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Capítulo 22 - Beautiful Ring

Ludmilla largou minha boca rapidamente, apenas para me pegar no colo e ir em direção às escadas. Enquanto subia, sua boca atacou o meu pescoço, me dando chupões que, com toda a certeza, me deixariam marcada por pelo menos uma semana. Mas, quem ligava? Eu já era dela, uma marca a mais ou a menos não faria alguma diferença.

Quando finalmente chegamos ao seu quarto, ela me jogou sobre a cama e arrancou minhas sandálias com rapidez, antes de pôr meu dedo indicador em sua boca. Ela passou a língua por ele lentamente, fazendo com que um arrepio excitante passasse por todo o meu corpo. Eu ao menos sabia que ali era uma área erógena, mas ela parecia conhecer meu corpo como ninguém. Quando o mordiscou, um choque se instalou em meu clitóris, me fazendo gemer e jogar a cabeça para trás.

Eu ainda estava imersa naquela sensação quando ela levantou meu vestido e arrancou minha calcinha, para só então, abrir minhas pernas e me deixar totalmente exposta para ela. Estava nua da cintura para baixo e nunca me senti tão molhada por estar com as pernas abertas diante de alguém, como estava agora.

Lentamente, Ludmilla passou o nariz por toda a extensão interna da minha coxa, primeiro uma e depois a outra. Senti sua língua molhar toda a minha virilha e passear lentamente sobre meu monte de Vênus.

— Eu estava com saudade de sentir o gosto dessa bocetinha doce, Brunna... — murmurou.

Apoiei-me em meus cotovelos e a vi passando os lábios entreabertos por toda a extensão da minha intimidade, desde a abertura até meu clitóris. Seu toque tão leve quanto uma pluma, mas que causava um prazer doloroso em meu centro.

— Hum... — gemeu, passando a língua pelos seus lábios molhados por minha excitação. — Ainda mais gostosa do que a última vez que te provei... Eu vou te chupar tanto e tão gostoso, Brunna, que você vai implorar para nunca sair da minha cama ou da minha vida.

Eu só tive tempo de pegar minha próxima respiração e então, sentir tudo o que ela poderia me dar. Ela passou a língua lentamente pelo clitóris, de cima a baixo, movendo meu nervo duro e excitante, deixando-o ainda mais molhado por sua saliva. Um arrepio de prazer tomou conta de todo o meu corpo e eu abri ainda mais as minhas pernas, apenas para que ela tivesse todo o espaço possível para me provar e chupar.

Percebendo isso, ela sorriu e começou a sugar meu clitóris sem pena. Eu pude sentir cada pressão de seus lábios, cada lambida de sua língua, cada sugada em meu clitóris, enquanto vários gemidos escapavam por minha garganta. Minhas duas mãos estavam pressionadas em sua cabeça, enquanto ela deixava sua língua bem visível para fora da boca e lambia toda a minha boceta, parando sempre em meu clitóris, castigando-o com sua língua implacável.

Eu já sentia meu interior se apertando e pulsando, meu orgasmo próximo, enquanto meu quadril se movia por conta própria, em busca de mais e mais fricção. Ludmilla só precisou prender meu clitóris rapidamente entre seus dentes, para que eu explodisse em mil e um pedaços. Pelo menos, foi assim que eu me senti quando gozei com força para ela, meu corpo tremendo em meio a um orgasmo frenético que só ela sabia me dar.

Lentamente, ela passou a língua por toda minha abertura, bebendo todo o gozo que liberei para ela. Meus pulmões clamavam por ar e meu corpo tremia com o mínimo toque, mas mesmo assim, ela voltou a me chupar sem piedade, acrescentando dois dedos e os enfiando em mim. Um gemido profundo escapou por minha garganta e Ludmilla mordeu minha virilha, estocando seus dedos em uma velocidade cada vez maior.

— Eu quero mais, Brunna. Me dê mais, goze mais para mim! — rugiu, voltando a cobrir minha intimidade com a sua boca.

Antes mesmo que eu pudesse raciocinar, meu corpo foi mais rápido. Ludmilla metia seus dedos com força e sugava meu clitóris com cada vez mais gana, chamando meu segundo orgasmo que veio rápido e forte. Gozei de novo e mais uma vez em sua boca, molhando seus dedos e sua língua, enquanto ela se tornava cada vez mais incansável.

— Ludmilla, por favor... — choraminguei querendo fechar minhas pernas, mas sendo impedida por ela. — Eu não aguento mais, por favor.

— Aguenta sim, amor... Só mais uma vez, eu sei que você pode. — disse, dando uma lambida rápida em meu clitóris supersensível. — Eu conheço o seu corpo e sei que tem um orgasmo ainda mais forte por vir, quando eu enfiar a minha língua na sua bocetinha.

— Não, Ludmilla, eu quero você dentro de mim.

Ela tirou seus dedos de dentro de mim e os lambeu lentamente na minha frente. Sexy. Um sorriso safado marcou seu rosto. Aproveitando sua calmaria, me sentei e arranquei meu vestido e sutiã rapidamente, voltando a me deitar à sua espera. Eu estava praticamente convencida de que ela tiraria sua roupa e subiria em cima de mim, porém, mais uma vez, Ludmilla me surpreendeu com seu autocontrole e voltou a cobrir minha intimidade com sua boca, penetrando sua língua em minha abertura, saindo e entrando rapidamente.

— Oh meu Deus, Ludmilla! — gritei, empurrando sua cabeça para o meio das minhas pernas.

Um prazer absurdo tomou conta do meu corpo quando sua língua começou a estimular cada nervo sensível que havia em meu interior. Ela era rápida, tão rápida que pensar era impossível. Eu era apenas sensações e isso se multiplicou quando senti meu baixo ventre tremer, um orgasmo forte se construindo em meu interior.

Sabendo que eu estava preste a explodir, Ludmilla pressionou o polegar em meu clitóris e o moveu para os lados, enquanto sua língua continuava a me estimular por dentro, me provocando, chamando o meu orgasmo que veio com força, aquele orgasmo tomou conta de mim. Meu corpo tremia, enquanto jatos e mais jatos eram liberados de minha vagina.

Eu ainda sentia meu interior pulsar quando consegui abrir os olhos. Ludmilla passava língua de leve pelas minhas coxas, lambendo cada gotícula que eu havia liberado. Um sorriso enorme se abriu em meus lábios quando seus castanhos flamejantes encontraram os meus olhos.

— Outra ejaculação... Eu disse que seu corpo estava preparado para gozar ainda mais para mim. — murmurou, subindo pelo meu corpo até ficar cara a cara comigo. — Satisfeita?

— Não totalmente... — sussurrei, sorrindo de volta para ela.

— Ah, não? — perguntou, um sorriso brincando em seus lábios.

— Não. Só estarei totalmente satisfeita quando você estiver dentro de mim.

Olhando em seus olhos, passei as mãos por suas costas até chegar à sua bunda. Apertei aqueles montes deliciosos e aproveitei para arrastar minhas mãos até encontrar seu top, do qual puxei com força para cima, até conseguir por fim tirá-los e me perder por segundos encarando seus seios apetitosos, do qual fiz questão de lamber, enquanto voltava minhas mãos para seu quadril. Dessa vez para tirar seu moletom, sentindo seu membro duro e ereto pular contra minha barriga. Estava quente e com a cabeça totalmente melada, pois havia molhado minha pele.

Por minutos me concentrei em chupar seus avantajados seios, sugando seus mamilos duros, batendo a língua sobre eles. Enquanto Ludmilla gemia roucamente e forçava minha cabeça contra eles.

Ela terminou de tirar sua calça aos chutes e eu levei minha mão livre para frente de meu corpo, pegando seu pênis em minha mão e o tocando devagar, de cima para baixo. As veias inchadas pulsavam em minha mão, enquanto Ludmilla mordia o lábio e sentia o prazer leve que eu estava lhe proporcionando.

Quando me dei por saciada de seus seios, deixando-os totalmente avermelhados e sensíveis, suas mãos acariciaram meu rosto com carinho, para logo depois a ponta de seus dedos passarem por meus lábios.

— Eu vou fazer amor com você. — sussurrou com os olhos vidrados nos meus. — Eu nunca fiz amor com alguém, mas vou fazer com você porque eu te amo.

O meu coração se quebrou. Totalmente, completamente, apenas se quebrou em mil pedaços, enquanto Ludmilla me penetrou lentamente. Tão devagar que lágrimas tomaram conta de meus olhos e se derramaram pela lateral pela lateral do meu rosto. Senti seu membro abrir espaço dentro de mim, vi seus olhos fixos nos meus, prazer e amor tomando conta de toda a sua expressão.

— Não, amor... Não chora. — sorriu de leve e beijou meus lábios lentamente. — Não chora, Brunna, eu estou aqui.

— Eu também te amo, Lauren. — sussurrei de volta, passando a mão por seu rosto e puxando-a para mim. — Eu vou fazer amor com você porque eu também te amo.

Ela sorriu e, mesmo com o coração quebrado, eu sorri também, sentindo-a me penetrar até o fim. Lentamente, Ludmilla começou a se mover em mim, ora gemendo gostoso em meu ouvido, ora beijando todo meu rosto, meu pescoço, seios... Todos os lugares que ela poderia alcançar.

O prazer tomava conta de nós duas e, por Deus, eu não merecia uma mulher como ela. Ela estava fazendo amor comigo e por mais que eu também estivesse fazendo amor com ela, não conseguia tirar de mim a sensação de que estava a usando. Eu me sentia suja demais para estar com uma mulher como ela, mas mesmo assim, eu iria aproveitar aquele momento até o fim e a amaria da mesma forma que ela estava fazendo comigo.

Ela aumentou apenas um pouco os movimentos, e, sem deixar nada a desejar, começou a fazer com que o prazer aumentasse. Mesmo sem estar com toda a gana que ela tinha quando transávamos, estar ali com ela, naquele momento, fazendo amor em uma velocidade muito inferior à que estávamos acostumadas, ela fazia com que o prazer nos atingisse.

— Ludmilla... — gemi, puxando sua cabeça para mim.

Meu orgasmo próximo, de novo.

— Eu sei, amor... Goza comigo, Brunna, goza bem gostoso comigo. — sussurrou, puxando meu lábio inferior com os seus dentes, como sempre fazia quando estava perto de gozar.

E então, eu me entreguei e mergulhei de cabeça no mar de prazer ao qual ela havia me arrastado. Gozamos forte e juntas, gemendo uma na boca da outra, em meio a uma sessão de carinho que nunca havíamos partilhado com ninguém.

Ainda dentro de mim, Ludmilla começou a me beijar. Beijou minha bochecha, minha boca, meu pescoço, minha testa, a ponta de meu nariz... Depois passou para o braço, primeiro o esquerdo, beijando minha mão e todos os dedos, logo depois passou para o direito e tudo o que eu conseguia fazer era sorrir por estar em meio àquela demonstração de amor tão nova que só ela sabia me dar.

— Hum... Anel bonito. — ela disse, me despertando da letargia e chamando minha total atenção. — Quem te deu?

O ar deixou totalmente os meus pulmões, enquanto ela observava o anel com atenção. Quando ela tentou tirá-lo de meu dedo, fechei minha mão e tentei puxar discretamente, mas tudo o que fiz foi chamar mais a sua atenção.

— Hey, me deixe ver... — ela riu e eu desisti.

Abri minha mão lentamente e a vi tirar o anel de meu dedo. Ela o analisou, vendo a pedra que coroava o aro de prata, fazendo uma careta que seria até engraçada, se eu não estivesse tão tensa.

— Hm... Isso é diamante. É de família?

Ouvi meu coração pulsar em meus ouvidos quando ela virou o anel. Sua testa franziu e sua expressão engraçada deu lugar a uma expressão de dúvida.

"B&C Para Sempre".

Era isso que estava escrito na parte interior do anel. Foi exatamente isso que Ludmilla sussurrou com uma expressão horrorizada tomando conta de todo o seu rosto bonito.

— Brunna... — me olhou e eu senti minha garganta se apertar. — Você e Caio...

— Sim. Nós voltamos. — murmurei, tendo a certeza de que a expressão decepcionada e, ao mesmo tempo, horrorizada de Ludmilla, estaria para sempre no meu eterno coração quebrado.

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