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capítulo doze.

As pessoas já haviam ido embora depois que tomaram café, ficamos aproveitando mais um pouco enquanto passeamos pelos campos de parreiras que eram lindas de se ver, mais tarde fomos para a pequena fábrica de vinhos.

Pelo dono ser muito gentil, ganhamos uma garrafa de um dos melhores vinhos de sua vinícola, nós com certeza aproveitaríamos a bebida na nossa lua de mel.

Me despedi de meus pais e dos pais de Sunghoon, então fomos de carro até a pousada Lee's, nosso quarto já estava reservado e era afastado dos outros pois eles sabiam que é a nossa lua de mel. Os três irmãos eram donos e cada um tinha sua bela característica, um tem lindos olhos, o outro tem belos lábios carnudos e o último um lindo sorriso quadrado, ah... Quase que Sunghoon me esfola ali mesmo por babar pelos três.

Pegamos a chave e o que se denominou Heeseung nos guiou até nossa suíte enquanto falava os horários do café, almoço e jantar, ele é bem simpático e eu amei a hospitalidade. Agradeci e finalmente entramos, colocando nossas malas no canto do quarto.

— O que vamos fazer agora? — ele questiona.

— Ir para sauna?

— Boa!

Colocamos as bermudas e migramos para a sauna, que os irmãos falaram na recepção enquanto estávamos pegando a chave, relaxamos e fomos sair um pouco depois para ir almoçar, nos trocamos no quarto antes e fomos para o refeitório. A pousada não estava cheia mas tinha sim seus clientes naquele dia, comemos o almoço deliciosos e de noite criamos com um clima para aproveitar o vinho e iniciar nossa lua de mel.

Pedimos duas taças e eu abusei um pouquinho do vinho, quase acabando com a garrafa, Sunghoon me parou e eu o agarrei, começando o beijo mais desesperado da minha vida, ele foi cambaleando para trás até que esbarrou na cama e se sentou nela, não perdi tempo e sentei em seu colo com uma perna de cada lado de seu corpo.

Ele segurou com suas mãos minha cintura e com uma adentrou minha camisa, alisando minha pele que se arrepiou por causa da frieza de sua mão, murmurei manhoso algo que nem eu mesmo entendi e só parei o beijo quando fiquei com falta de ar.

— Quando eu nos imaginei transando, eu te imaginei indo tão bruto... Mas teve outra vez que foi tão lento e apaixonado... Não sei qual eu quero. — fiz manha escondendo meu rosto em seu pescoço.

— Por que não os dois?

— Lento depois bruto?

— Sim...

— Eu quero agora.

Nem o olhei para ver sua expressão e já ataquei sua boca novamente, senti sua mão apertar minha bunda e num movimento rápido ele me colocou por baixo, ri por isso e fui vendo ele tirar minhas roupas, me deixando apenas de cueca.

— Me dê mais detalhes... — ele pede.

— Você estava de terno... Me fodeu com um fetiche diferente, foi tão intenso que gozei sem me tocar quando acordei, só de imaginar já fico excitado novamente. — ele suspirou passando a mão por meu mamilo direito. — E da outra você se declarou para mim e fizemos amor e era a nossa primeira vez, o cenário era nos anos noventa.

— Você tem uma mente muito boa, hm? Podemos fazer isso de verdade, você sabe né?

— Vamos mesmo fazer? — aposto que meus olhos brilharam.

— Se você quiser, sim.

— Eu te amo! — abraço ele pelo pescoço, eu estava todo bobo alegre por causa da bebida.

— Eu também te amo. — ouvi ele rir e logo me apressei tirando sua camisa.

Joguei a mesma para o lado e comecei a distribuir beijos por seu peitoral e barriga, que por sinal era bem definida, deixei algumas lambidas por seus mamilos e fui recebido com algumas puxadas leves em meus cabelos, eu aposto que também estava deixando ele bem excitado.

Eu não queria preliminares por já estar muito excitado, então pedi manhosamente para ele me preparar porque eu queria muito ele dentro de mim.

— Você pode me chupar antes, bebê? — pediu rente ao meu ouvido e lógico que me arrepiei.

— Sim...

Ele se sentou na cama depois de tirar suas roupas restantes com a minha ajuda, eu me ajoelhei no chão já preparando minha boca para recebê-lo, seu tamanho era incrível e mais que o suficiente para mim, eu sou um homem de sorte meus amigos. Sem ele mandar ou pedir novamente, abocanhei seu pênis, já iniciando as chupadas e a masturbação rápida no que não cabia em minha boca.

O barulho de sucção podia ser ouvido no quarto inteiro e os gemidos de meu marido também, ele tremia algumas vezes e pegava forte em meus cabelos para descontar seu prazer, aquilo estava me fazendo ficar bem pois mostrava que eu estava dando bastante prazer a ele.

Fiz por último uma garganta profunda e logo ele me afastou de seu membro.

— Eu quero gozar dentro de você amor, vem. — me levou para cima me fazendo sentar em seu colo, igual sentei antes.

Sunghoon molhou seus dois dedos com sua própria saliva e levou um para minha entrada, já adentrando a mesma, gemi manhoso ao sentir seu dedo gelado se movimentar num vai e vem gostoso dentro de mim, eu amava sentir aquilo, ainda mais de alguém que eu amo e é o amor da minha curta vida.

Adentrando o segundo, eu já estava cavalgando em seus longos dedos, que iam bem fundo me satisfazendo.

— Quero você cavalgando assim no meu pau, querido. — ele fala rouco e me arrepio na hora, quase gozei só com isso.

Gemi em resposta e senti ele tirar seus dedos de mim depois de ter colocado o terceiro, não tive nem a chance de reclamar quando ele pincelou seu pau na minha entrada, colocando em seguida só a cabecinha, meu gemido foi alto ao sentir aquilo.

— Por favor, Hoonie... — implorei cravando minhas unhas curtas em seus ombros.

— Senta, amor. — disse simples.

Fiz o que ele falou, sentei com um pouco de pressa, sentindo seu comprimento me alargar rapidamente, nós dois gememos alto de prazer.

Park pegou em minha bunda com possessividade quando comecei a cavalgar lento, me ajudando com os movimentos, seu pau ia cada vez mais fundo, tocando em um pontinho que estava me fazendo revirar os olhos. Continuei indo, dessa vez mais rápido, e nós dois estávamos em êxtase por isso, estava tão gostoso...

Senti que iríamos gozar, então quando ele percebeu isso, mudou a posição me fazendo ficar bem empinado de quatro, minha entradinha piscava chamando por seu pau novamente e claro que ele não demorou nada para voltar para dentro de mim, numa estocada forte.

— Agora vamos foder bruto do jeitinho que você queria, bebê. — manhei depois de ouvir ele dizer e segurei bem forte no lençol abaixo de mim.

— Ah! Isso Hoon, isso! — eu gritava a cada estocada forte que ele dava, qualquer um que passasse do lado de fora do quarto iria ouvir tudo nitidamente.

Nossas peles se chocando fortemente me fazia ficar com mais tesão ainda, meu sonho havia se tornado realidade e eu nunca imaginei que eu seria tão manhoso e barulhento no sexo.

A cama batia na parede repetidamente e eu arqueava mais e mais minhas costas por causa da brutalidade de Sunghoon e pelo tesão.

Quando ele acertou minha próstata, jurei ver estrelas por alguns segundos, eu senti minhas pernas ficarem bambas e tirei um pouco de força de algum lugar para me masturbar ao sentir que meu orgasmo estava bem próximo, ele percebeu também e continuou com as investidas, jurei que aquela cama iria se quebrar em algum momento.
Sentindo meu marido surrar minha próstata repetidamente, não aguentei mais nenhum segundo e gozei tão forte que minha porra chegou até sujar a parte do lençol embaixo da minha cabeça. Segundos depois de mim, Sunghoon veio e pude sentir sua porra quente me preencher por inteiro, era uma sensação deliciosa.

Ele se retirou de mim devagar enquanto beijava minhas costas, olhei para trás e vi ele olhando minha bunda enquanto a acariciava, explusei sua porra, que escorreu da minha entrada e caiu no colchão, e ele sorriu, me impressionando quando lambeu seu próprio gozo, deixando por fim uma chupada com gosto em meu cuzinho para não restar mais nada.

Caímos super cansados e ofegantes até demais na cama, abracei ele de lado, que beijou minha testa e me trouxe mais para si.

— Foi o melhor orgasmo que tive em toda minha vida. — comento, ainda regulando minha respiração.

— Foi a primeira vez que transei com um homem. — admitiu e com uma pequena força que ainda me restava levantei meu tronco para olhá-lo. — E foi incrível, quero repetir.

— Fico feliz, e podemos fazer de vários outros je- — eu ia falar mas meu celular interrompeu o momento. Sunghoon se esticou até a mesinha de cabeceira para pegá-lo e me entregou, olhei o ecrã e era do hospital, precisamente o meu médico, atendi sem demora.

— Alô?

— Boa noite senhor Kim, sua próxima consulta para tomar as vitaminas da sua anemia vai ser adiada para semana que vem, tudo bem? — ele fala do outro lado da linha com seu jeito simpático.

— Como é? Anemia?! — quase grito, me sentando por completo na cama, meu marido faz o mesmo e me olha estranho. — Como assim? Eu não estou com uma doença terminal?

— Doença terminal? Senhor Sunoo, o senhor está apenas com anemia, de onde tirou doença terminal? — ouvi ele perguntar com um tom confuso e de riso.

— Estava no papel do meu exame, doutor! Estava escrito com todas as letras em negrito! — respondi e levei minha mão ao peito, já sentindo meu coração disparar.

Não era possível!

— Deve ter sido um engano, alguma enfermeira pode ter se enganado e trocado os nomes, vou ver isso e te informar o mais rápido possível, desculpe o transtorno!

— Não acredito... Eu pensei que iria morrer! — digo alto, sentindo um grande alívio e o desespero ir embora, com isso algumas lágrimas caem involuntariamente pelo meu rosto.

O médico se desculpou novamente e disse que iria fazer algo sobre, desliguei a chamada depois de agradecer e eu só sabia chorar, Sunghoon me abraçou por trás para me consolar e ainda estava perdido.

— O que aconteceu?

— Hoon, eu não vou morrer! Eu estou apenas com anemia, puta que pariu eu nunca fiquei tão aliviado por ser isso, amor! — pulei nele, que caiu para trás na cama, e o abracei bem forte. — Vamos ficar juntos para sempre!

— Isso é sério? — ele sorriu feliz me encarando com lágrimas nos olhos, para talvez ter certeza de que eu não estava brincando, e abraçou minha cintura sem acreditar ainda.

— Sim, EU NÃO VOU MORRER!

E foi assim que eu descobri que nunca tive nenhuma doença terminal, e que vivi minha vida como se fosse a última ao pensar que tinha. Me senti realizado mesmo tendo sido enganado, ainda mais por ter me casado com a minha paixão de escola e por ter a chance de viver por muito tempo ainda ao lado dele, dessa vez sem preocupações ou tristezas para nos atrapalhar.

Agora, eu posso realizar todos os meus sonhos e desejos ao lado dele.

[FIM]

é isso meus amigos, muito obrigada a todos que leram até aqui, espero que tenham gostado!

beijos, beijos e um feliz ano novo! 💋

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