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Capítulo 12


Olá 👋🏻

Só para avisar que eu postei uma fic nova, o nome dela é Perverted Book, ela é completamente autoral.

Não é realmente uma fic, eu irei postar caps aleatórios com hot. É Brumilla

(Acho que esse tipo de história tem um nome específico mas eu realmente não estou lembrando.)

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Pv.Brunna

Duas semanas, já haviam se passado duas semanas que Ludmilla não falava direito comigo, eu sabia que eu tinha que pedir desculpas, eu sabia.

Recentemente ela só tem recebido a visita de uma tal Thaissa Cavalcante, uma magricela que eu não fui com a cara desde o primeiro dia que à vi nesse andar.

Ludmilla abriu a porta e deu um grito para que eu entrasse na sala dela, recentemente ela tem feito isso já que o interfone, ela quebrou de algum jeito, talvez o tacou na parede.

Ajeitei a saia lápis de cor preta no meu corpo e fui andando para sua sala. Fechei a porta e fiquei parada ali, vendo sua pose de durona, olhando para Londres pela parede de vidro da sala e com seu inseparável copo de whisky.

-- Sim?-- Falei e ela virou-se para me encarar.

-- Sente-se.-- Pediu e imediatamente fiz, ela logo estava sentando também. -- Eu tenho uma viagem para o Havaí, coisa de negócios.-- Assenti
-- Só que...Eu queria que você fosse.-- Disse um pouco acanhada.

-- Certo. -- Falei e ela arregalou os olhos de leve.

-- Você vai?-- Perguntou começando a se animar.

-- Sim, é à trabalho, sei que não dará conta sozinha.-- Sorri de lado sem mostrar os dentes.

-- Certo certo, prepararei tudo, seu passaporte, o hotel, tudo, iremos sexta.-- Arregalei os olhos.

-- Sexta? Mas...Já é depois de amanhã.-- Ela assentiu.

-- Sim, me desculpe, me avisaram em cima da hora.-- Assenti e me levantei.

-- Certo, irei terminar o relatório.-- Levantei sem deixa-lá terminar, e quando cheguei a porta, ela se enfiou na minha frente, encostando na porta.

-- É...Você...Pode me dar um...Abraço?-- Perguntou baixinho e eu fitei seus olhos intensamente.

-- Sim.-- Falei em um sussurro e nossos olhos travavam uma briga intensa, sem quebrar o contato.

Como ela não tomou nenhuma atitude, eu tomei, como ela era mais alta, muito mais alta que eu, eu abracei sua cintura ficando com a cabeça em seu peito e ela demorou alguns segundos para me abraçar de volta.

Seu perfume, seu abraço, tudo nela me fazia falta, eu sou uma estúpida, uma estúpida de ter privado eu mesma de estar nesses braços durante todo esse tempo.

Depois de alguns minutos ali, ouvindo seu coração bater acelerado, me afastei olhando para ela.

Nossos rostos estavam centímetros perto, nosso narizes quase se tocavam, me afastei um pouco para olhar melhor em seus olhos.

Ludmilla segurou meu rosto e beijou demoradamente minha testa, levei as mãos até seu rosto e roubei um selinho seu.

Senti minhas bochechas queimarem e eu tinha certeza que ela estava me observando, mas não à olhei.

-- Posso, te beijar?-- Ela perguntou de forma direta e arrastada.

-- Posso não ser boa nisso.-- Respondi automaticamente.

-- Isso é impossível. -- Ela disse baixinho e levou sua mão direita até meu rosto.

Fechei meus olhos sentindo seu polegar fazer um carinho ali, abri os olhos e suas orbs brilhantes me fitavam intensamente.

Ela não tomaria de novo a atitude? Eu não iria conseguir beija-lá de verdade, o selinho foi uma coisa tão automática que eu quase não senti, eu sei que senti, formigamento nos lábios.

O rosto de Ludmilla se aproximou do meu, seus lábios roçaram de leve nos meus me fazendo fechar os olhos instantaneamente.

Uma série de fogos de artifícios saíram pela minha boca quando finalmente nossos lábios se tocaram.

Meus braços voltaram à sua cintura e ela segurava meu rosto com as duas mãos.

Ladeei a cabeça intensificando aquele beijo, e ela entendeu perfeitamente. Uma das sua mãos desceu para minha lombar, deixando ali, enquanto a outra adentrava meus cabelos.

Era um beijo carinhoso, sem malícia alguma, se eu soubesse que beija-lá era tão bom, eu teria feito antes.

Os lábios de Ludmilla deslizavam sobre os meus com uma facilidade que chegava a ser assustadora. Não tinha língua, e eu acho que ela só é usada para momento quentes.

Infelizmente o ar nos faltou e Ludmilla quebrou o beijo com uma mordida tão lenta no meu lábio, que senti um frio na barriga.

Ela me deu três selinhos seguidos e se afastou olhando nos meus olhos. Acho que ela esperava que eu desferisse um tapa em seu rosto ou que gritasse com ela que ela era uma idiota.

Mas eu apenas à empurrei para o lado e abri a porta desesperada para sair dali.

Pv.Ludmilla

Lábios, Brunna, carnudos, gostosos, macios, hum.....

Céus, estou nos céus. Caminhei até meu sofá e sentei ali, relaxando meu corpo, porque eu estava nervosa.

Era a primeira vez que havíamos nos beijado e meu Deus, seus lábios eram tão gostosos que chegava à doer na minha alma a maciez deles.

Eu esperei um tapa, eu esperei xingamentos, mas ela só saiu da minha sala, me dando a confirmação de que aquele beijo havia mexido com ela também.

Eu sei que pedi permissão para beija-lá, e que ela concedeu, mas Brunna é confusa, e ela poderia sim ter desferido um tapa no meu rosto.

Passei os dedos nos lábios e sorri de leve. Eu beijei Brunna, eu beijei ela e foi maravilhoso.

Eu preciso contar isso para Patrícia, ela vai surtar, é capaz dela voltar para Londres.

Levantei em um pulo e fui até meu telefone e virei na poltrona ficando de costas para a porta.

-- Espero que tenha me incomodado por um bom motivo sapatão.-- Patrícia disse ao atender, um ótimo humor, e nunca deixou de me chamar assim.

-- Brunna me beijou.-- Falei automaticamente sorrindo.

-- Oi? Quem te beijou? Gonçalves? Ha ha ha.-- Começou à rir -- Ai você acordou gozada ou com uma ereção matutina?-- Perguntou debochada.

-- Patrícia, estou falando sério, acabamos de nos beijar e meu Deus, ela beija tão bem, estou flutuando.-- Falei abóbada.

-- Ludmilla, você está como aquelas românticas de filme, acorda aí por favor... Brunna te beijou, nossa, uau mesmo, ela te beijou, está feliz? Óbvio que você está feliz que pergunta idiota Patrícia.-- Conversava consigo própria e eu ria -- Eu me sinto feliz por você amiga, aqui em NY está tudo dando certo, conheci uma garota...Eu chamo ela de Mi, o nome dela não importa agora é um pouco exótico.-- Sorri.

-- Que bom, eu te desejo felicidades, você merece.-- Falei sorrindo.

Ficamos conversando durante um tempo e depois ela teve que desligar para ir para uma reunião.

Virei na cadeira e Brunna estava ali, parada na frente da minha mesa, dei um pequeno sobressalto na poltrona pelo susto.

-- Que susto.-- Coloquei a mão no peito.

-- Eu...Eu preciso ir pra casa.-- Disse me olhando distante.

-- Aconteceu alguma coisa?-- Perguntei e ela assentiu rápido.

-- Eu preciso ir para casa.-- Ela disse e eu assenti.

-- Tudo bem, eu não vou precisar dos seus serviços mais, amanhã você termina.-- Ela continuou me olhando.

-- Eu preciso ir pra casa.-- Franzi a testa.

-- Eu já entendi Bu, você pode ir.-- Falei me levantando e me aproximando dela.

Ela não se moveu, continuou olhando para a poltrona e eu franzi a testa.

-- Está tudo bem?-- Perguntei puxando seu rosto com delicadeza.

Ela negou e respondeu um "desculpa" baixinho, não entendi, apenas abracei ela que começou a chorar baixinho também.

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