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Capítulo 9 - Destiny


Oie td bem?

Só para avisa que eu irei atualizar todo dia!

De vez em quando eu faça maratona, mas eu sempre irei postar um capítulo.

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Point Of View Brunna Gonçalves

Por um momento, achei que meu cérebro estava me enganando. Quer dizer, quando escutei a campainha ressoar pelo meu apartamento, a primeira coisa que veio à minha mente, era que Patrícia havia esquecido alguma coisa e voltou para pegar. Mas é claro que não seria isso.

O maldito destino sempre tem que conspirar contra as pessoas.

Ludimilla estava parada à minha porta, com sorriso sacana nos lábios, vestida inteiramente de preto. Os óculos de sol no estilo Aviador tampavam seus castanho brilhantes, mas não precisava de muito para saber que eles estavam naquele ponto de molhar a calcinha da mulher mais fria da face da terra.

Como também não demorou muito para que eu notasse que estava praticamente seminua com uma mulher tarada na minha porta.

- Ludimilla! É, hum... Eu preciso me vestir, a Patrícia ela... Eu estou... - merda! Cadê a porra das palavras quando precisamos dela?

- Calma, Brunna. - Ludimilla disse em um tom solene e passou por mim.

Assim como sua patroa, ela entrou como se já fosse "de casa" e caminhou pelo pequeno hall até minha sala, onde se sentou com as pernas abertas e tirou os óculos.

Devo citar que ela fez a porra da questão de me olhar de cima a baixo, fazendo com que eu me sentisse ainda mais... Despida.

Filha de uma puta.

- Não precisa ficar assim, Brunna. Não é como se eu já não tivesse te visto nua, não é mesmo?

Acho que minha boca abriu uma duas ou três vezes, antes de u me tocar de fechar a porta e pensar em algo coerente para dizer.

- Mas mesmo assim... Eu vou me vestir e já volto.

Acho que ouvi algo como: "para que roupas se não vai ficar vestida por muito mais tempo", vindo de Ludimilla, mas preferir pensar que era apenas a minha imaginação me pregando peças.

Enquanto me vestia com um short jeans, me pus a pensar em um único motivo que fizesse Ludimilla se deslocar até o meu apartamento, quase seis horas da noite de uma sexta-feira. Nada se encaixava, simplesmente nada.

Fala sério, ela não viria até a minha casa apenas para saber se eu estava bem. Ela não se deu ao trabalho de olhar na minha cara depois que gravamos a cena, então, desde quando ela se preocupava? Tudo aquilo estava dando um nó na minha cabeça.

Respirei fundo e me olhei no espelho, percebendo que estava muito bem para receber não só a ela, como a Caio, que chegaria em uma hora. Por falar nisso, tinha que arrumar um motivo rápido para fazer com que Ludimilla fosse embora.

Com esse pensamento em mente, voltei à sala, encontrando Ludimilla ajoelhada em frente ao rack da minha sala, mexendo no DVD e ligando a televisão.

- O que está fazendo?

Ela se virou e sorriu para mim, se levantando e voltando a sentar-se no sofá.

- Estava colocando um DVD para assistirmos... Se não se importa, eu...

- Eu me importo sim, Ludimilla! Caramba, o que você e sua patroa têm na porra da mente? Não conhecem algo chamado "educação"? Pois, as duas vieram ao meu apartamento, subiram sem serem anunciadas, entraram sem ser convidadas e como se não o bastante, agora você está mexendo nos meus aparelhos eletrônicos, como se nos conhecêssemos há décadas!! - falei, totalmente irritada.

Com direito a mão na cintura e tudo, se querem saber.

Ludimilla inclinou a cabeça para o lado e me analisou lentamente de cima a baixo, um sorriso brincando no canto de seus lábios. Aquela expressão de "estou pouco me fodendo para o que você acabou de dizer" estava me deixando ainda mais irritada.

- Primeiramente, eu fui anunciada sim, Brunna. E o seu porteiro me disse que você estava me esperando aqui em cima. Segundo... Aparelhos eletrônicos? Isso só é uma TV e um aparelho de DVD, não é como se eu fosse te roubar quando você virasse de costas, até porque, se você virasse de costas, eu estaria ocupada olhado para bela bunda que você tem. Em terceiro lugar, posso não te conhecer há décadas, mas acho que já somos intimas o suficiente, então... Para que tanto formalismo?

- Esse... Esse seu jeito despojado me irrita! - murmurei entre dentes, olhando para ela e vendo-a rir.

- Ah, Brunna, você não seria a primeira a ficar irritada com o meu jeito de ser. Mas eu já te mostrei uma vez, que posso transformar essa sua irritação em orgasmos múltiplos... Posso mostrar de novo, se quiser. - ela elevou uma sobrancelha, me olhando com desafio.

Senhor... Dai-me forças, eu tenho que manda-la embora o mais rápido possível!

- Ludimilla... Eu sei que você é o tipo de mulher que só sabe conversar sobre meter, se manter dura e gozar alucinadamente, e sabe, por mais que esse tipo de assunto não me agrade, eu ficaria aqui e escutaria tudo o que você tem para falar, mas... Eu estou de saída. Sério mesmo, eu tenho que sair daqui a pouco, então... Podemos nos falar depois? Juro que te escutarei por um dia inteiro, mas agora eu realmente não posso.

Era óbvio que eu não ia sair, mas ia receber visitas e a última coisa que queria era que Caio visse Ludimilla aqui. Não que eu me importasse com a opinião do filho da puta - não que a mãe dele fosse uma puta, deixando isso bem claro, pois a Sra. Rodrigues é uma mulher doce e exemplar -, mas era a minha reputação que estava em jogo, pois uma atriz pornô estava em meu apartamento.

A risada de Ludimilla ecoou por todo o meu apartamento, me tirando do transe em que eu estava. Ela me olhava com uma expressão divertida, os olhos cheios de bom humor.

- Eu adoraria conversar com você sobre "meter, me manter dura e gozar alucinadamente", Brunna, mas não foi para isso que vim aqui. Sente-se aqui, eu quero te mostrar uma coisa... Prometo que serei rápida.

Ela levantou a sobrancelha mais uma vez e eu me dei por vencida, indo até ela me sentando ao seu lado. Com meu controle remoto em mãos, ela apertou um botão e a televisão se ligou, revelando imagens... Imagens de nós duas na cama.

- Mas isso é...

- Sim, querida. Somos nós duas em ação. Você vai ver como somos boas juntas, Brunna! - ela disse com um sorriso orgulhoso nos rosto.

Apertou o play e logo o filme começou.

Estávamos deitadas e minha barriga ficou gelada quando ela acordou e começou a me beijar. Fiquei arrepiada, como se eu pudesse sentir minha pele a cada toque em que ela estava dando a mim, na tela da TV. Pude ver que o filme estava bem editado, pois nem cinco minutos se passaram e Ludimilla já estava beijando os meus seios. Santo Deus, meu rosto estava pegando fogo e eu me contorci sem querer no sofá, sentindo uma excitação esquisita explodir em meu ventre.

- Quente, não é? - ela perguntou, olhando diretamente para mim.

Engoli em seco, descendo meu olhar pelo seu corpo e vendo o volume gigantesco que sua ereção estava fazendo.

Como ela conseguia aquilo tão rápido?

Mas a quem eu queria enganar? Eu também estava tão excitada quanto ela, em menos de cinco minutos.

- Ah, Brunna... - ela murmurou, colocando dois dedos no meu queixo e o levantando, para que meu olhar focasse no seu. - Se eu falar que não vim aqui com a intensão de te comer, eu estaria mentindo descaradamente. Eu vim aqui com essa intenção martelando em minha cabeça e preciso saber se você também quer isso. Quer foder comigo, Brunna?

Para que palavras, quando um simples aceno de cabeça era o suficiente? Assenti e antes mesmo que pudesse piscar, Ludimilla já havia tomando minha boca na sua em um beijo de posse, fazendo com que eu me deitasse no sofá e a trouxesse para cima de mim.

Sua língua duelava com a minha, enquanto sentia sua ereção massacrar meu ventre, seu cheiro intoxicando cada canto do meu ser. Eu não tinha percebido o quanto estava sentindo falta dela até aquele momento, onde ela apalpava canto do meu corpo lentamente, aplicando pressão nas áreas em que sabia que eu iria estremecer e gemer em seus lábios.

Com pressa, levei minhas mãos em sua blusa, puxando-a para cima até que ela ficasse apenas com um sutiã preto. Afobada, como eu estava, arranquei aquela peça que abria pela frente e o joguei no chão, deixando seus seios totalmente expostos. Ela riu da minha pressa e até pensei que soltaria alguma de suas sentenças infames, mas ela apenas se jogou em cima de mim novamente, logo depois de arrancar minha blusa com a mesma pressa que tirei a sua. Ouvi um gemido rouco sair de sua garganta quando contemplou meus seios nus, com os mamilos duros pela excitação que ela havia acabado de me proporcionar.

- Sabe, Camila... Eu tenho que confessar uma coisa a você. - me olhou, passando os dedos lentamente por cima dos meus mamilos tesos. - Eu não transo desde o dia da nossa gravação. Porque essa sua bocetinha vodu fez com que meu pau ficasse viciado. Eu estou fodidamente viciada em você, meu pau só levanta quando minha mente lembra-se do seu gosto, do seu corpo, até mesmo quando me lembro da cor de seus olhos. Então, baby... Quando eu começar, não ouse me parar.

Santo Cristoque

- Eu não vou parar. - murmurei, me ajoelhando no sofá, ficando quase da sua altura. Levei minhas mãos até sua calça e desabotoei o primeiro botão, logo depois o segundo e abaixei juntamente com uma cueca extremamente apertada que deixava vincos vermelhos em sua cintura, fazendo seu membro saltar, grosso e rosado. - Eu não vou parar nunca, Ludimilla, porque... Eu também estou viciada em você.

Era minha única opção: ou eu revelava isso, ou dizia não. E dizer a palavra "não" nem mesmo se tornava uma questão para mim.

Ludimilla riu e se sentou. Olhou em direção ao seu pau e elevou uma sobrancelha.

- Me toque, Brunna.

Levei minha mão ao seu membro e o peguei, descendo e subindo lentamente. Seu pau estava quente e tocando-a daquela maneira, pude perceber o quão grossa ela era. Como havia entrado mim? Não era uma pergunta que eu tinha uma resposta, mas acho que minha anatomia teve que se alargar muito para contê-la.

Ela gemeu baixinho e olhou para os movimentos em seu pênis, como se tivesse hipnotizada. Aumentei a velocidade, sentindo minha boca salivar.

- Hum, Brunna... Chupa.

Não era um simples pedido. Era como uma ordem e eu nunca pensei que sentiria minha calcinha molhar ouvindo uma mulher me mandar chupa-la. Saí do sofá e Ludimilla se ajeitou, sentando-se com a coluna ereta e abrindo as pernas, para que eu me acomodasse no meio delas. Quando viu que eu estava confortável, ela tomou meu cabelo com a mão direita e acariciou meu rosto com a esquerda, antes de me empurrar lentamente em direção ao seu pau.

Eu jamais conseguiria coloca-la toda em minha boca, isso era um fato. Então, comecei lambendo-a de baixo a cima, e quando cheguei à glande, recolhi o líquido pré-ejaculatório com a língua. Ela era deliciosa e eu nunca pensei o contrario. Seu gosto agridoce aguçou ainda mais meus sentidos e com a minha excitação elevada ao nível máximo, me inclinei e chupei a glande com carinho e força, fazendo-a mover o quadril com violência, arremetendo em minha boca.

- Oh, Brunna... Eu sempre perco a porra do meu controle com você! Me fode, baby, vamos! - ela gritou, prendendo meu cabelo em um rabo-de-cavalo, e começando a mover o quadril com uma agilidade impressionante.

Eu apenas abri minha boca e a deixei meter por alguns segundos, antes de tomar o controle de toda a situação. Levei seu pênis até minha garganta, mas a metade dela ainda estava fora da minha boca, então eu comecei a chupar metade e masturbar a outra metade. Ludimilla me olhava alucinada, a boca aberta, o suor brotando em sua testa, seus olhos castanhos claros agora estavam em um tom escuro, enquanto minhas bochechas ficavam côncavas de tanto chupar.

Mas eu não queria parar. Aquela mulher havia me dado, em uma única transa, mais orgasmos do que eu já havia atingindo com meu ex-noivo durante toda a nossa relação. Por que eu iria negar a ela uma gozada rápida em minha boca? Sem contar que era muito excitante vê-la tão dependente de mim daquele jeito.

Olhando em seus olhos, passeei a língua pela abertura de seus pênis, enquanto massageava seus testículos com suavidade e precisão. Ela gemeu meu nome em voz alta e jogou a cabeça para trás, enquanto eu voltava a chupá-la. Senti seu pau crescer em minha boca, pulsando de verdade.

Era maravilhoso.

- Brunna... Se você não parar agora, eu vou gozar. - rugiu, voltando a me olhar.

Olhei para ela e a levei até a abertura da minha garganta, fazendo a glande entrar cada vez mais. Senti meus olhos se arregalarem por estar fazendo-a ir tão fundo e ela gemeu, pressionando minha cabeça para baixo. Seu membro pulsou rapidamente em minha boca e ela levantou minha cabeça apenas para fazer com que sua glande saísse da minha garganta, antes de jorrar seu gozo quente em minha língua.

- Porra! Brunna, caralho, meu deus, porra... Porra! - ela gritava alucinada, enquanto eu engolia e a chupava, sem ter sucesso, pois ela não parava de gozar.

Depois de alguns minutos, ela se jogou no sofá com os olhos ainda em mim, enquanto eu limpava seu membro com a minha língua. Seu gozo havia escorrido por minha boca e pescoço, mas eu não me importava. Eu havia acabado de ver aquela mulher gemer como nunca - e gozar também, pelo visto. Em todos os filmes que Patrícia me obrigou a ver dela - e alguns que vi durante essa semana, confesso - nunca havia a visto gemer tanto, e nem gozar tanto.

Talvez seja por causa do tempo em que ela me disse que havia ficado sem transar, mas eu resolvi não me focar muito nisso. Deixei seu membro limpo cair sobre sua barriga, vendo que ela ainda estava semi-ereta. Afastei-me um pouco e respirei fundo, fazendo com que o ar entrasse em meus pulmões novamente. Ela sorriu e se aproximou, tomando meu queixo em suas mãos.

Lentamente, ela passou a língua pelo meu pescoço, recolhendo todo o seu sêmen pelo caminho, até chegar em minha boca e me beijar com precisão, espalhando seu gozo por nossas línguas, me surpreendendo por não sentir nenhum nojo ou algo do tipo, como Caio sentia...

Caio... Caio! PUTA QUE PARIU! Eu havia me esquecido totalmente que ele estava a caminho.

Sabe... Às vezes o destino gosta mesmo de dar uma de filho da puta e foi isso que ele fez. Antes que eu pudesse respirar entre minha lembrança repentina e o beijo que Ludimilla estava me dando, o barulho da minha campainha ecoou por todo meu apartamento

Caio havia acabado de chegar.

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