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Capítulo 22

Pv.Ludmilla

Marquei com Brunna no centro de Londres, onde seria mais fácil de nos encontrar. Não sei explicar quando o tempo inventou de esfriar, eu estava com roupas de passeio, isso seria um tanto difícil para meu corpo, suportar tanto frio.

Estacionei o carro próximo ao parque e desci indo para o banco de trás, peguei o pequeno buquê de camélias para Brunna e travei o carro.

Caminhei por ali atrás dela e à encontrei sentada na rampa de skate, as mãos apoiadas na barra e as pernas balançando.

Ela estava linda, sua calça azul clarinha rasgada, sua bota preta de cano baixo e uma blusa branca que mostrava a metade da sua barriga se não fosse uma fita branca que a blusa tinha.

Caminhei por trás da rampa e subi as escadas, Brunna olhava para frente, respirando o ar do parque, e eu me perguntava como ela conseguia ser tão linda e natural ao mesmo tempo.

-- Hey.-- Gritei e ela deu um pequeno sobressalto me fazendo rir.

-- Você é idiota?-- Perguntou quando sentei ao seu lado.

-- Sou.-- Disse dando de ombros -- Pra você.-- Entreguei o buquê e ela sorriu.

-- Obrigada.-- Disse sorrindo e beijou minha bochecha -- Onde vamos?-- Perguntou sorrindo.

-- Onde você quer ir?-- Perguntei olhando para ela.

-- Não sei, você me convidou.-- Disse rindo e eu assenti.

-- Uma das vantagens de ser idiota, você convida alguém, mas não sabe para onde levá-la.-- Brunna riu.

-- Eu preferia cinema.-- Disse sorrindo.

-- Então vamos para o cinema.-- Me levantei e ajudei ela à levantar.

Descemos da rampa e fomos caminhando pelo extenso campo do parque. Brunna pulou nas minhas costas e eu segurei suas coxas enquanto ela tagarelava sobre o quão divertido era estar ali em cima.

Entramos no meu carro e logo estávamos indo à caminho do shopping.

Pv.Brunna

Ludmilla e eu andávamos lado à lado, e minha vontade de entrelaçar nossas mãos era tão grande, que eu não ouvia sequer o que ela falava.

-- Tudo bem para você?-- Perguntou.

-- Claro.-- Disse sorrindo e ela franziu a testa.

-- Certo, tudo bem então, espera aqui.-- Entrou em um corredor à direita e voltou depois de um tempo com dois papéis na mão.

-- Deixa eu ver.-- Falei pegando um dos papéis -- Terror não.-- Quase gritei e Ludmilla arregalou os olhos levemente.

-- Você disse que estava tudo bem.-- Passei as mãos na calça nervosamente e ela riu -- Se quiser eu troco para um romance meloso, que provavelmente não vamos assistir.-- Dei risada, de nervoso.

-- Não, está tudo bem, vai esse.-- Olhei o ingresso -- A casa assombrada é?Quem assiste isso hoje em dia?-- Perguntei cruzando os braços e balançando a perna nervosamente.

-- Para.-- Ludmilla se aproximou apertando minha coxa fazendo minha perna parar -- Se você ficar com medo, é só apertar minha mão.-- Ergueu a mão e eu olhei da sua mão para ela.

Assenti e agarrei sua mão sem pensar duas vezes e senti meu braço inteiro formigar com aquele contato. Entrelacei nossas mãos e vi pelo cantinho do meu olho que Ludmilla sorriu.

Entramos na sala escura até então e sentamos nas últimos cadeiras, a desculpa de Ludmilla era que ficava perto da saída de emergência e que dava para assistir melhor.

O filme começou e Ludmilla bateu na testa bufando irritada.

-- Eu esqueci a pipoca, fica aqui, eu já volto.-- Assenti e ela se levantou saindo em seguida.

Passou-se minutos e o filme ficava cada vez pior, e a cada susto eu me encolhia na cadeira. Coloquei os pés em cima do estofado e abracei meus joelhos.

-- Buh.-- Ludmilla disse e eu dei um sobressalto.

-- Você quer me matar? Quantos sustos pretende me dar hoje sua babaca?-- Perguntei irritada e ela colocou o balde de pipoca no braço da minha cadeira.

-- Não seja estabanada e derrube o balde de pipoca igual no nosso primeiro encontro.-- Disse lembrando da vez em que eu fui uma idiota quando nos conhecemos.

-- Não se preocupe, não irei.-- Falei rindo e Ludmilla riu.

Segurei o balde de pipoca com força entre o meu corpo e o copo de refrigerante na outra. Coloquei o copo do outro lado e enfiei a mão no balde de pipoca de Ludmilla.

-- Ei.-- Ela deu um tapa na minha mão. -- Você tem o seu.-- Levei até minha boca.

--- Por que não comprou doce pra mim também?-- Perguntei irritada.

-- Cala a boca e assiste o filme.-- Disse voltando o olhar para a tela.

Deixei de lado meu balde e o refrigerante e levantei o braço da cadeira que separava a gente, me aproximei de Ludmilla e deitei a cabeça em seu ombro.

-- Não durma.-- Ela disse esticando o braço e colocando o balde no braço da cadeira ao lado dela.

-- Eu não vou.-- Disse piscando diversas vezes e Ludmilla riu.

Senti sua mão no meu rosto e ergui o olhar, senti seus lábios nos meus e levei minha mão esquerda para cima da sua direita que estava no meu rosto e fiz um carinho com o polegar ali.

Ludmilla mordeu meu lábio inferior e o puxou fazendo-me abrir os olhos e ela sorriu de um jeito tão fofo, que me deu vontade de gritar.

Ela sentou corretamente e eu tive vontade de me bater por querer mais daquele beijo. Deitei em seu ombro novamente e levei minha mão até sua coxa, o que fez Ludmilla dar um pequeno sobressalto.

-- O que você está fazendo?-- Perguntou suspirando.

-- Nada.-- Falei inocente enquanto subia minha mão até seu membro.

-- Brunna para.-- Ludmilla falou baixinho.

-- Já disse que não estou fazendo nada.-- Beijei seu ombro e me inclinei beijando seu pescoço.

-- Se nada for isso, eu não sei o que é você fazendo algo.-- Disse de olhos fechados.

-- Abra os olhos, está perdendo o filme.-- Falei perto do seu ouvido e ela negou abrindo os olhos.

Passei minha mão por cima do seu volume e mordi seu pescoço de leve fazendo Ludmilla apertar meu pulso que estava fazendo carinhos em sua pré-ereção.

-- Meu Deus, você vai me fazer gozar.-- Disse baixinho.

-- Isso relaxa, solta a minha mão.-- Falei beijando seu pescoço.

Ela soltou minha mão devagar e eu voltei a alisar sua ereção fazendo Ludmilla suspirar.

-- Por favor, isso é maldade.-- Disse baixinho.

-- São só carinhos Lud.-- Disse beijando seu pescoço.

-- Esses seus carinhos são uma tortura.-- Disse mordendo o lábio e segurando minha mão novamente.

-- Eu vou bater em você se não soltar minha mão.-- Ela me olhou e seus olhos estavam escuros -- Eu sei que você quer isso Ludmilla, solta minha mão.-- Falei calma e ela soltou minha mão devagar.

-- Estamos em sua sala pública.-- Disse gemendo baixinho.

-- Está escuro e quase vazio, vai ser divertido.-- Soltei o botão da sua jardineira e ela caiu mostrando sua barriga -- Que bom que você veio menos vestida hoje.-- Falei puxando seu rosto pra mim.

Puxei Ludmilla para um beijo enquanto tentava puxar sua roupa para baixo, meu centro já pulsava, ansiando por ela, mas eu não poderia fazer aquilo, não ali.

Mordi seu lábio, puxando-o com os meus lábios e sorri quando Ludmilla gemeu baixinho.

Consegui puxar seu jeans até a metade das suas coxas, deixando sua boxer branca à amostra.

Olhei para sua ereção depois para ela e sorri antes de voltar a beija-lá.

Passeei os dedos na barra da sua boxer e enfiei minha mão ali, contendo o gemido que quis escapar quando senti seu pau na minha mão.

Ludmilla apertou meu braço com força e começou a me beijar com mais vontade, como se quisesse conter a vontade de gemer com aquele beijo.

Comecei a mover minha mão em um vai-e-vem e senti-o pulsar na minha mão, mas já?

-- Se você não parar agora, eu vou gozar, céus, nós vamos sair dessa sala ainda.-- Choramingou.

-- Shh, cala a boca.-- Puxei ela para me beijar novamente e continuei com os movimentos.

Ludmilla apertou a mão em minha nuca e gemeu arrastado contra minha boca e então senti seu gozo molhar minha mão e sorri contra seus lábios.

-- Ops.-- Falei me afastando e puxei minha mão -- E agora?-- Perguntei olhando para minha mão.

Ludmilla puxou sua boxer junto com sua jardineira e se levantou pegando os nossos baldes de pipoca.

-- Vamos para o banheiro.-- Disse e saiu andando

Sorri e me levantei a tempo de ver ela jogar os baldes com raiva no lixo e caminhar pelo corredor que levava ao banheiro.

Andei pelo corredor e espalmei minha mão na parede e saí correndo fazendo o gozo se espalhar na parede e gargalhei quando entrei no banheiro.

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