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Capítulo 39

Pv.Ludmilla

Entrei em casa e encontrei Brunna dormindo no carpete, dei risada e neguei fechando a porta.

-- Bru?-- Chamei deixando a bolsa em cima da mesinha de centro e me agachei ao seu lado. -- Amor acorda.-- Toquei seu rosto fazendo um carinho ali e ela abriu os olhos devagar, sorri.

-- Nossa eu dormi, nem vi quando o fiz.-- Sentou coçando os olhos com uma carinha preguiçosa. -- Chegou agora?-- Perguntou me olhando com os olhos semi serrados por conta do sono.

-- Sim, se toda vez que eu chegar do trabalho você estiver dormindo tão lindamente assim, eu vou te dopar.-- Ela deu risada.

-- Primeiro, não posso dormir porque eu trabalho pra você e segundo, bom, o primeiro.-- Dei risada e me inclinei roubando um selinho seu.

-- Que cheiro de chocolate.-- Comentei e ela arregalou os olhos.

-- Ai droga, é mesmo, esqueci a calda de chocolate dentro do congelador.-- Se levantou correndo e eu levantei também indo atrás dela.

-- Você destruiu a cozinha dessa vez?-- Perguntei sentando na cadeira e ela riu tirando uma pequena vasilha do congelador.

-- Hoje não, eu tive uma pequena ajuda.-- Disse distraída.

-- Ajuda? De quem?-- Ela paralisou e fechou os olhos.

-- Nada, eu pensei alto demais.-- Voltou para a geladeira.

-- De quem foi a ajuda Brunna?-- Perguntei séria.

-- Amor não foi ninguém.-- Disse coçando a cabeça.

-- Se fosse ninguém, você não teria comentado.-- Ela me encarou.

-- Eu não vou falar, você vai me achar uma maluca.-- Neguei suspirando e jogando os cabelos para trás.

-- Falando em maluca, eu acho que estou ficando com algum tipo de problema psicológico.-- Ela me encarou.

-- O que aconteceu?-- Virou a vasilha em cima de um outro recipiente.

-- Nada eu não quero te lembrar do passado, sei o quanto ainda machuca.-- Ela sorriu.

-- Sofia apareceu pra você.-- Disse me encarando por alguns segundos.

-- Sim, como você sabe?-- Ela deu de ombros.

-- Lembra quando eu estava no balcão falando sozinha? Que eu mandei alguém calar a boca e você achou que era você?-- Assenti confusa.
-- Então, eu estava falando com a Sofia.-- Dei risada.

-- Isso é loucura Brunna, não tem como ela aparecer, isso é surreal.-- Falei confusa e ela deu de ombros.

-- Ela apareceu pra você não foi?Desde que ela se foi ela aparece pra mim, eu achei que era apenas saudade de estar com ela, tudo recente demais, mas daí eu comecei a acostumar com o espírito ou fantasma dela seja lá o que for, tinha parado por muito tempo, mas quando nos encontramos, ela voltou.-- Neguei.

-- Isso é loucura, eu já disse.-- Levantei tirando minha jaqueta.

-- Você gosta de crianças?-- Perguntou e eu franzi a testa.

-- Gosto, por incrível que pareça ela me fez essa pergunta.-- Cocei a cabeça.

-- Ela disse que você gostava de crianças, eu não sabia desse teu lado.-- Dei de ombros.

-- Vou tomar banho, depois conversamos, não sobre crianças.-- Dei risada e beijei sua testa carinhosamente.

-- Certo.-- Dito isso, saí dali indo direto para o quarto.

(...)

Pv.Brunna

-- Isso está incrível.-- Disse dando mais uma colherada no pavê.
-- Tem nozes.-- Disse de boca cheia.

-- Mastiga primeiro.-- Falei devagar e ela riu colocando a mão na frente da boca e eu sorri.

-- Sabe, tive uma ótima ideia com esse doce.-- Falou encarando fixamente a colher de chocolate que estava em sua mão depois para mim.

-- Tipo o que?-- Perguntei me inclinando, estava de frente para ela.

-- Hum...Que tal você descobrir?-- Disse trazendo a colher até minha boca, abri-à recebendo a colher com chocolate, aquilo estava bom.

-- Seja lá o que você estiver pensando, tenho certeza que é ótimo.-- Sorri passando a língua nos lábios.

-- Ah, tenha certeza.-- Disse sorrindo maliciosa.

Passamos quase o resto da noite assistindo filmes agarradinhas no sofá, era por volta das dez horas quando o último filme acabou e a ideia que estava cogitando na minha cabeça voltou novamente.

Levantei correndo e peguei a vasilha com calda de chocolate e coloquei um pano por cima.

Pv.Ludmilla

Sentei na cama sem um pingo de sono, Brunnaa estava demorando e eu já estava ficando com tédio. Até que ela passou pela porta do quarto com uma vasilha na mão coberta por um pano.

-- O que é isso?-- Perguntei curiosa.

-- Me faz um favor?-- Ignorou minha pergunta e eu assenti. -- Vai lá no banheiro pegar uma toalha.-- Disse sorrindo e eu assenti indo até lá.

Peguei uma toalha macia e branca e ela pediu que eu estendesse na cama, dei de ombros e o fiz, até que ela pediu para que eu deitasse na mesma.

-- Brunna...

-- Faz logo, você nem vai reclamar, prometo.-- À olhei confusa mas deitei de costas em cima da toalha.

Ouvi Brunna suspirar de um jeito falhado, como se estivesse nervosa, e eu estava prestes à perguntar até sentir ela subir na cama e sentar nos meus quadris.

-- Você me deu uma ótima ideia hoje mais cedo, fiquei pensando e pensando, e decidi fazer isso.-- Disse subindo minha blusa branca e beijando minha barriga.

Ela se ergueu começando a tirar a blusa de botões devagar eu arfei, não de surpresa e sim de admiração, porque Brunna era linda, e tinha um corpo perfeito, e era todo minha.

-- Eu quero fazer uma coisa diferente.-- Disse jogando a blusa para trás. -- Você aceita?-- Passou as mãos por minha barriga.

-- Depende.-- Falei encarando-à.

-- Vou considerar isso como um sim.-- Sorri e ela puxou minha calça de moletom para baixo, até sentir que ela havia saído de mim completamente e fazendo com que nossos corpos se encontrassem.

Então percebi que ela estava sem roupa íntima de baixo, e arfei imaginando várias coisas que iríamos fazer hoje.

-- Agora sente.-- Ela pediu e eu apenas me ergui um pouco já que ela estava sentada no meu colo. -- Vamos aguçar seus sentidos.-- Disse sorrindo e pegou o pano de prato fazendo tudo ficar escuro.

Ela espalmou as mãos no meu peito e me empurrou para trás fazendo-me deitar.

-- Vamos ver se você é sensível.-- Disse baixinho no meu ouvido e eu tinha certeza que ela sorria.

-- Sou uma pessoa insensível.-- Retruquei e ela riu.

-- Veremos.-- Puxou minha blusa para cima tirando-à e fazendo o mesmo com meu sutiã.

Eu estava apenas de boxer agora, completamente exposta para ela, esperando o momento em que ela fizesse seja lá o que ela estava tramando.

Então senti uma gota pingar no meu seio direito, senti-me arrepiar por estar gelado, acabei sorrindo e ouvi o risinho de Brunna.

-- Frio?-- Ela perguntou baixinho.

-- Mais ou menos.-- Respondi querendo rir, mas de nervoso mesmo.

No momento seguinte, senti a língua quente de Brunna tocar exatamente onde a gota caiu, traçando um rastro molhado ali me fazendo sentir meu pau pulsar dentro da boxer e eu apertar com força a toalha em baixo de mim.

-- E agora? Quente?-- Perguntou ainda baixinho, ela estava me testando.

-- Está perfeito.-- Suspirei e senti outra gota no outro seio. -- Porra.-- Soltei quando senti sua língua novamente brincar ali de uma forma mais rápida e gostosa.

-- Está bom?-- Suspirei.

-- Você não faz idéia.-- Ela riu.

Tudo ficou em silêncio, eu só conseguia ouvir o som da respiração ofegante de Brunna, então tomei um pequeno susto quando ela traçou uma linha com a calda de chocolate, do vale dos meus seios, até minha barriga antes do umbigo.

Seus lábios tomaram conta daquela trilha, me deixando completamente maluca, louca de tesão por ela. Depois de ser limpado a calda jogada ali, senti minha boxer ser tirada tão devagar, que me senti nervosa sem motivos.

Então uma pequena gota caiu na cabeça do meu pau.

-- Putaquepariu.-- Falei sugando o ar de uma vez só é quase me engasguei.

Meu coração acelerou sabendo que ela limparia aquela gota da mesma forma que limpou todas as outras. Sua língua passou por ali tão rápido, que quase não senti se não fosse o rastro molhado.

-- Ssss...Amor.-- Chamei manhosa.

-- Sim?-- Seu tom de voz era de riso.

-- Posso tirar a venda?-- Perguntei mordendo o lábio.

-- Não...

-- Por favor.-- Pedi suspirando.

-- Óbvio que não.-- Riu.

-- Pelo amor de Deus.-- Pedi apertando a toalha em baixo de mim.

-- Não.-- Ela respondeu arrastadamente no pé do meu ouvido me fazendo estremecer dos pés à cabeça.

Senti novamente a calda, mas agora revestindo meu membro inteiro e o frio me tomar inteira, eu estava ansiosa, completamente ansiosa para ser chupada por ela.

Sua boca me envolveu rapidamente de uma vez só, do início até o fim. Soltei um gemido alto que fez meus ouvidos zumbirem. Minhas mãos foram diretamente para seus cabelos, mesmo no escuro, ela estava certa, aguçar meus sentidos era uma coisa boa.

A sensação de ter a boca dela em mim, era maravilhosa, um prazer intenso. Ela fazia aquilo de uma forma completamente perfeita, ou a culpa podia ser do pano em meus olhos.

-- Caralh...Espera.-- Suspirei.

-- Não está gostando?-- Perguntou afastando sua boca do meu membro.

-- Está mas...-- Não consegui terminar por ela ter envolvido sua boca novamente no meu membro me deixando sem raciocínio nenhum.

Eu iria pedir para que ela fosse um pouco mais devagar, não queria gozar rápido demais e não queria gozar na boca dela. Mas eu nem havia conseguido pronunciar uma palavra direito, imagina uma frase.

Quando voltei a pensar normalmente, foi quando ela parou de me chupar apenas para pegar mais calda de chocolate e eu senti que a minha morte estava próxima.

Sua boca voltou a lamber e chupar meu pau com maestria, eu estava mordendo meu lábio com tanta força, que conseguia sentir o gosto de ferrugem do sangue.

-- Eu vou g...Amor, eu vou go...

-- Goze.

E com essa ordem, gozei imediatamente me sentindo um tanto culpada por ter feito aquilo em sua boca.

Sua boca continuou ali até que as últimas gotas de gozo saíssem do meu pau pulsante. Soltei seu cabelo relaxando as mãos ao redor do meu corpo e suspirei uma, duas, três vezes seguidas.

Senti o colchão se mover um pouco e esperei que Brunna tirasse minha venda, porém ela não fez isso. Seus lábios encostaram no meu pescoço, me dando selinhos simples e subindo até minha orelha.

Quando ela chegou até minha orelha, ouvi o barulho da sua garganta engolindo -porpositalmente- o que tinha na sua boca, como se fosse cerveja.

-- Você quer me matar.-- Falei fechando os olhos com força e apertando as mãos na toalha.

-- Eu nunca faria isso.-- Beijou meu pescoço. -- Sei como posso brincar com você.-- Sorri.

Senti a venda ser puxada devagar e então focalizei Brunna sorrindo com os lábios um tanto sujos de chocolates, e uma vontade enorme de beija-lá me veio, porém, meus olhos capturaram a vasilha com calda de chocolate.

-- Quero fazer também.-- À virei na cama e tomei seus lábios em um beijo caloroso, sentindo o gosto de chocolate em seus lábios.

-- Mas era...Só você.-- Disse em um intervalo de beijos e outro.

Derramei algumas gotas de chocolate em seus seios e barriga, comecei a chupar seu seios com vontade, como se eu vivesse daquilo. Brunna enfiou as mãos no meu cabelo e revirou os olhos me deixando mais satisfeita por estar dando prazer à ela.

Desci para sua barriga, tirando a calda dali, e sorri com malícia por ela estar abrindo as pernas devagar, esperando por mim.

E lá estava eu novamente com uma ereção, me posicionei em sua entrada mas me lembrei que estava toda melada e não podíamos transar daquela forma.

-- Merda, não posso comer você.-- Falei frustrada.

-- O que?-- Me encarou confusa. -- Por que?-- Perguntou começando a ficar irritada.

-- Porque estou suja de chocolate amor.-- Falei fazendo beicinho.

-- Pega a porra da camisinha Ludmilla.-- Esticou o braço até o criado mudo e puxou a gaveta me fazendo olhar ali e depois para ela.

-- Eu não tenho camisinha.-- Falei sorrindo fraco.

-- COMO?-- Gritou. -- POR QUE NÃO TEM IDIOTA?-- Fechei um dos olhos.

-- Porque você é minha namorada, não temos doenças transmissíveis, podemos transar sem camisinha.-- Ela levou as mãos para o rosto e me empurrou de cima dela.

-- Merda.-- Exclamou se levantando e indo em direção ao banheiro.

-- Chuveiro ou banheira?-- Gritei.

-- Onde você conseguir lavar seu pinto primeiro.-- Gritou irritada de volta e eu dei risada.

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