Capítulo 26
-- Não acredito que minha vez vai ser em um carro.-- Brunna disse enquanto andava atrás de mim.
-- Isso é tão excitante.-- Dei risada e chegamos ao mirante.
O carro de Luane estava ali, os vidros todos fechados e embaçados, olhei para Brunna e neguei.
-- De jeito nenhum.-- Fui para o carro e liguei buzinando para Brunna entrar.
-- O que foi?-- Perguntou colocando o cinto.
-- Não vamos fazer isso no carro, se é para ser especial, vai ser especial.-- Brunna bufou.
-- Esse papo de especial está começando a me broxar.-- Dei risada.
-- Tenha fé.-- Saí dali voando.
Brunna dobrava as pernas à cada cinco segundos e eu me perguntava se ela estava fantasiando o que iria acontecer.
Estacionei o carro em frente ao meu prédio e Brunna gemeu em reprovação.
-- São cinquenta andares.-- Sorri e tirei o cinto saindo do carro.
Ela fez o mesmo e logo estavamos dentro do elevador. Olhei para Brunna pelo cantinho do olho e ela suspirava com os olhos fechados.
Segurei seus braços e à empurrei contra o espelho e enfiei a mão esquerda em seus cabelos puxando-à para um beijo.
Impusionei meu quadril para frente fazendo-à sentir minha ereção roçar na sua barriga.
Eu estava tão excitada chegava a machucar por conta da calça apertada. O elevador soou o sininho e eu me afastei bruscamente dela e saí às pressas quando a porta abriu.
Brunna veio logo atrás suspirando tão alto que aquilo chegava a ser mais um gemido de ansiedade.
Abri minha porta e senti suas mãos em meu corpo, tentando tirar minha jaqueta enquanto entrávamos no apartamento.
Fechei a porta com o pé e me agachei pegando-à pelas coxas fazendo ela abraçar minha cintura com as pernas.
Voltamos à nos beijar e Brunna conseguiu descer minha jaqueta até os meus antebraços. Encostei seu corpo na parede e soltei suas coxas para que a jaqueta saísse.
Voltamos à nos beijar ferozmente e eu comecei a caminhar de volta para a escada. Subi cada degrau com dificuldade já que Brunna estava no eu colo, tomando cuidado para que não caissemos.
Entrei no meu quarto com tudo e fechei a porta com o pé tão forte que chega estremeceu o vidro da sacada.
Fui andando com Brunna até a cama e à joguei lá. Seus olhos queimavam de uma forma que me deixava completamente acesa. Tirei minha blusa azul marinho jogando-à em qualquer lugar e Brunna ficou de joelhos roçando seus lábios nos meus enquanto tirava minha calça de um jeito devagar.
Ajudei-à tirar minha calça e logo ela estava longe do meu corpo. Brunna passou a mão direita por minha barriga e mordeu o lábio encarando fixamente meu abdômen.
Puxei sua blusa para cima arremessando-à contra a porta e segurei os ombros de Brunna fazendo-à se deitar. Desabotoei os botões e puxei seu short jeans fazendo-à sorrir.
Subi em cima dela e tomei seus lábios em um beijo, Brunna levou as mãos para minhas costas e tirou meu sutiã jogando-o para longe.
Brunna me beijou enquanto apertava meu seio esquerdo com vontade, suas mãos pequenas quase não o seguravam direito, me fazendo soltar um pequeno riso nasal.
Brunna quebrou o beijo e desceu as mãos até a barra da minha boxer olhando para os meus olhos fixamente.
-- Você é tão gostosa.-- Ela sussurrou me fazendo arrepiar.
-- Você é mais.-- Ela sorriu.
-- Ainda nem me provou pra saber.-- Fechei os olhos.
-- Provei sim.-- Ela riu descendo minha boxer por minhas coxas.
-- Aquilo não valeu de nada.-- Disse segurando a base do meu pênis com a mão direita me fazendo gemer.
Estiquei meu braço e abri a gaveta do criado mudo tirando dali uma camisinha e rasgando-à.
Pv.Brunna
Ludmilla passava a mão no meu corpo, beijando-me intensamente, eu já estava tão excitada, que poderia gozar apenas sentindo suas mãos massagear meus seios.
-- Quanto tempo você vai demorar mesmo?-- Perguntei com os lábios próximos aos seus.
-- Estou com medo de te machucar.-- Disse baixinho.
-- Amor, você não vai me machucar.-- Ludmilla ergueu o corpo para me encarar e só então percebi que havia à chamado de amor.
-- Amor?-- Perguntou e pude ter certeza de ver seus olhos brilhando.
-- Se você não gosta, eu não chamo...
-- Eu gosto, na verdade, eu amo ouvir isso de você.-- Sorri -- Fala de novo.-- Pediu sorrindo.
-- Amor.-- Sussurrei e Ludmilla suspirou.
-- Eu te amo.-- Me deu um selinho.
-- Eu te amo, muito.-- Abracei seu pescoço e à senti se posicionar em minha entrada -- Só vai devagar ok?-- Perguntei sentindo o nervosismo tomar conta pela primeira vez.
-- Eu sei.-- Sussurrou olhando para baixo e impulsionou o quadril para frente -- Amor, preciso que relaxe.-- Disse olhando para mim.
Assenti e puxei seu rosto tomando seus lábios em um beijo. Mordi seu lábio com força quando senti-à em mim. Ludmilla parou de se mover e tomou controle do beijo, me beijando devagar, de um jeito lento mas provocante.
Eu sabia que ela estava fazendo aquilo para que eu relaxasse e me acostumasse com seu tamanho. Suspirei entre o beijo e apertei os dedos em sua nuca. Então ela começou a impulsionar seu quadril novamente para frente, entrando mais em mim.
Com a perna direita, abracei sua cintura e seu pau praticamente escorregou para dentro de mim, me tirando um alto gemido em surpresa.
-- Eu te...
-- Não.-- À interrompi e desci as mãos até suas costas e subi arranhando-às.
Ludmilla começou a se mover, em investidas lentas, um vai-e-vem torturante. Mordi o lábio com força sentindo seus lábios no meu pescoço.
Cravei minhas unhas em seus ombros e gemi novamente sentindo sua língua quente descer até meus seios.
Desci as mãos e impulsionei seu quadril, demonstrando para ela que eu queria intensificar aquilo. Ludmilla se ergueu um pouco segurando minha coxa que estava na sua cintura e começou a se mexer mais rápido.
-- Deus.-- Levei as mãos até minha boca sentindo a vontade enorme de gritar de tanto prazer que eu sentia.
Um frio se concentrou no pé da minha barriga quando em duas estocadas, Ludmilla acertou meu ponto G, fazendo-me gritar.
Seus lábios procuraram os meus e logo as suas estocadas se tornaram rápidas e fortes. Apertei meus braços em seu busto e Ludmilla gemeu baixinho contra minha boca.
Senti meu corpo esquentar aos poucos e suas estocas aumentarem, arqueei as costas e me apoiei nos cotovelos sentindo um prazer descomunal.
-- Meu Deus, meu Deus, meu Deus.-- Gemi repetidas vezes tentando recuperar o fôlego que eu estava perdendo.
Ludmilla começou a massagear meu seio direito e estocar rápido, fazendo nossos corpos se encostarem por completo.
-- Geme o meu nome, e não o de Deus.-- Disse com um sorrisinho e em um ato tão rápido, desferi um tapa em seu rosto.
Ludmilla soltou um gemido de olhos fechados e me olhou fazendo-me tremer com seu olhar. Ela espalmou as mãos ao lado do meu rosto e voltou à estocar bem mais rápido e fundo do que antes.
-- Ah...Meu...-- Meus gemidos foram abafados por sua língua entrando na minha boca.
Chupei-à com força e Ludmilla apertou meu braços com força. Senti meu corpo tremer e minhas paredes apertarem seu pau. Enfiei as mãos em seus cabelos e gemi alto sentindo meu corpo liberar o orgasmo de uma forma estranhamente intensa.
-- Eu odeio você.-- Sussurrei sentindo Ludmilla se mover ali ainda em busca do seu orgasmo.
-- Por que?-- Perguntou divertida.
-- Porque eu te amo.-- Respondi começando a rebolar e Ludmilla gemeu.
-- Eu te amo também.-- Beijou minha testa e senti seu corpo tremer.
Ela parou os movimentos aos poucos e suspirou alto fazendo-me sorrir. Seu corpo caiu sobre o meu copo uma gelatina e eu abracei seu corpo suado com força.
-- Foi especial.-- Falei sorrindo e ela suspirou contra meu rosto.
-- Eu me sinto feliz em ouvir isso.-- Disse soltando um riso nasal.
Fechei os olhos umedecendo os lábios e respirando fundo sentindo o coração de Ludmilla bater forte contra meu peito.
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