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13 . O Melhor Boquete do Mundo

Elas hesitaram bastante. A Jeniffer me puxou e falou algo muito baixo no meu ouvido, praticamente inaudível. Pedi para ela repetir.

— Eu só beijo ela, se você me beijar antes dela.

Para piorar, a confusão. Enquanto ela falava colado no meu ouvido, vi a Naty apontando para si mesma e articulando a boca sem som. Consegui fazer uma leitura labial daquele bocão: "me beija primeiro."

Sacudi a cabeça e mexi as mãos.

— Vamos lá, gente, eu quero ver isso. Se beijem.

Naty na minha direita, Jeniffer na esquerda. Elas se aproximaram, a duas se apoiando nas minhas pernas. Meu pau já estava duro de expectativa. Lábios femininos se colando, três segundos e pararam.

— O quê? Já? Isso foi muito rápido, não vi nada.

A Jeniffer apertou o meu braço.

— E aí? O que eu te disse?

A Naty puxou minha bermuda e me fitou com aquele olhar que dizia: "eu quero nós dois."

— Não gostei disso. Escutem. Se beijem direito, vou ficar olhando e na hora certa, eu entro beijando. Beleza?

— E se alguém ver a gente? — a Jeniffer perguntou.

— Ninguém vai ver, fico de olho.

Mesma cena, elas se aproximaram, eu no meio. Lábios colando. Mas dessa vez durou mais. Elas trocaram saliva, ouvi os estalos, aproveitei meu ângulo privilegiado e vi as línguas enroscadas. Caralho! Quis trepar com as duas. Deixei elas continuarem. E mirei na boca da Naty, era ela que me dava mais tesão. Quando se separaram, eu invadi o espaço.

Acertei a boca com precisão, minha língua foi chupada pelos lábios da Naty, senti um puxão no cabelo, descolei da Naty e fui para Jeniffer. Outro beijo, trocas e mais trocas, tudo entre família. Essa viagem até Paulino Neves já estava saindo do meu controle. Elas se beijaram mais. Fiquei satisfeito. Me senti o Diabo.

— Eu disse, alguns beijos não matam ninguém.

Senti um beliscão e as unhas da Jeniffer cravadas no meu braço.

— Aí!

— Era pra tu me beijar primeiro, droga!

— Calma, mulher! Ele beijou nós duas.

Alisei meu braço.

— Foi, e vocês estavam se divertindo mais, sem mim.

— Não! — As duas franziram a testa e disseram ao mesmo tempo, olhando pra mim.

Uma amiga em comum das duas apareceu, ficamos conversando por mais alguns minutos, o céu ficou mais escuro, as nuvens já engoliam as estrelas.

Voltei para casa da vó.

Fui me deitar.

Os acontecimentos rodeavam minha cabeça, comecei a me convencer que eu era ótimo em separar meus sentimentos da realidade. Meus sentimentos estavam com a Letícia e ela estava longe, mas a realidade estava comigo.

Quando eu veria a Letícia novamente?

Não tinha como eu fazer um voto de castidade, ela não estava mais comigo. A natureza me chamava, e eu agia feito um animal — somos animais, vocês querendo ou não.

Se eu controlasse minha realidade, ela seria outra. Simplesmente, eu e a Letícia moraríamos na mesma cidade, nos conheceríamos e eu assumiria um namoro com suas responsabilidades. Então, aí sim, começaria a fingir que não era um animal, como todo mundo. Ela poderia me castrar da realidade. Ainda sentia falta dela, mas com um pau na minha cueca, meu instinto não parava de pulsar.

Comecei a me envolver com a Jeniffer, tentei resistir a isso, mas eu não era bom em resistência. Eu me entregava fácil. Eu suguei e fui sugado, usei e fui usado, a troca era justa. Nos beijamos por alguns dias, tentei passar para o próximo nível, levou três dias para convencê-la a segurar o meu pau. Então, isso me desmotivava cada vez que eu ouvia uma desculpa. Ela precisava ter um relacionamento "concreto" para trepar com alguém.

Ela decidiu que deveríamos fazer uma carta um para o outro e trocarmos um brinco. A Jeniffer tinha um modelo parecido com o meu, um preto, mas com gravuras diferentes. No meu brinco, tinha uma imagem do signo de gêmeos, parecia dois siameses. Sim, às vezes, eu usava roupas ou acessórios que não tinham nada a ver comigo. No brinco dela, era uma bandeira quadriculada, daquelas de corrida.

Então, trocamos. Também recebi uma folha de caderno com todas as linhas escritas. Eu me esforcei para escrever cinco linhas para ela e sem magoá-la. Pois ela não me impressionou muito. E ela percebeu que eu não correspondia tudo que ela sentia, na verdade, não correspondia quase nada. Os sentimentos dela não me interessavam, ela pareceria precisar de um cara, não do O cara.

Ela voltou para casa em Belém do Pará, com os pais.

Adivinha em quem eu pensei?

Isso, a Naty com toda aquela sensualidade, ela morava em Paulino Neves e seria ela que me veria partir. Não que ela se importasse. Ela fazia o meu tipo. Nós dois éramos carnes. Dois putos! E dos melhores.

Meu pai já estava dando o braço a torcer em relação ao meu gosto pelo álcool. Então, ele me chamou para uma festa no Bar do Sandro. Eu fui e a Naty foi com algumas amigas. O forró soava, fiquei perdido, não sabia dançar forró e nem gostava. Fui falar com a Naty.

— Ei, vamos dar uma volta?

— Vamos.

Saímos e voltamos em direção ao bairro onde ela morava. No caminho paramos perto de uma pracinha em frente a uma igreja católica. Na praça havia um declive, uma escadinha na verdade, que ia até as margens do rio. Descemos essa escada, as águas iam e viam embaixo de nós. Sentamos em um degrau e eu olhei para cima. Um ótimo esconderijo, pensei.

Comecei a beijar aquela boca, senti o cheiro de hidratante no pescoço dela e apalpei o seio esquerdo com sutiã e tudo. Enfiei minha mão por baixo das peças de roupa. Puxei o bico durinho. Ela gemeu. Enfiei minha língua na boca dela. A Naty botou a mão no meu pau vibrante. Levantei tudo, chupei os seios firmes e meu dedo foi procurar o botão da rosa, lá embaixo.

— Aííí, Caiiio — ela gemeu bonito. E aquela voz quase me fez ter uma ejaculação precoce.

Achei o botão.

Quase devorei os seios da Naty, ela puxava meus cabelos, e eu os dela. Coloquei minha rola para fora do calção. Ela agarrou, bateu uma pra mim. Puxei ela para frente pelo bico do peito. A boca dela deslizou pelo garoto, até a cabeça. A língua rápida na ponta me deixou maluco. Ela desceu até o final e subiu, desceu e subiu, desceu e subiu.

Era como uma massagem peniana de valor inestimável, aquela boca carnuda deslizava como o beijo de um anjo molhado.

Plock, Glup, Plock, Glup, Plock, Glup, Glup, Glup, Plock, Glup.

A Naty tirou a boca e eu vi um fio de saliva. Lambeu meu cacete com vontade, beijou e engoliu até o talo. Até me esqueci de dar prazer à ela. Foquei naquele rostinho lindo, que explorava cada centímetro do pênis mais feliz do mundo.

Ela subiu até minha boca, beijei ela, mordi o pescoço, desci até os seios. Ela levantou minha cabeça, me puxando pelos cabelos, mordeu minha boca, abaixou a blusa e cobriu os peitos. Meti minha mão por baixo, fiquei acariciando aquela pele lisinha e macia.

— Naty? O que vocês estão fazendo, aí? Sei não, viu! — Uma amiga dela surgiu no topo da escadinha.

Paramos imediatamente, cobri o meu pau com a camiseta e olhamos para cima.

— Teu pai tá te procurando, Caio.

— Nós já vamos — a Naty falou.

A estraga prazeres ficou parada, nos olhando.

Sim, e aí? Vai querer participar, é? Se manda! Não falei, mas pensei nisso, e acho que ela percebeu a brutalidade no meu olhar, e finalmente saiu.

Tirei a camiseta de cima, meu pau não abaixava de jeito nenhum, escutei ele implorando:

— Caio, pede pra Naty me chupar mais, por favor!

— Ele ainda tá duro — ela disse, agarrando ele.

— Ele pediu para você continuar chupando.

— Não ouvi isso, esse negócio tem que abaixar, isso sim!

— Chupa mais. — Segurei a cabeça dela, direcionando-a para baixo, depois eu soltei.

Ela chupou. Comecei a bater uma punheta por baixo, quando eu começava a me tremer, ela tirava a boca no mesmo instante.

— Não goza na minha boca.

— Beleza.

A mesma situação se repetiu e ela tirou a boca de novo.

— Tu vai gozar na minha boca, mesmo?!

— Não, claro que não. — Merda! Eu queria gozar naquela boca, mas a desgraçada tirava na mesma hora e eu tinha que fazer esforço para deixa minha porra no lugar.

Logo, concluir que ela tinha muita experiência no assunto. Aquele boquete maravilhoso exigia isso. E como ela prévia minha gala vindo? Meu Deus!

Gozei na água do rio.

Nos ajeitamos. Subimos as escadas e voltamos para o Bar do Sandro. No meio do caminho, fiquei curioso.

— Por que não deixou eu gozar na sua boca?

— Você é meu primo.

— Entendi.

Não entendi PORRA nenhuma. O que diabos "você é meu primo" significava? Ela chupou o pau do primo com vontade e veio com essa. Beleza. Não insistiria com aquilo, não tínhamos muita intimidade, no fim das contas.

Cheguei na mesa do Eli, coloquei cerveja para mim. Bebi.

— Onde que tu tava? — ele perguntou.

— Ocupado. — Lancei um olhar em direção da Naty.

O Eli sorriu e deu um trago no cigarro dele. Sim, ele fumava de hora em hora.

A noite seguiu, a cerveja já me deixava com sono. Resolvi ir embora. Andei sozinho até a casa da vó. Caí na rede. Bati outra punheta enquanto a memória estava fresca. Os dias passaram, visitei Tutóia, Barreirinhas e os Lençóis Maranhenses. E dava uns beijos na Naty à noite. Não consegui transar com ela. Nesse período eu falava com a Letícia pelo telefone residencial da vó Lucia. Senti que ela queria me perguntar algo, mas evitava.

Ela dizia: "não tenho o direito de perguntar nada." E isso me incomodava. Acabei falando que beijei a Jeniffer, ela ficou puta comigo. Disse que não acreditava mais no que eu sentia por ela. Mas eu continuava sentido algo forte quando falava com ela. Tentei explicar o máximo o quanto eu separei meus sentimentos e os guardei numa caixinha especial, enquanto eu saia agindo feito "homem" por aí.

E a verdade, era que eu não devia nada pra Letícia. Não tínhamos assumido um compromisso. Eu não namoraria a distância, porque sou feito de carne, não de palavras bonitas. Consegui reverter a raiva dela com o tempo.

Voltei pra Fortaleza. Enquanto via a cidade através da janela do ônibus, um sentimento legal invadiu o meu peito. O cheiro da poluição era ótimo, os prédios cheios de pichações e a vida maluca. Estava em casa.

Continuei a me comunicar com a Letícia, pelo MSN e Facebook. Minhas palavras continuavam fortes porque minha emoção era forte. Então chegamos em um ponto, onde tínhamos que decidir de vez. Ela tinha um carinha esperando por ela, na escola. E eu não tinha ninguém me esperando.

"Eu queria, mas namoro à distância não vai dar certo comigo. Preciso de pele, sentir o toque... Essas coisas" Enviei essa mensagem.

No máximo, poderíamos se ver uma vez por ano, em julho. Mas eu não era o tipo de escroto que diria que namoraria ela e ficaria trepando como um cachorro em Fortaleza. Eu era do tipo que não namoraria e treparia feito um cachorro, que pelo menos, não seria um infiel mentiroso.

"É triste, mas se você não quer, minha vida tem que seguir." Ela me enviou isso.

E foi assim que a vida dela seguiu, com um tal de Rogério, um colega de classe. Vi algumas fotos dele no Face, ele me pareceu um virgem punheteiro que pagava de santo. Automaticamente não gostei dele. Parecia do tipo que oferecia a outra face pra apanhar. Eca!

De volta na rua III. Estávamos eu, o Rafa e o Felipe sentados na calçada da casa do último. Eu tagarelava sem parar sobre a minha viagem. Contei cada detalhe, a minha intensidade de emoções com a Letícia, a minha falta de emoção com a Jeniffer e o sobre o melhor boquete da Terra feito pela Naty. Falei sobre saber separar meus sentimentos da realidade. Afinal, eu tinha que acreditar naquilo para manter minha consciência limpa. Até ali, eu tinha consciência.

Eles pediram para ver a mensagem que a Letícia colocou no meu celular. Quando eu puxei o aparelho do bolso, um cara suspeito veio subindo a rua.

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