Capítulo 7 - Porn Movie
Point Of View Brunna Gonçalves
As palavras de Ludimilla ainda ecoavam na minha mente, enquanto eu me observava no espelho e sentia um flash pipocar ao meu lado. Fotos e mais fotos eram tiradas de mim, enquanto eu usava um shortinho rendado e um blusão azul, roupas que mostravam o suficiente, e ainda deixavam brechas e mais brechas para a imaginação das mulheres e dos homens tarados por pornô, que vagabundeavam pela internet em busca de safadeza explícita.
Faltavam apenas alguns minutos para entrarmos em cena e eu sentia minha pele se arrepiar a cada segundo por conta do meu nervosismo que estava ultrapassando todas as minhas expectativas de me manter calma e civilizada.
Mas, fala sério, como eu conseguiria me manter calma, quando, em menos de dez minutos, eu teria que me enfiar em uma cama com uma pessoa estranha e transar com ela na frente de várias pessoas? Na frente de vários outros homens?
Será que eles ficavam excitados? Será que, na coxia, eles ficavam se masturbando enquanto os atores transavam na frente das câmaras? Tudo poderia acontecer e minha imaginação fértil estava criando cenas cada vez mais assustadoras para me deixar ainda mais apavorada.
- Brunna, você está pronta? - Larissa perguntou.
Olhei para ela e assenti rapidamente, seguindo-a até o set de filmagem. A cena seria "romântica". Pelo menos foi isso que Larissa deu a entender, quando me explicou o que aconteceria. Ludimilla e eu fingíamos ser um casal. Estaríamos dormindo e então ela iria "acordar" e começa a me tocar e me beijar, até que eu acordasse e todo o... Hum... Ato, aconteceria. Estava seriamente pensando na possibilidade de dormir para sempre.
Antes de entrar no set, Larissa me deu uma blusa de manga comprida para que eu vestisse. A blusa me cobria até a cintura, mas no busto ela era tão larga que quase me deixou com os seios de fora. Esses típicos pedaços de panos que as atrizes usam em filmes pornográficos para não dizer que estavam totalmente nuas.
Quando finalmente entramos no set, olhei ao redor e vi que estávamos em um quarto todo branco, decorado com pequenos toques marrom, bege e azul. Havia uma grande cama queen sizeno, no meio do quarto, com edredom e travesseiros com as mesmas cores do quarto. Parecia um quarto normal e eu fiquei aliviada por não ter que gravar aquelas cenas em que eu sou uma secretária safada que transa com a chefa casada.
Vi Ludimilla conversando com um homem louro do outro lado do set e Larissa a chamou. Ela vestia uma calça vermelha, uma blusinha que deixava sua barriga de fora e... Só. Era isso e ela estava deliciosamente sexy. Ela é muito bonita e por um momento, em meio toda a raiva e frustração por estar ali, eu havia me esquecido disso.
- Esta pronta, querida?
- Eu sempre estou pronta, você sabe. - ela sorriu e chegou perto de mim, passando o braço pelo meu ombro. Seu corpo estava quente e ela estava incrivelmente cheirosa. - E você, baby... Pronta?
- Não. Mas tenho que fazer isso, então... - dei de ombros, tentando passar uma indiferença que eu estava longe de sentir.
Ela riu e ficou de frente para mim, enquanto Larissa voltou a falar com ela sobre alguma coisa que minha mente simplesmente não quis decifrar. Todo meu cérebro estava comandando os meus olhos, e respeitando sua vontade, dei uma boa olhada para Ludimilla, procurando por uma ereção que não existia.
Quer dizer, os atores pornôs não entram com o pênis duro na cena? Digo... Para facilitar as coisas?
Eu realmente não sabia dizer se por Ludmilla ser intersexual, mudava alguma coisa. E Ludimilla tinha apenas uma elevação natural na região pélvica, como se não fosse ter que ficar dura em apenas alguns minutos.
- Ótimo! - Larissa disse mais alto, chamando minha atenção. Ela se virou para todos e bateu palmas duas vezes, fazendo o set todo ficar em silêncio. - Pessoal, todos prontos? - depois de um sim em uníssono, ela sorriu. - Perfeito, vamos começar!
******
Uma música instrumental com um ritmo sensual começou a tocar baixinho por todo o set, enquanto eu ficava de olhos fechados e sentia a respiração cadenciada de Ludimilla em meu pescoço. Seus dedos estavam entrelaçados aos meus, enquanto nossas mãos repousavam em minha barriga. Realmente parecíamos um casal e, com muito esforço, consegui refrear as batidas rápidas de meu coração.
Tudo estava silencioso com exceção da música e alguns minutos depois, senti Ludimilla se mover ao meu lado. Senti o colchão afundar um pouco e acho que ela se sentou, enquanto eu lutava para não mexer minhas pálpebras. Ela levantou minha mão entrelaçada a sua e a beijou, antes de soltá-la e começou a beijar meu colo, subindo para o meu pescoço, onde deu uma lambida que fez com que eu me arrepiasse.
- Abra os olhos, baby... - ela murmurou tão baixinho, que eu pensei que estava ouvindo coisa, antes de morder o lóbulo da minha orelha.
Me contraí toda por causa de sua mordida inesperada e abri os olhos devagar, tentando ao máximo passar que eu estava mesmo dormindo, quando todo o mundo inteiro, sabia que era uma mentira.
O rosto de Ludimilla pairou sobre mim, e ela esfregou o nariz no meu antes de tocar meus lábios com suavidade, a mão acariciando todo meu rosto. Parecia um toque de pena sobre meus lábios, até que ela aprofundou o beijo, enfiando a língua dentro da minha boca lentamente. Senti cada terminação nervosa ficar em alerta dentro de mim, enquanto retribuía ao beijo e enfiava minha mão em seus cabelos macios.
Eu não sabia dizer o que realmente estava acontecendo, ou responder o porquê de meu corpo estar respondendo ao seu de uma forma tão rápida, porque meu cérebro fez uma conexão direta com a parte baixa do meu corpo, enquanto eu sentia as mãos de Ludimilla apalpando meu seio por cima da blusa fina que eu vestia. Seu corpo estava quente e sua língua rodeava minha boca com pressa, sem me dar chances para pensar no que estava acontecendo ao meu redor.
Ou se tinha alguém ao meu redor.
Com destreza, ela se sentou em cima de mim, na altura da minha cintura e colocou as mãos abertas em cima da minha barriga. Seu olhar só deixou o meu para seguir o caminho que suas mãos faziam, levantando minha blusa até tirá-la de mim com rapidez.
Tive que lutar muito para reprimir um suspiro quando ela mordeu o lábio com um desejo explícito e safado escrito em sua expressão.
- Linda, baby... - gemeu, enquanto seus dedos se fecharam em torno do meu mamilo e o apertou fazendo-o ficar duro para ela.
Com um sorriso no canto dos lábios, ela passou a palma da mão sobre meu bico intumescido e um gemido sôfrego escapou por meus lábios, quando a sensação fez uma ligação direta com meu clitóris.
Eu não era virgem, por Deus, claro que não! Então, porque diabos meu corpo estava respondendo aos impulsos de uma atriz pornô? Porque eu estava com a calcinha tão úmida, que a sensação molhada entre as minhas pernas estava tornando agonizante? E ela ainda não tinha feito nada! Porcaria nenhuma, perto do que o filho da puta do meu ex-noivo tinha que fazer para que eu ficasse minimante excitada.
Eu queria resposta, eu realmente queria, mas naquele momento era impossível encontra-la. Principalmente quando ela se abaixou e passou a ponta da língua em meu mamilo, olhando diretamente nos meus olhos.
- Olhe para mim, Brunna... Quero seus olhos em mim, quero que me observe enquanto eu chupo seus seios tão malditamente deliciosos! - murmurou baixinho novamente, e eu me contorci enquanto me perguntava mentalmente o porquê de ela falar tão baixo.
Ela sorriu docemente para mim e mordeu meu mamilo com força suficiente para fazer com que os pelos da minha nuca se arrepiassem. Puta merda, desde quando pelos na nuca se arrepiam? Que porra malditamente gostosa era aquela? Um gemido alto saiu dos meus lábios e ela se aproveitou para sugar meu mamilo com força para dentro de sua boca, enquanto saía de cima de mim e abria minhas pernas para se colocar no meio delas.
Algo duro, grande e quente se acomodou bem em cima de meu clitóris, e Ludimilla se moveu, me fazendo perceber que tudo aquilo era o seu pênis em cima de mim, coberto apenas pelo tecido fino da calça de pano que ela usava. Senti minha intimidade pulsar, enquanto ela unia meus seios em suas mãos e os chupava rapidamente, pulando de um mamilo para o outro, e se movendo em cima de mim, roçando seu membro em meu clitóris.
Inconscientemente, comecei a mover minha cintura, precisando, necessitando de apenas um pouco mais de fricção. Ela sorriu para mim e mordiscou meus seios mais uma vez, antes de descer a boca pelo meu corpo, passando a língua quente pela minha barriga. Quis soltar um gemido de frustração por perder um contato tão bom no meio das pernas, mas não consegui emitir nenhum som quando soube onde ela iria chegar com toda aquela descida pela minha barriga, quadril e cintura.
Com os lábios úmidos e abertos, ela passeou pelo interior de minha coxa, enquanto seu dedo anelar me toca em círculos em cima do meu monte de Vênus. Fechei os olhos e senti duas lambidas em minha virilha, me obrigando a respirar fundo. Seria apenas um sexo oral, eu sabia disso, então por que diabos eu estava tão nervosa?! E tão malditamente excitada?!
Eu não sabia responder. Acho que nem mesmo o meu nome eu saberia responder, quando ela puxou meu clitóris para dentro de seus lábios com um único e preciso chupão. Um choque elétrico se espalhou e por minhas veias, enquanto uma carga de adrenalina fez com que eu pulasse na cama e olhasse para ela. Ludimilla tinha suas orbes castanhas em meu rosto, me mandando com apenas um olhar, que eu continuasse a fita-la. Como seu fosse capaz de fazer qualquer outra coisa, a não ser observá-la, enquanto ela sugava meu clitóris para dentro de sua boca sem nenhuma piedade de mim, espalhando um prazer, até então desconhecido, por todo o meu corpo.
Um rugido alto escapou por sua garganta quando ela soltou meu nervo pulsante e rodeou minha entrada com a ponta da língua. Meus quadris imediatamente começaram a acompanhar o seu ritmo, enquanto gemidos altos escapavam por meus lábios. Tudo estava resumido àquele momento. Não havia nada ao nosso redor, nada capaz de me fazer parar, nada capaz de fazer Ludimilla parar.
- Deliciosa, baby... Completamente deliciosa. - sorriu, se ajoelhando na cama e estendeu a mão para mim. - Me dê sua mão, hum?
Olhei para ela e sem ao menos pensar duas vezes, estendi minha mão, colocando-a sobre a sua. Ela se inclinou apenas um pouco e lambeu a ponta do meu dedo indicador, logo abaixando minha mão e pousando-a sobre meu monte de Vênus.
- Toque-se. Quero ver seu dedo brincando com essa boceta linda, baby... - sussurrou.
Certo, era óbvio que eu me masturbava, mas eu fazia isso no conforto do meu lar, na privacidade do meu quarto, em cima da minha cama. Não no meio de um monte de gente, até porque, tocar o próprio corpo é algo... Intimo demais, para ser compartilhado assim. Mas eu estava tão excitada com o olhar dela, com o volume que sua ereção estava provocando, que eu só percebi que a havia obedecido quando um gemido escapou por meus lábios, meus dedos indicador e médio circulavam meu clitóris com uma velocidade impressionante, enquanto Ludimilla me olhava fascinada.
- Isso... - ela disse baixinho novamente, agora puxando sua blusa e deixando a visão de seus seios maravilhosamente suculentos e puxando o cordão que prendia sua calça em sua cintura.
Em menos de um segundo, sua gigante ereção estava em minha frente. Seu pênis era ainda maior ao vivo, era realmente... Era muito, muito grande!
E eu achando que não poderia ser tão grande assim devido sua condição. Que ingênua eu fui.
Seu membro ia até o umbigo, as veias estavam totalmente dilatadas, a glande vermelha e brilhando com o líquido do pré-gozo. Mas Ludimilla tinha um autocontrole tão grande, que ao menos parecia que estava tão excitada daquela maneira.
- Não, baby... Não pare... - ela murmurou em um tom mais audível, colocando sua mão esquerda sobre meus dedos, enquanto a direita começava a tocar seu pau de cima a baixo, lentamente.
Ela fez uma careta de prazer e me incitou a continuar a me tocar. Fui absorvida à nossa bolha novamente, me esquecendo do mundo à nossa volta. Nossos gemidos se misturavam e eu sentia meu interior apertar, meu orgasmo próximo, meu corpo gritando por libertação. Eu realmente estava quase lá, quando Ludimilla tirou meu dedo bruscamente de onde estava e caiu de boca em minha intimidade, rodeando meu clitóris e metendo três dedos dentro de minha abertura, encontrando meu ponto G em menos de um segundo.
Puta merda, ninguém nunca me estimulou tanto. Eu tentei aguentar, suportar o prazer, fazer prolongar, mas não foi possível. Meus quadris moveram-se automaticamente, meu gozo sendo liberado um atrás do outro para aquela mulher estranhamente gostosa, que havia me dado o orgasmo mais forte de toda minha vida.
- Eu quero mais... Me dê mais. - rugiu com a boca em minha intimidade, voltando a me chupar com vigor.
O quê? Mais?
Eu ao menos conseguia respirar, e ela queria que eu gozasse mais? O pior, é que meu corpo não respondia mais a mim e sim a ela. Somente aos seus estímulos. Ela falou, chupou e eu gozei novamente, minha intimidade pulsando tanto que chegava a doer, meu clitóris enviava choques elétricos pelo meu corpo, minha perna a apertava, porque eu queria fecha-las e ela simplesmente não deixava!
- Ludimilla, por favor, por favor! - choraminguei, me contorcendo.
Mas ela não parava. Senti e vi o seu sorriso malicioso, sua língua para fora, apenas a ponta dela, rodeando meu clitóris com uma lentidão irritante. Meu corpo pulou para fora da cama e eu gozei novamente, meu líquido indo parar direto em sua língua. Lágrimas escaparam pelos meus olhos e eu já estava pronta para implorar para que ela parasse, quando ela apenas deu um beijo de leve em meu monte de Vênus e pairou sobre mim, tocando meu rosto com a ponta dos dedos.
- Oh, Brunna... - ela murmurou baixinho, limpando minhas lágrimas. - Não chore, baby... Eu ainda tenho mais orgasmos para você.
Abri a boca tentar falar algo, mas respirar era a única coisa que eu sabia fazer no momento. Ludimilla sorriu mais uma vez e passou os lábios sobre os meus.
- Olhe para mim e sinta, apenas olha para mim.
Mesmo se eu quisesse, jamais conseguiria tirar meu olhar do seu. Ludimilla me prendia em seu cativeiro negro, e me manteve ali, sem demonstrar nada, até que eu senti.
A ponta de seu membro passeou desde meu clitóris até minha abertura, nossos sexos ficando melados com nossos líquidos, então, a glande começou abrir espaço. Ela era grande, e foi gentil, entrando devagar, pouco a pouco. Suspirei de prazer enquanto ela continuava em seu autocontrole absurdo, totalmente concentrado em meu olhar, enfiando e enfiando em mim, me alargando tanto que teve uma hora que eu pensei que não tinha mais para onde ela ir. Mas ela me surpreendeu, rebolando e me fazendo mexer junto a ela, escorregando mais para dentro de mim até que sua pélvis tocou meu clitóris.
- Apertada, quente, gostosa... Essa bocetinha foi feita pra ser comida por mim, Brunna. O destino apenas nos deu um empurrãozinho. - murmurou começando a estocar em mim.
Seu membro entrava e saía em um ritmo que foi aumentando gradativamente. Todo o seu pênis golpeava cada nervo minúsculo dentro de mim, nunca, em toda a minha vida, eu me senti tão completa ao transar com alguém. Ninguém nunca tinha acertado todos aqueles pontos que ela estava acertando. Minha vagina contraía ao redor de seu pau, massacrando-a e recebendo todo o prazer em troca.
Essa mulher foi feita para me foder... Para me foder!
- Mais rápido... - murmurei em um gemido, deixando minhas mãos correram por suas costas.
Ela sorriu, e de repente, se virou na cama, me deixando por cima. Com as mãos e minha cintura, Ludimilla começou a me impulsionar para cima e para baixo e logo encontrei um ritmo que dava prazer para nós dois. Meu orgasmo estava próximo de novo, enquanto eu a via morder os lábios e soltar gemidos baixinhos. No caso, a escandalosa ali era eu e meus gritos se tornaram mais alto quando gozei novamente, rebolando em seu membro grosso e grande demais, que me ocupava por inteira.
Sem me deixar parar, Ludimilla me puxou pela nuca e beijou minha boca, me segurando com uma mão. Se apoiando com os pés, ela começou a estocar dentro de mim novamente, me fazendo gemer em seus lábios. Por deus, eu estava sensível demais, e já ia gozar de novo.
- Lu-Ludmilla, eu vou de novo, eu vou... - murmurei nos seus lábios, mas acho que minha voz saiu mais alto do que um simples murmuro.
- Então vem, baby... Goza para mim. - ela rugia, metendo mais rápido, incansável.
E foi isso que fiz, me deixei levar novamente, perdendo a capacidade de raciocínio, enquanto meu corpo tremia e meu gozo molhava todo seu pau dentro de mim. Acho que fiquei mole demais, pois só percebi que Ludimilla havia me deitado na cama, quando vi seu corpo pairar sobre mim novamente. Com o lábio inferior entre os dentes, Ludimilla rebolou dentro de mim, me puxando para um orgasmo que eu jamais conseguiria alcançar.
Sendo um bom conhecedor do corpo feminino, ela apenas continuou a meter, cada vez mais rápido, me fazendo entender que estava em busca do próprio prazer. Sorri para ela e toquei em seus seios, apertando os bicos túmidos, fazendo-a jogar a cabeça para trás e gemer alto.
Eu sentia falta de tocar em um corpo de mulher, é tão melhor do que o de homem. Suave, macia, a carne mais gostosa de apertar, o cheiro, o toque... Oh, principalmente o toque.
Ludimilla gemeu mais alto pela segunda vez e meteu tão forte dentro de mim, que meu baixo ventre oscilou.
- Porra, Brunna... Oh, me fode assim! - gemeu alto, me olhando nos olhos.
Me apertei em torno dela, fazendo pressão em seu membro e então, ela gozou. Seus jatos quentes e grossos me atingiram com força total, me molhando toda por dentro e ela não parava. Continuava a gemer e gritar e chamar pelo meu nome como um clamor.
Depois de alguns minutos, ela se acalmou e se curvou mais para perto de mim, dando beijos em meus seios, meu pescoço e enfim, em minha boca, enquanto saia dentro de mim e eu sentia nossos líquidos se derramando no colchão. Me permiti sentir a língua dela me acariciar com carinho, suas mãos passearam pelo meu corpo e, por um instante, pensei que éramos um casal que havia acabado de fazer amor...
- Porra, perfeito! Corta!
E então, a voz de Larissa entrou em meus ouvidos. Ludimilla se afastou em um pulo e tudo ao meu redor ganhou imagem e som, enquanto a realidade me tomava novamente.
Sim, eu havia acabado de gravar um filme pornô com a estrela mais famosa de todos os tempos.
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