Capítulo 33
Pv.Brunna
Caminhei pelo pequeno corredor até a sala de reuniões da empresa de Ludmilla e Rebecca já estava ali como quase toda a imprensa.
-- Bom dia senhores.-- Falei sorrindo enquanto sentava na cabeceira da mesa.
-- Bom dia Srta.Gonçalves.-- Rebecca disse e eu sorri olhando para ela.
Suspirei e cruzei minhas mãos em cima da mesa, tinha muitos homens e mulheres ali, aquela empresa de fato, era grande. A porta se abriu e entrou mais dois homens o que fez Rebecca levantar, imaginei que eles fossem os últimos.
-- Vamos começar.-- Ela disse parou de frente à um quadro -- Eu não quero me prolongar, só quero dizer que essa empresa é muito importante pra mim e eu não estaria fazendo isso se não fosse para o bem de todos.-- Todos começaram a se mexer inquietamente e eu sorri -- Bom, eu estou doente, e preciso deixar a empresa.-- Neguei, que mentira mais esfarrapada.
-- Então eu estou nomeando oficialmente a Srta.Gonçalves não só como supervisora geral, mas presidenta das empresas Oliveira's.-- Todos me olharam e eu levantei.
-- Aposto que nenhum de vocês me conhece, mas eu sou melhor amiga e namorada de Ludmilla, então, eu espero que eu possa fazer algo de bom por todos aqui.-- Falei forçando um sorriso falso.
Eles se entre olharam e assentiram voltando o olhar para Rebecca que sorriu fraco.
-- Eu pedi essa reunião apenas para isso senhores, não esperem nada mais de mim, eu não tenho poderes aqui mais.-- Disse assinando um papel e o arrastou pela mesa até que ele chegasse em minhas mãos e eu os segurei com força para não cair.
-- Assine e tudo isso aqui será seu.-- Disse com uma cara de fúria e saiu da sala.
Olhei para aqueles papéis e suspirei sentindo o orgulho correr nas minha veias. Assinei tudo rapidamente e ergui meu olhar, não havia mais ninguém na sala. Levantei com o contrato em mãos e caminhei graciosamente até a sala de Ludmilla.
Deixei sobre sua mesa o contrato e um presente que eu havia comprado e deixei um bilhete:
Não precisa agradecer, eu te amo. -Bu.
Suspirei e saí da empresa que agora era minha temporariamente.
(...)
Cheguei em casa e deixei a bolsa no sofá, caminhei graciosamente até a cozinha e enchi um copo de água.
-- Até que fim.-- Ouvi a voz de Ludmilla e dei um pulo pelo susto.
-- Porra, que horas você chegou?-- Perguntei com a mão no peito.
-- Há exatamente.-- Olhou o relógio de pulso que eu havia dado à ela.
-- Duas horas, cinco minutos e três, quatro, cinco, seis...
-- Eu entendi.-- Falei virando-me e colocando o copo na pia.
Senti o corpo de Ludmilla colar no meu com força que me fez impulsionar para frente e quase bater com os dentes na torneira.
--- Olha isso.-- Bati em sua bunda com força e ela segurou minha nuca com força me fazendo inclinar e segurou minha cintura roçando sua ereção na minha bunda -- Ludmilla para.-- Pedi tentando afasta-lá.
Ela enrolou meus cabelos em sua mão esquerda e com a direita começou a apertar minha cintura e roçando sua ereção ali com força, estava chegando à me machucar.
-- Você está me machucando Ludmilla.-- Gruni tentando empurra-lá.
Com força, direcionei minha mão direita até seu pau e o apertei com força fazendo-à se afastar.
-- Vai me estuprar por acaso?-- Gritei me virando -- Venha aqui.-- Puxei-à para perto e apertei suas bochechas para sentir seu hálito-- Meu Deus, você está bêbada.-- Revirei os olhos e segurei seus braços com força.
-- Fale alguma coisa.-- Falei com raiva.
-- Alguma coisa.-- Disse arrastado e eu me segurei para não rir.
Segurei em seus ombros e à levei para o quarto. Coloquei Ludmilla em pé encostada na parede e tirei sua calça.
-- Eu não estou pronta para isso.-- Disse segurando meus cabelos.
-- Eu não vou chupar você, tira a mão do meu cabelo.-- Falei batendo em seu braço e ela riu soltando meus cabelos.
Tirei sua calça com muita dificuldade já que Ludmilla ficava toda hora me tocando e isso me dava raiva. Levantei e tirei sua blusa, seus cabelos estavam brilhosos e pareciam mais pretos do que antes.
-- Você está fodidamente linda.-- Falei passando as mãos em seu rosto e me colocando na meia ponta para selar nossos lábios.
-- E eu estou com uma vontade imensa de foder você.-- Dei risada e tirei seu sutiã e encarei seus seios negando rápido e olhando em seus olhos.
-- Gostou dos meus seios?-- Perguntou levando as mãos aos mesmos. -- Pow, tu, pow.-- Começou a fazer os seios de armas e eu me segurei para não rir.
-- Para já com isso.-- Tirei suas mãos dali.
-- Você não me deixa brincar.-- Fez um bico e eu selei rapidamente.
-- Se você colaborar, a gente brinca depois.-- Falei descendo sua boxer azul clarinha e só então percebi que ela ainda estava excitada.
-- Uau.-- Ela disse olhando para o pau. -- Eu não sabia que tinha um, você colocou ele aqui?-- Perguntou me olhando e eu neguei.
-- Você está bêbada ou em estado com amnésia?-- Empurrei seu corpo para o banheiro e abri o box.
-- Eu vou contar pra minha namorada que você está tocando em mim.-- Disse quando colei seu corpo na parede de azulejos azul.
-- Ah, é? Você tem uma namorada?-- Perguntei amarrando meu cabelo em um coque e ela assentiu mordendo o lábio.
-- O nome dela é.-- Pareceu pensar.
-- Brunna, é, o nome dela é Brunna eu acho.-- Coçou a cabeça e fechou os olhos com força. -- Ela vai brigar comigo.-- Bufou em chateação.
-- Por que? O que você fez?-- Perguntei colocando as mãos na cintura atenta às suas confissões.
-- Eu beijei outra garota.-- Disse triste e eu franzi a testa.
-- Você vai contar pra ela?.
-- Que garota você beijou?-- Perguntei olhando fixamente em seus olhos que estava no chão.
-- Eu beijei a Liane, mas foi na bochecha aqui oh.-- Apontou para a bochecha como uma criança indefesa e eu senti meu coração normalizar.
-- Não conta pra ela, ela não gosta da Luane.-- Disse baixinho e eu me aproximei.
-- Não vou contar.-- Segurei seu rosto em minhas mãos e sorri.
-- Seu sorriso é lindo.-- Ela disse rindo. -- Acho que estou apaixonada por ele.-- Tocou meus lábios.
-- Eu estou apaixonada por você.-- Falei encarando seus olhos.
-- Você não pode, eu namoro.-- Disse me afastando.
-- Não houve um pedido, então você não namora.-- Beijei o vale entre seus seios e ela riu.
-- Para, minha namorada vai chegar à qualquer momento.-- Beijei o vale de seus seios novamente e abocanhei seu seio esquerdo, sugando-o com vontade -- Ah, para.-- Ela gemeu enfiando as mãos no meu pescoço.
-- Céus, isso é bom.-- Disse jogando a cabeça para trás.
Me afastei e ela me olhou confusa, me pus novamente na ponta dos pés e selei nossos lábios.
-- Tome banho, vou fazer algo pra você comer.-- Ela assentiu e eu liguei o chuveiro deixando-à ali embaixo.
Saí do box fechando-o e saí do banheiro em direção à cozinha. Fiz apenas um sanduíche de frango, que era seu preferido, e um suco de maracujá bem forte, só assim ela dormiria e também causaria menos dor de cabeça quando ela acordasse amanhã.
Subi com a bandeja em mãos e à deixei em cima da cama, quando entrei no banheiro, Ludmilla estava cantando Rock Me de uma banda de garotos, com o shampoo de microfone e fazia uma guitarra depois que cantava uma parte.
-- I used to think that i was better alone, why did...Não me lembro dessa parte, i want you to rock me, mmm, rock me, mmm, rock me yeah.-- Gritou balançando a cabeça -- I want you to hit the pedal heavy metal show me you care, i want you to rock me...-- Tossi forçado e ela me olhou.
-- Oi Camz.-- Disse sorrindo e colocou o shampoo no lugar.
-- Vamos, você pode pegar um resfriado.-- Peguei a toalha branca e macia.
Ela desligou o chuveiro e veio até a porta um pouco tropeça e eu entreguei a toalha pra ela que passou no rosto e se inclinou me dando um selinho molhado, sorri e saí dali deixando-à sozinha.
Ludmilla saiu do banheiro enrolada no meu hobe de seda azul ao contrário e eu quis rir, mas me segurei pelo que acho ser a terceira vez.
Ela veio andando e secando o cabelo ao mesmo tempo, fodidamente sexy.
-- Oi cama.-- Se jogou e se a bandeja não estivesse na minha mão, adeus suco.
-- Ludmilla.-- Repreendi e ela se sentou enrolando os cabelos na toalha. -- Coma.-- Coloquei a bandeja no seu colo e ela olhou do sanduíche para mim.
Comeu tudo e ainda disse que queria mais, folgada, soltei um risinho e coloquei a bandeja em cima do criado mudo e deitei seu corpo na cama.
-- Você provavelmente acorde no meio da noite para vomitar, então não é bom comer muito.-- Ela assentiu e puxou meu corpo para cima do seu.
-- Ainda quero te foder.-- Suspirei.
-- Amanhã.-- Beijei seu queixo.
-- Agora dorme, eu vou tomar um banho também.-- Ela assentiu mas não soltou minha cintura. -- Ludmilla, me solta, eu preciso mesmo de um banho.-- Ela bufou chateada e me soltou.
-- Você está me rejeitando.-- Revirei os olhos e levantei da cama.
-- A última coisa que você vai me ver fazer, é te rejeitar meu amor, uma coisa impossível de se acontecer, só não quero foder com você, você não vai nem lembrar amanhã.-- Ela me mostrou o dedo do meio e virou de costas me fazendo rir e entrar no banheiro.
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