Capítulo 31: Cripta dos desolados
No continente conhecido como o mais perigoso entre todos, inacessível a humanos normais um reino onde as mais diversas criaturas vivem e onde entidades á muito apagadas da historia do mundo se amarram desesperadamente ao ultimo fio da sua existência.
Em um local tão hostil um mero humano caminha pelas criptas subterrâneas, se descreviam a superfície de Alistia como o inferno é porque nenhum desses humanos alguma vez colocou os pés sobre o que estava abaixo do solo. A cripta dos desolados, dizem que todas as almas passam por aqui antes do seu próximo destino ser designado...alguns são apagados outros reencarnam mas entre eles alguns cravam as suas garras nas paredes desta cripta, gravando os seus nomes nas grossas paredes, depois de anos carregadas de arrependimentos e mais mais variados sentimentos.
Mitos sugerem que a cripta também funciona como o a biblioteca das lendas onde cada fabula, lenta ou deus ao invés de ser apagado tem a sua historia registada para que nunca desapareça permanentemente.
Mas o que fazemos neste sitio tão melancólico e triste? Aguarmos o segundo ato da historia dele.
De roupas rasgadas, óculos partidos e um maço de cigarros vazio caminha talvez um humano. As suas feridas são graves e a dor é bem presente, mas ele caminho como se nada fosse como se algo maior o move-se
Por baixo das roupas rasgadas é possível ver vários rasgões e queimaduras, o básico mas além disso?
As suas costas estão cobertas mas por de baixo delas tem algumas partes da coluna do homem á mostra, além de faltarem vários pedaços de carne por tudo o seu corpo, dos buracos de projeteis e até alguns dentes ainda cravados nos seus músculos vemos marcas de queimaduras elétricas por tudo seu peito, os hematomas cobrem por completo a sua pele e até lhe falta uma das suas orelhas.
Parece ser uma imagem terrível mas as marcas deixadas no corpo não contam a historia deste homem, não transmitem a dor que ele esta a sentir.
De coração podre e pele pálida, um corpo coberto com um véu branco é transportado nos braços deste homem, e sobre o corpo embrulhado em mantas e cobertores um corpo menor.
A sua presença é de imediato notada mesmo pela cripta em si e pela primeira vez em milênios ouve-se comoção na cripta. Quando o homem termina de descer as escadas apercebe-se que não esta sozinho mas tão pouco liga para esse facto, ele arrasta os seus pés pelo chão de obsidiana.
Este homem desconstruído não hesita em entrar mais adentro na cripta. Um detalhe muito importante sobre a cripta dos desolados é que ela é composta por treze andares, no entanto a entra é compartilhada por todos os andares ao mesmo tempo e quando existem visitante é a própria cripta que muda a sua estrutura para lidar com o convidado da vez.
Sendo o decimo terceiro para torturar seres que haviam interferido na ordem do mundo, o decimo para receber o seu criador, o decimo primeiro para guardar todas as historias dos deuses caídos e o decimo segundo para registar a historia de cada ser mortal e o decimo segundo o andar onde estava a maior e mais profunda fenda entre mundos, sendo possível passar para o mundo onde descansavam todos os familiares atribuídos e ainda por atribuir, juntamente com uma passagem para o inferno e o inferno e até mesmo uma ligação ao limbo deste mundo.
Obvio que os primeiro nove andares foram construídos como meio de proteger o resto da cripta de invasores, cada um com o seu devido protetor criaturas classificadas acima de demônios e anjos, criaturas que ameaçavam a existência dos deuses. Mas e que andar foi o escolhido para receber este convidado tão incomum?
Esse era o motivo de tanta comoção, pois por uma ordem superior o andar secreto da cripta foi aberto, a igreja das preces e lamentações um local criado somente para rezar por aqueles que ja haviam partido.
A maior das igrejas humanas na historia não passaria de uma humilde capela se comparada a tal obra da arquitetura. As paredes ainda de obsidiana porem enfeitadas com rios de ouro e prata, o teto tão alto que não dava para ver toda a sua extensão, os enormes aros de obsidiana detalhadamente esculpidos que se cruzavam sobre as suas cabeças, tão largas e fortes como as melhores pontes seguravam na sua estrutura enormes candelabros feitos de joias transparentes, o segundo andar não era somente ocupado por o coro de vozes celestiais que recebeu o homem ferido, também haviam filas e mais filas de estantes de livros nesse mesmo andar com alguns vultos a andar de um lado para o outro carregadas de livros, filas e mais filas de bancos de madeira ocupados no presente momento pelas freiras que naquele momento ocupavam a cripta.
Mas nada disso interessava ao homem, pois este continuava a caminhar até ao altar que se encontrava um pouco mais a sua frente, logo antes de uma enorme estatua de uma mulher de olhos tapados com uma venda. As suas mãos estavam ambas encostadas ao seu peito, uma delas segurava uma balança mesmo por baixo do queixo e a outra estava simplesmente apoiada no pomo de uma enorme espada cuja a lamina tocava ao de leve no chão, além disso a estatua ainda apresentava duas enormes asas angelicais bem abertas.
Tanto do lado direito como do lado esquerdo, haviam escadarias que levavam para o intermédio do primeiro andar com o segundo, o local onde o padre fazias as missas mesmo por baixo de enormes vitrais cujas imagens moviam-se constantemente contando uma historia.
Ao dar o passo seguinte o home afundou-se no chão, sendo transportado para o fundo do oceano, onde milhares de criaturas marinhas o esperavam para o devorar mas com apenas um pestanejar e mais um passo essa ilusão foi desfeita, e o homem estava de volta a catedral sem uma gota de água nas suas vestes.
Desde que havia começado a sua jornada, aquela fora a primeira vez que o ritmo dos seus passos foi quebrado. Enquanto estava parado respirou fundo como se tivesse acordado de um transe, olhou para o rosto da mulher que carregava esperando que tudo não tivesse passado de um maldito sonho.
Dando mais três passos colocou o cadáver da mulher e o cadáver menos sobre o altar e ajoelhou-se para rezar.
As freias até agora imóveis levantaram-se uma a uma, apesar das roupas de alta classe e os movimentos delicados os seus rostos eram escondidos por uma mascara de uma caveira dando somente para ver o maxilar de osso, pois assim como a estatua todas elas tinha os olhos tapados por uma venda e um véu deixando somente o maxilar de osso exposto, as suas cabeças eram enfeitadas por tiaras douradas
-Estou cansado senhoras....temos mesmo de fazer isto agora? - perguntou visivelmente cansado.
Em resposta ouviu o som de inúmeros mantos e moverem-se em sintonia.
-Estou tão cansado disto - sussurou já com sete dessas mesmas freiras a saltarem para cima dele.
Em um surto de energia o corpo do home m moveu-se com tamanha violência que o coro de vozes angelicais cessou, a primeira que caiu sobre sí teve a sua mão amarrada e quando o home puxou a mão para trás bateu com o seu corpo no chão e usando-a como maça para golpear as duas freias que vieram atras dela, a quarta freira que caiu sobre si teve a sola do pé do soldado nas suas costelas e com o impulso da outra perna ele lançou-a contra os enormes aros no teto levantado outra das suas comadres juntas e a que restou tentou golpea-lo com a mão em forma de faca a nivel do pescoço, porem o home desviou-se para a direita, bloqueou o ataque, colocou a sua mão livre no ombro dela e com uma joelhada partiu-lhe o braço, e quando ela ia se inclinar para o chão golpeou-a com um ponta pé na cara lançando-a para o meio das suas irmãs.
Ainda teve outra que saltou do segundo andar enquanto o homem ainda estava a partir o braço a freira anterior, mas mesmo atacando pelo angulo cego a mão do soldado encontrou o seu pescoço e com apenas um aperto fez a sua cabeça saltar.
-Este é um local utilizado para rezar por aqueles que já se foram, para prestar respeito ás suas historias e deixarmos que as nossas boas lembranças nos comovam, provando-nos que a sim foram importantes para nós.
Sem prestar a mínima atenção no discurso do homem ferido duas freiras correram na sua direção com duas espadas de lamina curvada, mas a meros seis passos de distancia um machado enorme dilacerou a parte superior do corpo de ambas e antes que os seus copos caíssem no chão, uma chuva de flechas e chamas caiu sobre o homem. Com um movimento rapido de mãos o home deferiu um golpe no ar lançando uma onda de vento que apagou todas as chamas e dispersou todas as flechas.
Novamente duas freiras lançaram-se a ele desta vez com duas manoplas de aço negro nas suas mãos.
-Não ouviram que eu disse? - perguntou antes de uma das freiras lhe acertar um soco na cara - A igreja não é sitio para lutar - Gritou explodindo em raiva e retribuindo o soco.
A freira levantou as manoplas em posição de defesa mas não sou o soco do soldado destruiu as manoplas como atravessou o corpo da freira, como se fosse gelatina. O homem puxou a mão esquerda ao ombro direito fechando o punho com força soltou a mão só quando a outra freira estava suficientemente perto, o impacto das suas mãos nuas com as manoplas tremeu toda a cripta e ao invés da freira voar contra a parede as suas costas explodiram com o impacto, abrindo um enorme buraco no seu corpo.
O corpo da mulher caiu no chão imaculado, e por breves momentos o soldado olhou para as suas mãos onde novas manchas de sangue sobreponham-se ás antigas. E no segundo seguinte viu o seu rosto refletido no brilho de varias laminas, não eram espadas ou machados desta vez eram três freiras que o atacavam com laminas nos seus pulsos, por momentos pensou em não se mover em desistir de tudo mas escondido nas laminas que ameaçavam tirar a sua estava além do seu reflexo a imagem da mulher por quem ele tanto lutou.
Em um novo surto de energia avançou sobre a Freira, deixou que ambas as suas mãos fossem perfuradas pelas laminas destinadas ao seu pescoço. A freira por outro lado sentiu as mãos daquele homem mais fortes que nunca pois além das suas laminas terem ficado presas na carne das suas mãos, também sentiu os seus dedos a exercer uma enorme pressão na lamina chegando mesmo a deformar levemente a lamina. Com medo a freira tentou afastar se do soldado mas ele abriu os braços repentinamente e como um animal cravou os seus dentes no pescoço de ferro da Freira, arrancando-lhe metade do pescoço em uma mordia, cuspindo de seguida a carne podre para o chão.
O home girou ambas as mãos partindo as laminas da freira, a mesma deu alguns passos para traz antes de tropeçar no cadáver da outra freira caindo ao chão e eventualmente deixando-se de mexer.
Antes que a adrenalina passa-se as freias testemunharam algo impensável, aquele humano decrepito saltou para o meio delas, ainda com as laminas presas aos seus músculos das mãos e de uma forma brutal e dolorosa ele cortava cada uma das freias com as suas novas garras, por mais que fosse cortado, espancado, espetado ou dilacerado nada o conseguia parar ao invés disso ele continuava a atacar e atacar. Quando uma das freiras o atirou contra a parede com uma massa de ferro, elas pensaram que ele havia sucumbido as dores afinal um golpe direto de uma massa de ferro não era algo que um simples humano pudesse aguentar, mas elas estavam erradas. Aquele homem saltou da parede com um sorriso de animo, em direção á mesma freira que o havia atacado, mas desta vez quando ela o golpeou um evento muito estranho aconteceu.
Apesar do golpe ter acertado, o corpo do invasor girou para o lado oposto do golpe deixando a freira perplexa, era como se ele tivesse rolado em pleno ar, alterando a sua trajetória em pleno voo, mas decidida a levar a cabeça do invasor a freira levantou as palmas dos pês dos chão apoiando-se nos seus calcanhares e deixando que o movimento da massa gira-se o seu corpo para novamente atingir o inimigo, mas algo aconteceu. Prestes a dar o segundo golpe a freira sentiu um leve sensação de frio passar-lhe pelo pescoço e logo depois sentiu algo sobre a sua cabeça.
O homem de pernas para o ar, usando a cabeça da mulher como apoio e quando se deixou cair para trás a cabeça da mulher foi com ele, revelando o corte preciso feito no seu pescoço. As laminas cravadas nos músculos do home já estavam gastas e partidas, ouviu-se um som tilintante do metal das laminas a bater no chão, e aproveitando o momento de desarme uma freira atirou o seu chicote contra o homem, acabando por lhe prender a perna. Apesar dos esforços da mulher para o puxar o corpo do seu inimigo não se moviam o mínimo que fosse, pelo contrario, o homem abaixou-se calmamente e amarrou na maça de ferro dirigiu um olhar frio aquela freira e puxou a sua perna para trás o máximo que conseguiu, a freira voou na sua direção juntamente com mais sete novos inimigo.
O soldado chutou a cara da freira que o tinha prendido com o chicote, soltando alguns dos dentes da mascara e com as mãos livres bateu com a massa no chão com tamanha força que os bancos caíram e a cabeça decepada saltou do chão, o homem colocou a maça de ferro por baixo da cabeça e elevou-a no ar, ao cair o soldado usou toda a sua força para bater na cabeça decepatada, explodindo-a e sujando a visão de todos os inimigos próximos com os respingos de sangue. Antes que pudessem limpar os seus olhos todas as freiras foram colhidas por um estranho objeto estranho e lançadas contra a parede mais próxima, sendo depois perfuradas pela maça de ferro que após ser atirada por aquele homem perfurou os seus corpos um a uma até atingir a parede.
Usando os breves segundos que os seus inimigos estavam cegos, este homem, prendeu uma das pernas de uma das freiras com um chicote, e fazendo uso da sua força descomunal usou o corpo dessa mesma freira para reunir todas as freiras na mesma parede, finalizando-as com a sua outra arma.
Apenas um suspiro de alivio antes do homem saltar para o meio de todos os seus adversários invocando todos os tipos de armas, dando continuidade a um pleno massacre. No fim todas as freiras foram mortas, os seus corpos nada mais se resumiam que a pedaços de carne irreconhecíveis e a roupas rasgadas, e um único sobrevivente o seu nome é Doreán ute Krauz, pouco depois de ter a sua mulher assassinada, assim como o filho no seu ventre e a sua filha mais velha tirada de sí, e este local era a sua única esperança de as recuperar.
As lendas exageradas e os monstros de alto rank fizeram no querer que no final daquelas masmorra teria uma recompensa capaz de tirar toda aquela angustia de sí, mas tinha-se iludido. Sem forças e completamente exausto Doreán sentou se junto ao altar com as costas viradas para o cadáver da sua esposa e filha.
Verificando pela nona vez no maço vazio se não lhe havia escapado algum cigarro, completamente destroçado e perdido ouviu a sala a ser preenchida com um novo som. Doreán abriu os seus olhos cansados deparando-se com uma situação peculiar, os cadáveres das freiras estavam-se a dissolver em tinta preta e branca e a reunir-se em um único ponto. a medida que as cores se misturavam algo emergia daquela poça de tinta, algo grande, muito grande.
Por fim a tinta cobriu o enorme corpo desnudo que emergiu dos cadáveres das freiras, era uma figura feminina com não menos que seis metrôs de altura, com a pele dividida em dois tons de cinza sendo o cinza mais claro usado como um tecido que ocultava as suas partes intimas, as suas pernas pareciam fazer parte de uma armadura muito maior e de um vermelho reluzente e brilhante, assim como os seus braços que ainda permaneciam ocultos por umas manoplas igualmente vermelhas, os seus olhos eram fervescentes e cor magma, os seus quatro chifres inicialmente escuros na base e tornando-se mais claros á medida que a cor se alastrava para as pontas dos chifres.
Os seus pés tocaram no chão e com passos confiantes caminhou em direção a Doreán.
-De tantos homens e criaturas que já tentaram conquistar a nossa bela cripta quem diria que seria um pobre viúvo abandonado a passar das boas vindas - disse com um ar de riso divertida com a situação.
-Perfeito, um demônio - pensou em voz alta com uma voz rouca e mal humorada - era só o que eu precisava.
-Respeito humano - impôs a nova presença - Estás a falar com uma deusa reles humano.
Toda a sala se encheu de uma pressão absoluta, as meras palavras daquela nova entidade virariam desejos a ser realizados por Doreán se assim ela bem entendesse.
-Deusa do que? - Disse em um ar despreocupado - Vestida assim só se fores a Deusa das esquinas, e nem se quer são aquelas em que as pessoas param - acrescentou com um sorriso forçado.
-Eles avisaram-me que eras um humano prepotente e diferentes dos demais - começou a suposta deusa - mas estas longe de ser aquele pesadelo por quem eles te tomam - ela continuavam a aproximar-se a diminuir de tamanho decidida a dar um fim a vida de Doreán.
-Mais uma, esta deve ser nova no clubinhos dos idiotas - comentou Doreán como se a situação fosse recorrente.
-Eles vão ver, voltarei com a tua cabeça e mostra-lhes-ei o quão ridículos eles estão a ser, somos deuses os humanos deveriam ter medo a nós e não nós deles.
Ao chegar-se junto de Doreán ela olhou para ele com desprezo, antes de o insultar uma vez mais.
-Ainda mais que sentido tem estar a chorar e a lamentar-se por um pedaço de carne decomposto - disse desviando a cara do altar com uma expressão de nojo.
O ambiente mudou completamente, não só Doreán estava de pé como a sua mão envolvia o pescoço daquela deusa, e através dos seus óculos partidos dava para ser a indiferença de quem matava um simples inseto no dia a dia.
-Deusa? És só mais uma idiota que não tem vergonha de andar quase despida por ai só porque ganhou um pouquinho de poder, olha bem para ti! Deusa? estarias mais para para a amante jovem de um rei com um casamento acabado.
-Insolente!!!- gritou ela antes de se aperceber do enorme erro que cometera - o meu corpo.
-O que se passa? Deixas te de ser invulnerável, os teus incríveis poderes desapareceram do nada vá la faz alguma coisa e mata-me.
Ao não reagir as palavras de Doreán, o mesmo apertou-lhe o pescoço com mais força forçando-a a ajoelhar-se no chão.
-Espera Espera espera espera - repetiu a deusa muito rapido.
-Eu vim aqui oferecer te algo, uma maneira de reviveres a tua esposa e filha
-E como pode alguém tão mais fraco concretizar o desejo do mais forte? - Perguntou ceticamente.
-Fraca?!
-Nunca vi alguém forte ser forçado a ajoelhar-se para alguém mais fraco, muito menos de uma maneira tão humilhante.
-Eu posso.....eu prometo que trarei a tua esposa de volta - disse ao sentir a pressão no seu pescoço a aumentar.
-Promessas são bem mais difíceis de quebrar - disse antes do som dos ossos do pescoço o interromper.
Doreán apenas soltou o corpo dela no chão e voltou a sentar-se junto ao altar, pensando em como poderia rever a mulher que ele mais amou na sua vida.
-E que tal uma troca por troca? - sugeriu uma voz acima da sua cabeça.
-Pensava que te tinha despistado a anos atrás - respondeu com pouca vontade.
-Na-na-ni-na-não só perdi te de vista durante alguns anos devido aquela sobremesa quando passamos no continente abaixo do mar.
-Ah....se não tenho outra opção pode ser.
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