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capítulo sete.

O tempo passou e enquanto eu estava em Veneza saí alguns dias com meus novos amigos coreanos, fui aprendendo violão com Hueningkai, seu irmão e o namorado dele, que tocava piano mas também sabia tocar violão, era uma família um tanto talentosa.

Eles me mostraram os lugares turísticos e minha viagem não foi totalmente solitária quanto pensei que seria, os meninos conseguiram me fazer ficar animado e confortável num país que eu nunca havia ido antes.

Agora eu estava no restaurante de Soobin, que já estava fechado, mas aberto apenas para a família e os funcionários, estamos jantando a comida maravilhosa dele e conversando sobre tudo.

— Então aí depois que encontrei o restaurante dele, foi amor à primeira vista. — Kai comenta puxando risos dos outros.

— Amor, pare de dizer isso! — Soobin reclama tímido e corado.

— Falo isso porque te amo, Bin! — fala alto e beija o namorado, puxando um coral de sons fofos para eles.

— Vocês são tão fofos juntos, queria ter um amor assim, pena que não poderei ter. — comento brincando com a comida do prato quando todos ficaram em silêncio.

— Por que não? — o chefe pergunta.

— Estou com uma doença terminal, então se não achei em vinte e poucos anos, quem dirá achar em menos de um ano?

— Oh meu deus... — o Choi leva a mão à boca e todos da mesa estavam chocados. — Você não deveria ser tão pessimista, o amor da sua vida pode estar mais perto do que imagina.

— Também sinto isso, mas pode não ser. — olho para eles. — Tive o louco pensamento de pedir ele em casamento, mas se ele não aceitar eu não sei o que irei fazer.

— Viver sua vida ao máximo e fazer tudo o que puder, você pelo menos está fazendo isso e já é o suficiente. — Kai diz.

— Agradeço as palavras, foi muito bom ouvi-las. — sorrio e ele faz o mesmo.

Continuamos o jantar, depois dele eu já estava na varanda do hotel, treinando meu violão que peguei emprestado de Hueningkai. Postei antes todas as fotos que tirei no Instagram quando estava com com tempo, porque antes eu não tinha, já que me ocupei todo com o violão e os meus novos amigos.

Enquanto tocava uma música fácil que o namorado do irmão de Hueningkai me ensinou, ouvi mensagens chegando em meu celular e logo fui ver quem era, com certeza vocês já sabem, né?

Sunghoon
| Como assim você está em Veneza? Quanto tempo eu dormi?

Você dormiu algumas semanas, Hoon.

( . . . )

— Você realmente já vai? — Soobin diz triste.

Estávamos na frente de seu restaurante depois de eu almoçar, meu tempo aqui acabou.

— Sim, partirei hoje. — faço um biquinho triste. — Mas vamos manter contato, e quem sabe na próxima você não vai para a Coreia?

— Com certeza! Na próxima irei sim e vou trazer o grupo inteiro, hein?! — ri e me abraça. — Vá com segurança.

— Irei. — sorri por fim. — Obrigado por tudo.

Fui para o aeroporto e horas depois cheguei na Coreia, fui recebido por Jungwon e Jay, que estavam abraçados e seguravam uma plaquinha escrita: "Aqui dono do Jiji!!".

— Virei um idol ou algo assim? — pergunto rindo.

— Pode ser, você dança suuuper bem. — Yang ironiza.

— Só não te bato porque não quero fazer você passar vergonha na frente do seu namorado, e ainda por cima chefe! — aviso e puxo a plaquinha, já indo embora.

— Não vai nem nos abraçar? — meu amigo continua.

— Quando chegar em casa, né? — me viro e continuo a andar para trás, sorrindo.

Fui correndo para fora até achar o carro de Jay que reconheci de primeira, entrei na frente roubando o lugar de Jungwon só de birra mesmo, o bonitão foi meio emburrado atrás o caminho inteiro, Jay como sempre só riu.

Levei minhas malas para meu quarto, que pela graça dos deuses ainda estava do jeitinho que deixei, vai que os dois confundiram os quartos e fizeram >coisas< no meu? Eu iria morrer e nem é brincadeira.

Arrumei as coisas rápido e coloquei tudo que precisava ser lavado no cesto de roupa suja, voltei para a sala vendo os dois brincarem com Vivi, Jiji só olhava os bobões.

— Linda família de comercial de manteiga. — falo e dou risada quando eles me olham. — Podemos? — abro os braços para um abraço.

O casal veio correndo em minha direção me abraçando bem apertado, foi uma cena engraçada de se ver e sentir, parece que eu fiz bastante falta, hein?

— Estavam com tanta saudade assim?

— É claro! — falaram em uníssono. — Até Jiji estava. — Jungwon aponta para meu gato que nos olha.

— Aiii Jiji eu também fiquei com muita saudade! — digo de uma forma fofa indo até ele, que quase escapa de mim, mas consigo pegar ele nos braços e apertar como uma criança aperta um ursinho de pelúcia. — Tenho tanta foto sua no celular que o Won tirou! E ele cuidou bem de você? Não? Ah Jungwon você vai ver! — mando um olhar mortal para ele.

— Chegou tão louco da viagem que tá ouvindo o gato falar, que isso Sunoo? — cruzou os braços. — Cuidei dele igual cuido da Vivi.

— Hm, sei. — dou um beijinho em Jiji e deixo ele livre, que corre para a sacada. — Então, o que vamos fazer? — pergunto sorrindo.

No fim, apenas fomos tomar o café da manhã numa cafeteria perto, por sorte Jay pagou tudo, me deixando despreocupado porque eu gastei tanto na viagem que olha...

( . . . )

— Jungwon, eu vou me afogar porra! — falo me debatendo e agarrando ele para eu não me afogar.

— Se acalma, Sunoo! — ele fala rindo e Jay, que olhava a gente de fora da piscina, acompanhava ele.

— Parem de me zoar! — falo alto e um pouco bravo.

— Não estamos! — ele continua rindo.

E eu depois apenas jogo água na cara dele com a boca.

Nós três estamos num clube com piscina e por ter "aprender a nadar" na minha lista eu quis aprender, e numa grande coincidência o pai de Jong Seong é sócio desse clube, então o privilegiado aqui foi de graça, né?

Jungwon tentava me ensinar, já que ele sabia, mas estava sendo uma missão bem difícil porque eu sou mais histérico que tudo, sim estou assumindo, pois a cada grito algumas pessoas me olhavam estranho e eu ficava sem graça.

— Sunnie, eu estou te segurando, você não vai se afogar. — Jungwon me fala com calma.

— Ok... Mas por favor me segura!

— Eu vou. — revira os olhos.

Ele primeiro me faz boiar e depois de um milhão de tentativas ele me solta e eu consigo nadar bem pouco, mas logo afundo, estava bom para ser verdade...

Antes que eu entrasse em desespero ele me puxa para cima, rindo e me segurando forte para eu não continuar no desespero, morrer afogado seria foda.

— Você conseguiu!

— Por pouco tempo. — resmungo.

— Mas já foi um avanço, você tem que ir treinando também, é questão de tempo. — falou carinhoso e eu dei risada.

— Se viermos aqui todos os dias eu pego rapidinho. — lanço um sorriso malicioso.

— Eu convenço o Jay, já que ainda temos um tempinho de férias ainda. — pisca.

Saímos da piscina porque eu estava morrendo de fome e só queria comer aqueles petiscos caros que vendiam lá, e já que o pai do Jay era o sócio saía tudo de graça, ahh os privilégios...

A tarde foi só de petiscos, soju e muita conversa jogada fora. Não era minha prioridade, igual as coisas da minha lista, mas eu pedi por mais momentos assim e sinto que irão acontecer.

( . . . )

Dias e dias se passaram e meu tempo limite estava cada vez mais perto, antes disso eu estava feliz e até esquecia que estava com uma doença terminal, mas agora depois de um ano eu estou bem preocupado.

Eu já tinha feito tudo da minha lista e eu deveria estar aliviado, certo? Errado. Faltava ainda casar com Sunghoon e viver um amor verdadeiro. Como eu iria fazer isso, senhor? Peguei sim um pouco de intimidade com Park, mas como eu iria pedir ele em casamento na cara dura?

— Simples, vá e peça, não vai dar nem tempo dele pensar então aí vocês vão no cartório e voilá! Casados! Casamentos precisam de bastante tempo para o preparo, então se você quiser festa e tudo mais você deveria ver isso logo. — Yang diz como se fosse a coisa mais fácil do mundo e bate a mão na mesa.

— Como se fosse fácil. — reviro os olhos. — Eu sei que falta pouco tempo mas sei lá... — apoio meu rosto nas minhas duas mãos e faço um biquinho.

— Vai perder tempo?

— E se ele não aceitar?

— E se ele aceitar?

Isso ficou ecoando em minha cabeça até quando fomos dormir, ele ainda dormia na mesma cama que eu e ainda bem que Jay nunca viu problema nisso, já que agora eu precisava mais que nunca de seus abraços e aconchegos. Fiquei a madrugada inteira martelando as palavras de meu melhor amigo na minha cabeça, até que um surto repentino de coragem bateu, e depois de pegar meu celular e ver que eram três da manhã, eu decidi sair.

O destino era óbvio e se eu não fizesse isso agora eu com certeza não iria fazer nunca mais. Uma força parecia me puxar para sua casa, que descobri em meio a nossas várias conversas aleatórias, então quando eu cheguei logo toquei a campainha, esperei e esperei até ver aquele homem de quase dois metros de altura, com a cara mais fofa de sono do mundo, me atender. Quase fiquei em transe por isso, mas juntei todas as minhas forças e perguntei:

— Sunghoon, você aceita se casar comigo?

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