Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Capítulo 32: Inimigo oculto

Elliot caminhava o mais rápido que conseguia, carregando Bill atrás de si. Tinham finalmente saído da cidade e avançavam por túneis estreitos, iguais aos que tinham visto no início da masmorra.

— Aguentas-te?

— Pela senhorita Elliot, eu aguento tudo! — afirmou o livro, muito determinado.

Elliot podia não o demonstrar, mas estava tão cansada quanto Bill. Deu-lhe a única poção de cura que ainda tinha, ficando apenas com algumas ligaduras para tentar conter a mancha de sangue que se espalhava por baixo das suas roupas. Precisava de encontrar o resto do grupo o mais depressa possível. Não era preciso ser um génio para perceber que aquele vendaval de penas não fora obra de nenhuma criatura, mas sim de um humano. Alguém os perseguia e usava o Alock como arma para os eliminar. Elliot tinha de avisar Doreán o quanto antes. Não podia parar até o fazer.

O pé de Bill arrastava-se cada vez mais pelo chão e, ao mesmo tempo, os passos de Elliot começavam a abrandar. Nenhum dos dois estava em boas condições, e ela não fazia ideia do que os esperava adiante. Parar, mesmo que por cinco minutos, era um risco que não podia correr.

Com o braço esquerdo, pressionava a ferida e esforçava-se por não se apoiar nas paredes com o outro braço, algo que poderia facilmente denunciá-la.

— O que foi isto? — perguntou Bill, quebrando o silêncio entre ambos.

— Não ouvi nada. Continua a andar — ordenou, sem paciência.

Mal terminou de falar, um som ecoou pelos corredores. Elliot deu um passo maior do que as pernas permitiam e tropeçou, caindo ao chão. O livro inclinou-se na tentativa de a ajudar, mas afastou-se de imediato ao receber um olhar enraivecido.

Elliot ergueu-se sem ajuda e prosseguiu, sentindo um aperto no peito sempre que ouvia algo para além do ranger das suas solas no chão. O chão começou a tremer, o ar vibrava de forma estranha e, ao longe, uma fraca luz iluminava os túneis. Ela não olhou para trás. Com a ajuda da parede, continuou a avançar, tentando convencer-se de que estava apenas a alucinar com as dores.

Mas não podia ignorar o brilho púrpura que ia aumentando, o som de uma gargalhada seca e o arrepio que lhe subia pela espinha sempre que ouvia unhas a arranhar algo, como se estivessem a raspar um quadro de giz.

Quando a luz se tornou forte o suficiente para projetar a sua sombra no chão, Elliot congelou. O livro passou-lhe à frente, sem perceber o que estava a acontecer. Virou-se lentamente e, embora já esperasse por aquilo, não deixou de sentir um aperto no estômago ao ver o rosto do Alock novamente — ainda mais roxo do que antes.

A criatura, agora uma marioneta, estendeu o braço na direção de Elliot com gestos enferrujados, como se uma parte de si ainda lutasse contra a possessão.

Elliot estava ferida e exausta. Criou uma estalactite de gelo que perfurou e prendeu o braço do Alock, mas não tinha forças para muito mais. Os seus joelhos cederam.

— Senhorita Elliot?! — exclamou Bill, deixando cair o livro ao ver o monstro a poucos passos de distância.

O Alock esticou o outro braço para ela, da mesma forma hesitante e lenta, como se resistisse ao seu próprio corpo.

Num ato impulsivo, o livro voou contra a cara da criatura e começou a bater-lhe com a capa e contracapa.

— Não toques na senhorita Elliot com essas mãos sujas! — gritou, determinado.

A criatura olhou para o livro com curiosidade, mas, sem interesse, agarrou-o pela capa e atirou-o ao fundo do túnel. Depois, voltou a focar-se em Elliot. Avançou, mas antes que pudesse alcançá-la, algo brilhou no ar e fatiou-lhe o braço.

O Alock olhou para o próprio membro decepado, confuso, antes de ser violentamente repelido para longe. A estalactite de gelo aguentou firme, e o braço desprendeu-se completamente do corpo.

A criatura arqueou-se num gesto de desafio ao perceber que um humano tinha interferido na sua caçada. Ao tentar dar um passo, foi imediatamente retalhado por uma sucessão de golpes invisíveis. Tentou de novo e, mais uma vez, foi atingido antes de sequer perceber o que o atacara. O humano aproximou-se, colando-se a ele.

— Não voltes a tocar neles — avisou Bell, enquanto Runar envolvia o seu corpo.

Mesmo paralisado, o objetivo do Alock continuava a ser Elliot e nada mais. Rugiu-lhe na cara, pouco antes de Stella surgir de uma passagem no teto. Pendurada de cabeça para baixo, disparou uma flecha certeira contra a testa da criatura. A flecha explodiu, mas, enquanto a sua cabeça regenerava, Stella lançou uma sequência de projéteis luminosos, queimando e perfurando-lhe a pele.

Novos braços cresceram, prontos para esmagá-la.

— Não é comigo que te deves preocupar — disse Stella, calma.

Bell desferiu um soco potente, lançando o Alock para longe. Não queria apenas afastá-lo. Apareceu junto dele novamente e desferiu mais um golpe brutal, impedindo-o de recuperar o equilíbrio. Assim que a criatura se afastou o suficiente, Bell deu sinal a Stella.

Várias flechas encarnadas voaram na direção do monstro e explodiram ao atingi-lo, espalhando os seus restos pelas paredes.

Bell fez Runar e Stella dissiparem-se e correu para junto de Elliot e do irmão.

— Trei, desce cá em baixo! — gritou pelo túnel.

Enquanto Bell examinava Bill e Elliot, o braço do Alock começou a regenerar-se. Elliot estava prestes a fechar os olhos quando percebeu que algo estava a formar-se atrás de Bell. Quis avisá-lo, mas desmaiou antes de conseguir pronunciar qualquer palavra.

O Alock, agora completamente restaurado, lançou-se sobre Bell. Mas antes de o atingir, algo caiu sobre ele, imobilizando-o.

— Estou vivo... estou completamente vivo!!! — gritou Trei, histérico, após Doreán o ter empurrado para o buraco.

— O Alock? — Elliot reconheceu a voz de Doreán, vinda de muito acima.

— Debaixo do meu rabo.

— Trei, não é hora para essas brincadeiras.

— Tu acabaste de me empurrar, ó seu cretino!

— Supera isso, já está no passado. E o Alock?

— Não, a sério, está mesmo no meio das minhas nádegas — respondeu, muito casualmente.

— O quê?... Como?!

— Provavelmente porque caí em cima dele. Essa parte é um pouco óbvia.

— Espera aí que já vou descer.

— Espero que escorregues e caias de cara no chão.

— A Elliot está gravemente ferida, Trei — chamou Bell, com um ar sério. — Preciso dos meus utensílios.

Instintivamente, Trei tirou da sacola o kit com todas as ferramentas cirúrgicas que Bell precisava. Este apanhou-o com uma mão e desenrolou-o ao seu lado.

Assim como Bell, também se ajoelhou à frente de Elliot. Bill abriu-lhe as roupas e levantou a camisola que ela usava por baixo do uniforme de batalha.

— O que pensas que estás a fazer?! — gritou o livro, estupefacto com a atitude dos desconhecidos.

— Tratamento primeiro, reclamações depois — respondeu Bell, sem desviar o olhar.

Invocou uma pequena esfera luminosa verde que, com o seu brilho ténue, projetou o estado de Elliot numa página feita de luz.

— Tipo O... Eu e o Bill somos incompatíveis — praguejou para si mesmo, antes de voltar a luz para Trei e verificar o mesmo resultado. — Perfeito. Trei, desculpa, mas preciso que abdiques de algum do teu sangue para a Elliot.

— Sem problemas. Mas uma poção não resolve?

— Poções são substâncias que aceleram a recuperação natural do corpo, mas não podem restabelecer o sangue perdido. Funcionam como um estimulante para as células.

Bell tirou uma pequena agulha do kit e picou os dedos de Trei algumas vezes. Após duas magias médicas, pediu silêncio a ambos e começou a recitar outro feitiço.

Trei sentiu um leve formigueiro quando dos pequenos furos nos seus dedos saíram finos fios de sangue. Elliot gemeu de dor quando o sangue coagulado na sua ferida voltou ao normal. Os estreitos fios de sangue de Trei ligaram-se à ferida aberta de Elliot e, agora, restava apenas esperar.

— "Uma magia de água? O sangue humano tem uma elevada concentração de água... então, partindo desse princípio, é possível manipulá-lo. Mas onde raios ele aprendeu isso?"

Enquanto isso, o Alock recuperava-se do ataque improvisado de Trei e recomeçava a sua investida. Ainda tão enferrujado como antes, ergueu-se e rugiu, fazendo surgir em suas mãos uma versão roxa das espadas que usara anteriormente.

Bell manteve-se imóvel. Ao contrário de Trei, parecia completamente despreocupado.

Quando Trei tentou levantar-se para conjurar uma barreira, Bell atingiu-o na perna com um golpe certeiro, forçando-o a voltar a sentar-se. Trei entendeu aquilo como uma ordem para ficar quieto. Os fios de sangue que saíam dos seus dedos estagnaram por breves instantes antes de retomarem o percurso normal.

Tal como Bell previra, Doreán apareceu com uma espada desembainhada numa mão e uma luva na outra. Sem dizer uma única palavra, várias correntes prateadas emergiram da luva de Doreán e envolveram o Alock, retardando ainda mais os seus movimentos.

— Tal como eu pensava... Agora até ataques normais o atingem — murmurou para si, deslizando por baixo do Alock e apertando ainda mais as correntes.

O monstro reconheceu Doreán como uma ameaça e virou a cabeça para trás, seguido do tronco e, por fim, das pernas. Lançou uma rajada de chamas roxas contra ele.

As correntes continuaram inabaláveis, enquanto Doreán se protegeu com um enorme escudo que, em segundos, encolheu até caber no seu braço direito.

— Nem um calorzinho — provocou Doreán.

O Alock ergueu as espadas e atacou as correntes sem sucesso. Cuspindo mais chamas, obteve o mesmo resultado.

Sem qualquer explicação, um enorme martelo surgiu nas mãos de Doreán, que, com um sorriso satisfeito, esmagou o monstro contra a parede.

Nos intervalos entre os ataques do Alock para se libertar, Doreán lançou uma pequena agulha na direção de Bill, que ainda estava largado no chão.

Assim que a agulha tocou na sua pele, Bill acordou com um sobressalto. Estava prestes a gritar de raiva quando ouviu a voz de Doreán na sua cabeça.

— Fazemos assim: gritas o que quiseres mais tarde. Agora, preciso que eletrocutes o nosso amigo e depois o atires para mim com um ataque mais pesado. Depois disso, leva a Elliot, o Trei e o Bell para o mais longe que conseguires. Agora, retira a agulha e ataca.

Bill mal tinha acordado e nem sabia onde estava, mas sentia-se bem e precisava de descontar a sua raiva em alguma coisa.

Retirou a agulha, sentindo o efeito do estimulante que ela continha. Murmurou algo para si mesmo e, num instante, os seus cabelos ficaram em pé. Uma mandíbula elétrica disparou do seu corpo e cravou os dentes eletrificados nas costelas do Alock.

Doreán tinha pedido um ataque pesado, e Bill não desperdiçou a oportunidade. Assim que Doreán retirou o martelo, Bill criou um enorme punho de pedra e lançou o Alock na sua direção.

— Credo... — murmurou Doreán antes de aumentar ainda mais o tamanho do escudo.

O impacto foi brutal. O escudo ficou entalado na parede, mas, mesmo assim, Doreán foi empurrado para trás pela força do golpe.

Por um momento, imaginou o quão esmagado o Alock devia ter ficado. No entanto, como sempre, a criatura exagerava na resistência. Uma sucessão de golpes foi sendo disparada contra Doreán, arrastando-o pelo túnel.

Assim que deixou de sentir a pressão dos ataques, reduziu o tamanho do escudo.

Não ficou surpreendido ao ver que o Alock ainda estava vivo.

O mesmo não podia dizer da cabeça de cão infernal que agora crescia na ponta de um dos braços da criatura.

- Um truque novo? – perguntou, sem esperar resposta. – "Bill, começa a correr. O efeito do estimulante é curto, podes voltar a ficar inconsciente a qualquer momento."

Doreán desferiu um golpe assim que a cabeça se aproximou para o morder. A cabeça rolou pelo chão e foi imediatamente substituída por outra, que voltou a atacá-lo. Desviou-se do ataque do cão infernal, bloqueou um soco do Alock e esquivou-se de uma forte patada. Só não previu a cauda do Alock, que o atirou para longe.

- Seu malandro – riu-se Doreán.

O Alock soltou o braço com o cão infernal no chão. As duas cabeças dos cães infernais começaram a regenerar-se. Desenvolveram patas e caudas, o que colocava Doreán em desvantagem numérica, por ter de lidar com três inimigos.

- Não acredito que ainda me escondes segredos depois de tudo o que passámos – disse, Dortean de forma dramática.

O Alock virou costas a Doreán e colocou os olhos em Bill, que corria com Trei, Elliot e Bell a flutuar no ar. Bill olhou para trás e levantou o dedo do meio antes de correr ainda mais rápido.

O Alock começou a persegui-los quando um arpão perfurou o seu ombro. O arpão estava ligado a Doreán por uma corrente negra, que, por sua vez, saía de uma das tatuagens do seu braço direito. O escudo havia desaparecido, e agora empunhava a espada na mão esquerda enquanto tentava manter o Alock preso com o arpão.

O Alock ignorou a atitude de Doreán e voltou a olhar para a frente, focando-se em Elliot. Soltou o braço como um lagarto solta a cauda e começou a correr atrás do grupo. Doreán apressou-se a recolher o arpão de volta à sua tatuagem.

- Não penses que vai ser assim tão fácil.

Doreán sussurrou algo para a sua espada, ao mesmo tempo que os cães infernais saltaram para cima dele. A espada voou das suas mãos em direção às criaturas, atacando e defendendo sozinha, enquanto Doreán correu entre eles.

-Muito bem, já que queres manter as coisas interessantes...

Uma lança emergiu da tatuagem de Doreán. Com um sussurro, a lança esticou-se absurdamente rápido, passando à frente do Alock e desenhando várias curvas dentro do corredor. Em poucos segundos, Doreán ergueu uma parede sólida, que nada mais era do que o próprio corpo da lança.

O Alock rugiu, frustrado, e correu na direção de Doreán, muito mais rápido do que antes. Só quando sentiu as garras do Alock a apertarem-lhe o pescoço percebeu que a criatura agora tinha um par de asas nas costas.

- Eu também tenho uma coisa nova para te mostrar. 

Algo saltou das ligaduras do braço esquerdo de Doreán para a sua mão. Fechou os olhos antes de a atirar para o ar, e uma intensa luz cegou momentaneamente o Alock. A espada voou ao encontro de Doreán, desferindo um golpe no braço do inimigo e libertando-o. De seguida, duas adagas de lâmina dupla surgiram da tatuagem e foram arremessadas contra a cabeça do Alock. No entanto, a sua coluna protegeu-o da explosão que as adagas provocaram.

Ao mesmo tempo, duas flechas eletrocutaram o Alock, e Doreán agradeceu mentalmente a Stella.

- Chega!!!  – gritou uma voz após a explosão.

O Alock lançou a sua coluna contra Doreán, arrancando-lhe a lança das mãos e encostando-o à parede.

- Dói... tanto... fogo... queima... pele... – pronunciou numa voz triste, como se estivesse prestes a chorar.

-Isto é doentio  – comentou Doreán para si mesmo ao ver lágrimas roxas escorrerem pela face do Alock.

Algo forçou o Alock a voltar à sua personalidade maligna e destrutiva. As lágrimas evaporaram. Percebendo que Bill já estava longe, lançou Doreán contra os cães infernais e levantou voo, perseguindo o resto do grupo.

- Parece que a brincadeira acabou. Vamos mostrar a tua verdadeira essência.

Uma chama prateada cobriu a espada e, sem que Doreán fizesse nada, os dois cães infernais sucumbiram. Duas pequenas essências difusas abandonaram os seus corpos.

Bill estava prestes a sair do corredor quando o Alock os alcançou. Com uma flecha certeira no crânio, a criatura diminuiu ligeiramente a velocidade, mas nem essa flecha nem as seguintes o detiveram. Ouviram-se quatro tiros vindos de trás, e o joelho do Alock desfez-se.

Doreán correu atrás do Alock, segurando um enorme rifle. As outras armas haviam desaparecido, exceto a espada que agora guardava na cintura. Fez o rifle desaparecer, e, nos seus pés, convergiram um par de sapatos alados. Com um impulso, lançou-se no ar, voando atrás do Alock.

Bill ficou surpreso ao sair do corredor. O espaço tornou-se muito mais amplo, assemelhando-se ao interior de uma cúpula ocupada unicamente por uma pirâmide com um cristal obscurecido encaixado no seu cimo. Bill queria contornar a pirâmide, mas as sucessivas rajadas de fogo do Alock forçavam-no a seguir sempre em frente.

Bill lançou-se para cima, com a ajuda de uma rajada de vento. Esperava saltar por cima da pirâmide e usá-la como proteção contra os disparos do Alock. Não estava à espera de bater numa parede invisível.

Runar agiu por impulso, ligando-se a Bill e expandindo a sua forma para criar um escudo que cobrisse todo o grupo das chamas do Alock. Bill tentou usar magia de vento para aparar a sua queda, mas não podia usar magia enquanto estivesse ligado a Runar.

O Alock saiu do túnel, deixando um rastro de chamas que bloqueou o caminho a Doreán. Instantaneamente, Runar envolveu todos numa esfera negra, pouco antes de serem engolidos pelo jato de fogo roxo.

Ao perceber que os seus alvos estavam protegidos, o Alock começou a golpear Runar violentamente.

- Queima... queima... QUEIMA TANTO! – gritava em desespero. – Dói... sozinho... queima muito! – repetiu, furioso, aumentando a força dos ataques.

Runar tapou a boca do Alock e, mesmo sem Bell, avançou para a ofensiva. Imitando o corpo do Alock, agarrou o seu crânio, ergueu-o e apertou até ouvir estalar os ossos. De seguida, lançou-o contra a parede.

O Alock transformou-se novamente, agora com membros mais pequenos, mas mais grossos e cobertos por escamas. Mergulhava contra Runar, arrancando pedaços do seu corpo a cada investida. Runar, por sua vez, tentava cortá-lo com as suas espadas, mas o Alock esquivava-se.

Runar estava a desfazer-se aos poucos, tanto por estar longe de Bill como pelo esforço da batalha.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro