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Capítulo 60

Pv.Brunna

Ao descer em frente à uma casa muito bonita, praticamente toda de vidro, Patricia me ajudou à descer do carro e caminhamos em direção a porta que foi aberta e Troye saiu.

-- Graças à Deus.-- Ele disse irritado e eu franzi a testa.

-- O que faz aqui?-- Perguntei abraçando-o.

-- Sem perguntas viada, vamos entrar que o show já começou.-- Disse sorrindo enquanto colocava minha mão na curvatura do seu braço esquerdo e entrávamos.

-- Paty você...Cadê Patricia?-- Perguntei olhando para trás.

-- Ela foi beber água, relaxe Bruninha, olhe pra frente e sorria.-- Olhei pra ele confusa. -- Pra frente Brunna.-- Rosnou e eu dei risada olhando para frente.

Estava tudo tão confuso na minha cabeça, mas que tipo de festa "na cidade" era em uma casa chique como essa? Nem pude reparar os detalhes dela, mas parecia casa de conto de fadas.

Uma porta alta de madeira impedia a nossa entrada, Troye parou ali na frente ajeitando seu terno e só então pude reparar melhor no meu amigo, ele estava lindo com aquele terno preto.

-- Você está lindo.-- Falei ajeitando a lateral do seu cabelo.

-- Olha quem fala, Brunna Gonçalves, namorada de Ludmilla Oliveira, já se torna gostosa e sensual apenas por isso.-- Revirei os olhos.

-- Nem começa Troye.-- Ele riu negando e Patricia brotou do meu lado.

-- Segura esse buquê aqui, adorei.-- Olhei para as camélias em minha mão e franzi a testa.

-- Onde que pegou isso?-- Perguntei encarando ela desconfiada.

-- Eu fui no banheiro e tinha vários lá, o dono ou dona nem vai perceber a falta.-- Disse com desdém e eu serrei os olhos em sua direção.

-- Patricia...-- Chamei e ela me encarou com um sorriso diabólico que me fez tremer.

Então em questão de alguns segundos, aquela porta grande de madeira foi aberta, eu praticamente fiquei cega por conta dos flashes e por causa da claridade de uma luz que não me fez enxergar bulhufas de nada.

Mas quando toda aquela coisa cessou, minha cabeça ficou meio desordenada da situação.

Tinha um tapete longo estendido, onde Troye e eu caminhávamos. Mas quando olhei para frente, meu coração deu um vacilo e eu senti que iria desmaiar.

Ludmilla estava em cima de um palco improvisado, com um vinho escuro, suas mãos cruzadas frente ao seu corpo, e seus cabelos estavam levemente ondulados, sem falar no seu sorriso magnífico.

-- Troye o que Ludmilla está fazendo ali?-- Troye revirou os olhos.

-- Você é tão lerda Brunna, não se tocou que é o seu casamento?-- Puxei a respiração.

-- Troye, não brinca com uma coisa dessas.-- Perguntei olhando rapidamente para Ludmilla e depois para trás vendo todas aquelas pessoas ali.

-- Não estou brincando amorzinho, sorria, as fotos vão sair com essa carinha de assustada.-- Disse apertando minha bochecha e eu sorri prontamente olhando para Ludmilla que soltou a respiração.

Então era isso? Tudo isso era um casamento surpresa? Eu devia correr e arranhar a cara de Patricia, não acredito que isso está acontecendo, não acredito que vou casar e ao menos sabia disso, pelo menos não vou casar de short e sandália.

Quando Troye me parou perto do palco, Ludmilla desceu um degrau e apertou sua mão dando um abraço apertado nele e ele tomou o buquê da minha mão dando-me um beijo distante na bochecha.

Ludmilla segurou minhas mãos puxando-me para cima do palco e eu mordi o lábio quando ela se aproximou.

-- Surpresa.-- Disse baixinho e eu soltei um riso beliscando seu braço.

-- Você é inacreditável.-- Falei sorrindo e ela se inclinou deixando um selinho leve em meus lábios.

-- Acredite que foi muito difícil chegar até aqui na minha parte, porém na sua, ainda bem que não descobriu.-- Disse sorrindo e eu suspirei olhando para as pessoas que estavam sentadas ali e pude reconhecer alguns rostos com rapidez.

-- Esse era o outro sonho não é?-- Perguntei olhando em seus olhos.

-- Parte dele.-- Disse sorrindo e se consertou quando alguém subiu no palco.

-- Oh meu Deus.-- Falei rindo e escondendo meu rosto no braço de Ludmilla que ria e todos atrás riam de mim também pela surpresa.

-- O que foi?-- O rapaz que estava vestido de padre perguntou e eu neguei não acreditando.

-- Renatinho você é inacreditável.-- Ele riu pegando a bíblia e abrindo sobre a pequena mesa.

-- Vamos começar com isso, eu só aceitei fazer o padre por causa da comida.-- Dei risada e Ludmilla fuzilou Renato com os olhos. -- Tudo bem, a noiva já quer arregaçar meu lindo rosto.-- Olhei para Ludmilla que me olhou negando e eu olhei para Renato.

Eu não vou dizer que ouvi todas as palavras que ele disse, me permiti estar no piloto automático, apenas para me certificar de que havia mesmo sido lerdeza minha.

Hoje mais cedo, fui à empresa de Ludmilla e vi Luane correndo para dentro da sua sala, e quando cheguei, elas estavam altamente nervosas, eu não percebi isso.

Patricia entrou na loja aquela hora pra pegar a bolsa, mas eu tenho certeza que era pra encomendar o vestido branco, não acredito que ela fez isso.

-- O amor vai muito além de carícias, sorrisos, beijos e abraços, o amor também é isso, mas amor também é zelar pela felicidade do parceiro, sorrir mesmo que esteja tudo desabando, se dedicar ao máximo para fazer aquela pessoa que você ama feliz, amor é mesmo depois de uma briga, sentar e conversar com calma, amor pode ser definido por muitas coisas, e eu não consigo dizer que não enxergo amor nesse casal à minha frente.-- Sorri sem conter o sorriso em meu rosto. -- Eu tenho a liberdade de dizer que presenciei todo o doce dessas duas, na verdade de Brunna que não queria assumir que estava caidinha por Ludmilla.

Todos riram e eu queria enfiar minha cara em um buraco porque era verdade, era a mais pura verdade.

-- Todos esses anos e vocês estão aqui agora, coisas ruins aconteceram, infelizmente, mas vocês estão aqui agora e isso não tem preço, nada mais importa agora, esse é um passo que vocês estão dando, que decidirá todo o resto do futuro de vocês, juntas.-- Ele apertou algo ali e sorriu pra mim. -- Pode entrar as alianças baby.-- Disse e eu me virei para a porta de madeira.

-- Pronta para a próxima surpresa?-- Ludmilla perguntou em meu ouvido.

-- Ainda não me recuperei da primeira.-- Falei rindo e ela riu beijando minha bochecha.

-- Então prepare seu coração.-- Ao dizer isto, vi uma coisinha pequenina e fofa entrar por aquela porta.

-- Oh.-- Soltei sem querer ao ver Theo com um terninho branco, sapatos brancos sociais e seus cachinhos estavam soltos e espalhados do geito que ele ama.

( A. Só para mostrar o cabelo.)

Ele vinha caminhando com as bochechinhas rosas de vergonha, eu sorri quando ele enfiou as mãos nos bolsos e andou como um executivo cheio de poder.

-- Oi querido.-- Me agachei pegando-o no colo e beijei sua bochecha diversas vezes e ele sorriu mostrando os dentinhos.

-- Mama.-- Ele disse se jogando para o colo de Ludmilla que o pegou rapidamente.

-- Você trouxe minha encomenda?-- Perguntou alto para que todos ouvissem, Theo assentiu. -- E onde está?-- Perguntou sorrindo e Theo levou as mãos até suas orelhas e ergueu as mãos entregando para Ludmilla as alianças. -- Obrigada meu pequeno mágico.

Sorri para Theo que sorriu colocando as mãozinhas na boca e foi sentar no colo de Ohanna que estava na primeira fileira.

--:A aliança é um círculo sem fim, ou um ciclo, ela não tem começo nem fim, e é igual à vocês aqui.-- Apontou para nós. -- Prevejo muitos filhos.-- Disse sorrindo e eu corei quando todos riram. -- Mas vamos lá, os votos.-- Disse sorrindo e eu suspirei, eu não havia preparado nada.

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