Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

16 . Pau Mole Não Fode

Achamos eles. Eu e a garota nos juntamos a um grupo maior. O Felipe conversava com uma morena tímida, a amiga da minha Santa. Elas duas se juntaram, e nesse momento, chamei o Felipe para o canto.

— Olha aquela loira, caralho! As coxas dela são bem branquinhas.

— Verdade. E ela está com aquele cara feio — Felipe disse, coçando o queixo.

O cara feio, tinha o cabelo comprido, era gordo e usava um sobretudo preto. A loira estava no maior amasso com ele. Ela tinha pernas firmes, rosto fino e usava um batom vermelho, que vibrava desejo. O casal estava no meio desse novo grupo de estranhos.

Logo, a galera decidiu que ficaríamos o resto da noite na Praia de Iracema. Eu e o Felipe acompanhamos eles até lá. Minha Santa insistiu para irmos, sem nenhuma precisão, porque naquela situação, não tínhamos nenhuma escolha. Ela rapidamente, tomou conta de um litro de vodca. Eu e ela caminhávamos pela madrugada, entre um gole e outro. Meu estômago vazio já estava ferido o suficiente para suportar meus excessos.

Troquei algumas palavras com o cara feio e a loira gata. Descobri o apelido marcante do sujeito. Todos o conheciam como Pirata. Ele tinha uma risada única que jorrava de minuto a minuto. Quando chegamos na praia, o pessoal se estirou na areia. Abracei a minha garota e beijei ela. Saliva sabor vodca, vômito e cigarro. Nada mal.

— Verdinho, vamos dar uma volta?

— Verdinho? Que porra é essa? — gargalhei.

— Seus olhos são verdes, não são?

— Hum... Entendi.

Apertei a bochecha da bunda dela. Cheguei até o ouvido e sussurrei:

— Vamos, sim. Você vai chupar meu pau? — Vi um sorriso se formar.

Ela pegou minha mão e saímos. Olhei para trás e vi o Felipe beijando a morena.

— Ei, baitola! Vou dar uma volta com ela! — gritei.

Eles pararam o beijo.

— Beleza, vamos ficar aqui.

O Pirata e a Loira nos encararam.

— Já vão se comer?! Cuidado! — a loira gritou. E o Pirata soltou aquela gargalhada pesada. Era tipo um:

— IRÂIÂRIRÃIRÂRÂ.

Eu e a Santa andamos pela areia até chegar a um espigão com várias pedras que serviam de banheiro, motel e bancos desconfortáveis. Me sentei numa pedra bem grande. Olhei em volta. Só vi algumas almas no calçadão da praia. Estavam longe. Ela ficou de pé e de frente para mim. Finalmente, largou a vodca e a enfiou entre as pedras.

Levantei a blusa dela, tirei o sutiã e coloquei minha língua naqueles peitos macios. Apalpei com a mão direita o seio que eu chupava, e com a outra, eu puxava o bico do seio esquerdo. Ela gemia bem, era música de qualidade.

— Vem, meu bem, chupa meu pau.

Puxei ele pra fora. Ela colocou a mão.

— E se alguém nos ver? — Ela olhou em volta.

— Não tem ninguém por aqui. Vem, chupa meu pau. Se alguém aparecer eu te aviso e você para.

Ela caiu de boca. Ela sugou com força, como uma gulosa matando a fome. Meu pau ficou banhado no céu daquela boca Santa. Puxei o bico do seio, esfreguei com meus dedos e depois senti a carne na palma da mão. Dei uma varredura em volta com meus olhos verdinhos. Vi um cara se aproximando, ele vinha como um zumbi trôpego pela areia da praia.

Um bêbado desgraçado que queria mijar, provavelmente.

Ela continuava chupando.

— Usa mais a língua, querida... É... Isso! Desse jeito... Vai, porra, ah!

A língua da Santa era eletricidade na cabeça do meu pênis. Ela lambia enquanto olhava para mim, até me senti poderoso. Mas o zumbi estava chegando. Que filho da puta, pensei. Botei meu pau para dentro da cueca.

— Tem um merda vindo ali.

Ela se ergueu e me deu um beijo na boca. Cobriu os peitos e depois pegou a vodca. Ficamos sentados, bebendo e vendo um cara mijando. Depois apareceu outro. Quando um saía, aparecia dois. Logo, um casal apareceu para fazer Deus sabe o quê. Se sentaram mais afastados de nós, naqueles pedregulhos gigantes. Mas consegui ouvir a conversa deles.

— Nossa, Ricardo! Aqui tá fedendo a mijo!

— É verdade, vamos sair daqui.

Eles saíram.

Ali estava começando a ficar cada vez mais movimentado.

— Ei, eu estou louco pra transar contigo — eu disse.

— Eu também, vamos procurar um lugar.

Saímos e chegamos até o calçadão. Vi alguns policiais. Outros jovens com bebida na mão. Consegui outro cigarro com um deles. Eu e ela continuávamos enchendo a cara com a vodca infinita. A minha alma já tinha abandonado o meu corpo. Tudo que acontecia me parecia um grave delírio. Era como se eu assistisse de longe.

Olhei para ela, enquanto andávamos de mãos dadas. A Santa estava séria. Ela apontou para frente.

— Olha lá, aquele banheiro químico pode servir.

— Você quer mijar? — perguntei.

— Não! Vamos fazer sexo lá.

— E vai dar certo? Nunca entrei num banheiro desses, nem pra mijar.

— A gente pode tentar.

— Então vamos.

Que garota maluca, pensei, ela não tem um pingo de frescura, eu amo ela, amo esses peitões. Quero arregaçá-la com o meu cacete. E mandar ver nessa boceta corajosa!

Chegamos até o banheiro, ele tinha a cor azul-celeste, uma caixa de sapato em pé, um motel improvisado para dois jovens desalmados. Estou no inferno, pensei. Eu amava o inferno! Acertei um tapa na bunda dela. Ela pulou e sorriu.

— Vem querida, vamos se foder aí dentro!

— Seu cretino de merda!

Nos beijamos e entramos. Ainda consegui ver, do outro lado da rua, um segurança de um condomínio, sentado em um banquinho, nos olhando.

Fechei e travei a porta.

Me senti confinado, o calor subiu imediatamente. O cheiro de produto químico não me incomodou tanto. Eu achei que sentiria cheiro de merda e mijo, mas me enganei. Menos mal! Estávamos praticamente colados, não havia tanto espaço assim.

Sentei onde centenas de bundas poderiam ter sentado. Puxei meu pau pra fora. Meu cinto começou a esmagar meu ovo. Abaixei as calças e consegui respirar de novo. Ela desceu o short e depois a calcinha. Vi aquela boceta sorrindo.

— Oi? — a boceta falou.

— Oi! — eu falei.

— O quê? — a Santa perguntou.

— Nada — eu respondi.

Com meu dedo médio enfiado até o talo, cumprimentei aquele buraco aquecido. Senti a baba vaginal. Esfreguei o clitóris com rapidez. Ela estava de costas para mim. Sentou no meu colo. E logo, comecei a massagear aqueles peitos, mordi o pescoço daquela putona boa.

Ela inventou de rebolar aquele rabo enorme, em cima do meu pau. Coitado! Esmagou meu amiguinho.

— Espera, querida. Tenta ficar de frente para chupar meu pau.

— Não dar! Meus joelhos já estão batendo na porta.

— Beleza. Então levanta um pouco. Eu bato uma punheta, coloco a camisinha e depois enfiou meu troço durão em você.

Ela se ergueu. Me abaixei e tateei os bolsos da minha calça. Peguei a carteira e tirei a camisinha. Rasguei a embalagem no dente. Me masturbei, o negócio demorou para endurecer. Eu já estava banhado de suor. Lutei com a camisinha, meu pau amoleceu em um segundo.

— Que merda! — xinguei.

— Que foi? Ainda vai demorar muito?

— Essa camisinha não quer entrar. Estou forçando, mas meu pau amoleceu.

— Mete sem camisinha, porra! Anda logo!

Joguei a camisinha pro lado. Comecei outra sessão de punheta. Enquanto eu alisava aquela boceta raspadinha com meus dedos.

— Tá duro! Vai! É agora, desce, meu bem.

Ela desceu. Errei o buraco. Meu pênis foi esmagado e ficou mole de novo. Isso se repetiu três vezes. O calor abafado estava me matando, meu suor fedia a álcool. Então, algum inconveniente tentou abrir a porta. Dei umas batidinhas na coxa dela, ela me olhou, e eu coloquei o dedo indicador na frente da boca. Ela confirmou com a cabeça e nós dois ficamos imóveis e silenciosos.

Batidas na porta.

— Não tá abrindo! — A voz do lado de fora era feminina.

— Alguém deve tá usando — outra voz, essa era masculina.

— Então, vamos esperar.

Um tempo se passou. Continuamos parados, esperando aquelas almas se mandarem dali.

— Algum mendigo deve tá dormindo aí dentro — uma terceira voz, essa era rouca e mais velha. Imaginei o segurança do condomínio que nos viu entrando.

Mais batidas na porta. Esperamos mais alguns minutos, e eles se foram. Depois recomeçamos as tentativas de penetração. Meu pau não endurecia mais. No máximo ficava grande e mole. Enfiei meu dedo outra vez na boceta da Santa. Ela estava seca que nem carne de charque.

— Você não tá molhada, e eu estou longe de ficar duro.

— Deixa eu te ajudar.

Ela pegou meu pênis. Tentou colocar dentro dela. A cabeça ficava raspando em volta. Senti um aperto desgraçado. Ela tirou a mão. Meu amiguinho ficou dolorido.

— Entrou? — perguntei.

— Entrou.

Ela subiu e desceu uma vez. E depois meu camarada fugiu do trabalho.

— Saiu? — perguntei.

— Saiu.

Comecei a pensar nos anúncios de cigarros. Estou com impotência sexual, pensei. Eu estava tão cansado que não tive forças para chorar. Nem mesmo sabia se eu estava bêbado ou não. Todo álcool do meu corpo estava saindo pelos poros.

— Não vai dar certo — ela disse.

— Tem razão, vamos sair daqui.

Nos vestimos naquele espaço confinado. Quando nos arrumamos, finalmente respirei aliviado. Saímos daquele pedacinho do inferno para liberdade. O céu já estava claro. As nuvens passavam devagar, os passarinhos cantavam e o ar estava limpo.

Ela segurava a garrafa de vodca. Esticou o braço.

— Ainda quer? — ofereceu.

— O último gole.

Virei a garrafa. Dei um gole. Aquele foi horrível. Senti o gosto azedo da minha boca e devolvi a garrafa. Caminhamos de volta até o grupo da praia.

— É osso! Eu queria ter trepado de verdade com você.

— Relaxa, verdinho. A gente trepou. Podemos tentar de novo, algum dia.

— É... algum dia...

Chegamos na areia. As ondas arrebentavam e faziam o barulho da natureza. O Felipe dormia com a cabeça no colo da morena. O Pirata e a loira estavam acordados, abraçadinhos e olhando o mar.

— E então? Como foi? — a loira perguntou.

— Foi inusitado — respondi.

O Pirata gargalhou:

— IRÂIÂRIRÃIRÂRÂ.

Depois, disse:

— Rapaz! Essa é nova! Nunca ouvi uma palavra dessa pra descrever uma foda.

Todos rimos. A Santa me abraçou e beijou meu pescoço. Dei um selinho nela. Fui até o Felipe. Dei alguns chutes nele.

— Acorda, desgraçado! Temos que ir embora.

— Hã? ... O quê? ... Amanheceu?

Ele cobriu o rosto com o braço e se levantou com dificuldade. Bateu a areia da bunda. Bocejou. Eu e ele nos despedimos de todo mundo. E fomos cambaleando até a parada de ônibus.

— Cara, tu ainda tá bêbado?

— Acho que sim — eu disse, depois de algumas tosses. — Me explica uma coisa! Como aquela menina apareceu? Eu tive um apagão e quando eu voltei, eu já estava beijando ela. Como isso foi possível?

— Cara, quando eu te encontrei. Tu tava praticamente morto, escorado na parede. Elas passaram olhando. Daí eu chamei elas e perguntei a de cabelo cacheado: "Tu quer ficar com meu amigo aqui?" Ela disse: "quero." Então, eu falei: "Mas ele tá podre de bêbado". E ela: "Mas eu quero." Depois disso, fui falar com a morena. E quando olhei pro lado, vocês estavam se beijando.

— Pode crer! Ela me pegou de jeito. Ela cuidou de mim. Nunca vou me esquecer disso.

Quando subimos no ônibus, tivemos sorte e conseguimos ir sentados um ao lado do outro. Contei tudo que aconteceu comigo e o que ele não tinha visto. Relatei cada detalhe, como de costume.

— Puta que pariu! — Ele gargalhou até perde o fôlego. — Cara... Tu também... é muito escroto... Vomitar na perna da guria já é apelação.

— Não deu pra evitar.

Continuei contando.

— Tu meteu com o pau mole mesmo?

— Aquele abafado do banheiro químico foi broxante. Tu acha que eu posso pegar alguma doença?

— Não. Na verdade eu me preocupo mais com ela. Você deveria ter ficado com a camisinha.

— Mas eu não gozei.

— Mas ela pode pegar alguma coisa de tu.

— Vai te foder!

— Mas cara, tu se mete em cada uma! Bebeu até passar mal, fumou, foi comido pela menina do banheiro químico, mas broxou. Um dia tu conta essa história pros teus netos. Se você não morrer antes, é claro.

Conversamos mais um pouco. Ele acabou dormindo, com a cabeça no meu ombro. Pensei um pouco no que eu tinha feito. Se eu continuasse assim, onde eu iria parar?

Adormeci. Agora, éramos dois vagabundos imorais desacordados no balanço do ônibus.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro