão implorando para que eu ficasse, mas eu realmente não podia. Taehyung era tão fofo que eu quase me convenci disso, mas não queria mais problemas com meu pai.

Eu estava com pena de Taehyung nas mãos daqueles garotos. Yoongi disse que cuidava de seu sobrinho antigamente e tinha algum jeito com crianças, não pus muita fé, mas também não discuti. Não foi difícil para que eles acreditassem que o pequeno era mesmo filho de Jungkook, pois sempre souberam o jeito galinha do amigo, até porque, eram iguais e também, os traços do menininho não negava nada.

Entrei em casa e meu pai não estava, o que me aliviou totalmente, logo Jungkook me ligou.

- Jimin, ele está chorando, o que eu faço, porra?

- Pega ele no colo e o dê carinho, ou o faça dormir e se não adiantar tem a mamadeira.

- Yoongi já tentou tudo isso.

- Então aguente, eld deve estar com saudades da mãe, isso vai ser normal por alguns dias.

- Eu tô na merda mesmo. - Ele disse bravo e desligou, eu ri.

「 🍁 」

- Jimin. - Meu pai entrou em casa assoviando com sua típica maleta preta nas mãos. - Vou tomar um banho. - Ele disse indo em direção às escadas. - E logo nós vamos dar boas vindas aos vizinhos que já se instalaram. - Quando eu fui falar algo ele já havia desaparecido.

Enquanto isso liguei para Jin e o deixei a par de tudo, o mesmo fez um fiasco que me deu vontade de ir lá e dar um petelecos nele.

- Porra, Ji. Um filho? - Ele perguntava incrédulo. - Coitada dessa criança, não merece o pai que tem. - Jin disse.

- Pois é, mas você tem que ver como ele ficou perdido com tudo isso, senti até pena.

- Você ama esse garoto e não suporta o ver cabisbaixo, essa é a verdade. - Ele foi direto. - E não adianta dizer que não.

- Eu não ia dizer que não. - Falei. - Ele estava lindo hoje, estava calmo e manso, acho que ele deveria receber a notícia de que tinha um filho mais vezes. - Falei e Jin riu. - Vou desligar porque meu pai está vindo, quer receber os supostos vizinhos novos.

- Ok vadia, beijão. - Deliguei.

- Vamos? - Meu pai sugeriu.

- Vamos!

「 🍁 」

espero que tenham gostado. ♥️

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