Capítulo 36 - Sex - AVN
Ludmilla cumprimentou algumas pessoas, tentando parecer calma e relaxada, mas eu sei que ela estava mais do que tensa. A cada pessoa que a parava, ela apertava a minha mão, tentando não demonstrar o quanto estava excitada e o quanto queria me arrastar direto para o banheiro.
Quando finalmente conseguimos entrar no corredor onde ficavam os banheiros, Ludmilla abriu a porta. Olhei tudo ao redor. Não era um banheiro normal, onde havia várias cabines com vasos sanitários. Aquele era um banheiro privado, luxuoso, onde tinha até uma mesa de madeira ao lado da pia.
Eu ainda estava observando tudo ao redor, quando senti a presença de Ludmilla atrás de mim. Só precisei olhar para o espelho à minha frente, para vê-la. Ela sorriu de lado e pôs a mão em minha cintura, me puxando até que minha bunda estivesse de encontro com a sua ereção.
Lentamente, ela começou a beijar meu ombro desnudo, subindo até a minha orelha, onde mordeu o lóbulo.
— Você está deliciosa... — murmurou em meu ouvido. — Meu pau está gritando para entrar na sua bocetinha.
Suas mãos subiram por minha barriga e chegaram aos meus seios, onde ela apertou com força por cima do vestido. Um gemido alto escapou por minha garganta.
— Por que não quis fazer nada comigo durante todos esses dias? — perguntei, fechando os olhos.
Ela passou a língua pelo meu pescoço e mordeu de leve minha pele, fazendo com que eu me contorcesse.
— Porque você ainda estava se recuperando... E porque, também, eu estava adorando ter desfiles com você nua pela minha casa. — puxou o lóbulo da minha orelha novamente. — E porque a pressa é inimiga da perfeição.
Com um único puxão, ela me virou e me beijou, começando a andar comigo até a mesa que ficava perto da pia, passando a mão pela minha coxa desnuda.
As pontas de seus dedos subiam e desciam, provocando uma sensação de agonia por todo o meu corpo, principalmente em minha intimidade. Toda vez que seus dedos chegavam perto da minha virilha, eu suspirava alto, pensando no alívio que iria sentir quando seus dedos tocassem meu clitóris, mas ela sempre recuava antes mesmo de chegar lá.
— Ludmilla, por favor... — murmurei, sentindo seus beijinhos em meu pescoço.
— Por favor o que, Brunna?
— Me toque...
— Estou tocando, amor... — riu baixinho, descendo os beijos para o meu colo.
Rapidamente, desci a única alça do meu vestido, deixando meus seios expostos para ela. Ludmilla os ignorou totalmente, subindo os beijos até pararem do outro lado do meu pescoço.
— Me toque direito! — falei mais incisiva.
— Me diga onde quer ser tocada e aí, quem sabe, eu não realize o seu desejo...
Seus dedos passearam pela minha virilha e meu monte de Vênus, mas voltaram rapidamente para minha coxa. Cansada e super excitada, puxei seu rosto para mim, olhando dentro de suas esmeraldas.
— Me fode, Ludmilla! Eu quero sentir sua boca em meus seios, seus dedos tocando cada parte de minha boceta... Quero sentir seu pau dentro de mim, na minha mão, na minha boca. Entendeu? Ou quer que eu desenhe?
Ela me olhou fixamente e então, sorriu de lado. Senti seus dedos subirem novamente pela minha coxa até parar em minha intimidade, onde ela enfiou um dedo rapidamente dentro de mim. Um gemido de tesão e surpresa escapou por minha garganta.
— Assim? — ela perguntou, colocando mais um dedo dentro de mim e logo depois, mais um, me alargando inteira e indo até o fundo.
— Isso, assim... — gemi, puxando-a para mim pelo alça de seu vestido.
Ela aumentou a velocidade de seus dedos e se abaixou para ficar a altura de meus seios, puxando meu mamilo em sua boca, sugando-os avidamente. Gemi alto demais, sem me importar se poderia ter alguém no corredor ou não. Tudo o que eu mais queria, era gozar muito para ela e fazê-la gozar para mim.
Rapidamente, com as mãos subi seu vestido até sua cintura, puxando com uma mão seu short de compressão com força. Fazendo seu membro pular para fora, com as veias alteradas e a glande totalmente molhada, me deixando com água na boca. Ludmilla largou os meus seios e tirou seus dedos dentro de mim e tomou em uma mão, seu membro e começou a se tocar, enquanto a outra segurava seu vestido.
— Deite na mesa e se toque. — gemeu, passando o polegar lentamente pela glande, antes de recomeçar os movimentos de sua mão.
Obedecendo-a, me deitei e me apoiei em um de meus cotovelos, usando a mão livre para descer pelo meu corpo, dando-lhe uma visão de toda a minha intimidade. Gememos juntas, quando passei o dedo médio pelo meu clitóris.
— Ah, Brunna... Você não sabe o quanto é gostoso ver isso. — ela gemeu, chegando mais perto de mim. Senti a glande de seu pênis tocar minha abertura. — Continue se tocando, baby.
Continuei movimentando meu dedo em meu clitóris, aumentando a velocidade. Gemidos escapavam por meus lábios, enquanto eu sentia o prazer se espalhar por todo o meu corpo. Eu estava entorpecida, olhando fixamente para os olhos de Ludmilla, observando cada uma de seus caretas lindas, que denunciavam o prazer que ela também estava sentindo.
Lentamente, senti seu pênis entrar em mim, apenas a glande. Eu estava apertada por conta do prazer que estava sentindo, e ser alargada daquela forma fez o meu tesão se multiplicar.
— Porra, Brunna! Melada e apertada, puta merda... Como eu amo essa boceta! — Ludmilla gritou, continuando a movimentar sua mão pela base de seus pênis. — Quero que você goze assim, na cabeça do meu pau.
Ela enfiou mais um pouco, até toda a glande estar dentro de mim e então, começou a se movimentar. O estímulo dentro de mim foi forte. Não podia imaginar que apenas a sua glande dentro de mim, mais o estímulo em meu clitóris, me traria um prazer tão grande, a ponto de fazer com que o meu interior pulsasse apenas alguns segundos depois da sua quase penetração.
— Ludmilla... Ludmilla, eu vou gozar. — choraminguei, sentindo meu orgasmo preste a explodir.
— Eu sei, baby. Goza bem gostoso, vai! — Ela rugiu. — Quero sentir seu gozo molhando a cabeça do meu pau e depois eu vou te chupar muito, muito mesmo!
Deus! Eu amava aquela boca suja, amava aquela mulher, amava o pau dela dentro de mim... Com esses pensamentos, gozei forte para ela, sentindo meu corpo tremer em cima da mesa. Ludmilla nem ao menos esperou meus espasmos terminarem. Ela simplesmente saiu dentro de mim e começou a me chupar, tomando o resto do meu gozo em sua língua. Meu corpo tremeu ainda mais, enquanto ela usava aquela língua de forma magistral, como apenas ela sabia fazer.
Senti sua língua passar lentamente sobre meu clitóris, rodopiando e rodopiando, indo para cima e para baixo, em movimentos alternados e deliciosos. Gemi alto, mais uma vez, sentindo as paredes da minha vagina começarem a pulsar.
— Ludmilla...
Ela apertou minhas coxas, abrindo-as ainda mais. Puxei seus cabelos, enfiando ainda mais a sua cabeça para o meio de minhas pernas – como se fosse possível – e chamei por seu nome, sentindo sua língua me penetrar no momento em que eu gozei. Ou melhor, no momento em que eu gozei muito, sentindo aqueles pequenos jatos escaparem de mim, me levando a ter uma ejaculação.
Tudo por culpa de Ludmilla.
Dizer que eu estava sensível era muito pouco. O mínimo toque de Ludmilla fazia meu corpo pular sobre a mesa, por isso, praticamente o expulsei do meio das minhas pernas. Ela saiu com um sorriso gigante no rosto, meu orgasmo havia sujado tudo ao redor de seus lábios e ela passou o dedo por ali, lambendo cada resquício.
— Eu nunca vou me cansar de fazer com que você goze assim. — falou, se aproximando e passando a mão aberta por minha coxa. — Seu gosto é o melhor do mundo, eu poderia passar a minha inteira com a minha cara no meio das suas pernas, te chupando.
Me sentei na mesa e passei a mão pela sua testa, tirando alguns fios de cabelos que ficaram grudados em seu suor.
— Eu não vejo nada demais... Se você quiser ficar a vida inteira aqui, não tem problema, eu deixo. Como posso dizer não a um pedido como esse?
Ela riu alto, passando os polegares sobre os meus mamilos, me fazendo ofegar.
— Tenho certeza que você nunca diria não.
Sorri para ela, pegando em seu membro por cima seu vestido, que agora a cobria por completo novamente. Mas não por muito tempo, já que ela voltou a puxar ele para cima, segurando, enquanto eu admirava seu membro em minhas mãos. Ele parecia ainda maior e glande brilhava ainda mais, por conta do meu orgasmo. Comecei a tocá-la rapidamente.
— Ta bom, pra não ser injusta, a gente pode fazer aquela posição em que eu te chupo e você me chupa ao mesmo tempo... Que tal?
— Um 69?
— Sim, um 69. — assenti, tocando-a de cima para baixo.
Seu pau pulsou em minha mão e ela riu, olhando para baixo.
— Acho que meu pau e eu gostamos muito dessa ideia. — falou tirando o membro de minhas mãos e me puxando para a beirada da mesa. Lentamente, ela me penetrou, apertando minha cintura. — Amo essa boceta apertada... Amo a forma como você se alarga pra me receber...
— E eu amo a forma como você entra em mim, grande desse jeito... — gemi arranhando sua nuca de leve.
Ela encostou a testa na minha e me beijou, estocando mais e mais dentro de mim.
— E eu amo essa sua boca sujinha... — sorriu, mordendo meu lábio inferior.
— E eu te amo mais do que tudo no mundo inteiro. — falei, sentindo-a ir até o final. Ludmilla ficou parada, olhando dentro dos meus olhos. — Eu sou louca por você, amo cada parte de você, desde o seu pau, a sua personalidade e principalmente, o seu coração. Como diz Clarice: "Já era amor antes de ser".
Ela sorriu e vi seus olhos se marejarem de leve.
— Droga, eu achei a mulher dos meus sonhos. Caralho, Brunna, eu te amo muito!
Amor, fascínio e emoção mesclaram-se dentro de mim, fazendo com que o prazer que eu estava sentindo, se multiplicasse por mil. Ludmilla não largou a minha boca nem por um segundo, por isso, eu gemia para ela e ela gemia para mim, fazendo com que aquele momento se tornasse ainda mais íntimo.
Nós não estávamos fodendo no banheiro. Nós estávamos fazendo amor dentro daquele banheiro e para quem acha que fazer amor diminui o prazer, só tenho algo a dizer: essa pessoa está redondamente enganada. O prazer era ainda maior.
Ludmilla aumentou os movimentos, estocando rapidamente dentro de mim, tocando todos os pequenos nervos que eu só descobri que tinha, quando estive com ela. Senti minha intimidade pulsar ao mesmo tempo em que seu membro tremeu dentro de mim.
— Goza comigo. — pediu. — Vou gozar muito para você, muito!
Gemi, sentindo tudo ao meu redor sair de órbita, fechei meus olhos e me entreguei à onda avassaladora do meu orgasmo. Ludmilla fez o mesmo, apertando minha cintura e gemendo alto junto comigo.
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