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Capítulo 21 - One Last Time


"Eu volto para você, Caio".

Essa frase se repetiu em minha mente durante todo o jantar, enquanto Caii exibia um sorriso tão grande em seu rosto, que, por um momento, pensei que sua face fosse se partir ao meio.

Ele estava quase pulando de felicidade, enquanto eu estava me sentindo destruí por dentro. Minha mente estava em total confusão, enquanto meu coração me chamava de idiota e meu subconsciente falava que aquela era a opção mais viável para mim. Mas, se realmente era a melhor opção, por que diabos eu estava me sentindo daquela forma?

Muitas perguntas, nenhuma resposta.

A noite seguiu e logo após a sobremesa, recusei o convite de Caio para uma esticada até o seu apartamento. Eu não transaria com ele de jeito algum e ele percebeu que forçar a barra seria uma tremenda idiotice. Ele estava falando pelos cotovelos no restaurante; e continuou a falar até chegar a meu apartamento. Assim que parou em frente ao meu prédio, eu desci e ele veio atrás, me levando até o elevador.

A presença dele estava se tornando insuportável e eu havia aceitado como meu noivo, de novo.

— Obrigado por essa noite, Brunna. Obrigado por toda a felicidade que me proporcionou ao dizer que voltava para mim. Eu mal posso esperar para gritar para todos que você é minha e que nosso casamento irá acontecer! — ele riu e pegou em minhas mãos, beijando o anel de diamante em meu dedo anelar.

Tentei sorrir, mas meu esforço foi em vão, quando o vi se aproximar com a intensão clara que ia me beijar.

— Não vamos forçar nada ainda, Caio, por favor... — murmurei, empurrando-o de leve pelo peito. — Vamos dar tempo ao tempo.

— Ora, Brunna, quer dizer que não posso beijar minha noiva? — arqueou uma sobrancelha, me olhando de forma incrédula. — Você será minha esposa daqui duas semanas. Não pode me impedir de tocar você, de beija-la... Eu te amo.

Ele voltou a se aproximar, até tocar seus lábios de leve nos meus. Foi um selinho, ou quase um selinho, visto que me afastei no momento em que ele quis aprofundar o beijo. O barulho do elevador chegando o impediu de reclamar sobre mais alguma coisa.

— Obrigada pelo jantar. — murmurei, me virando e entrado no elevador.

Ele segurou a porta por mais alguns segundos e sorriu.

— Eu que agradeço. Eu te ligo amanhã, mamãe ficará super contente ao saber que voltamos e com certeza, vai querer conversar com você sobre os preparativos para o nosso casamento. — piscou para mim e me soprou um beijo. — Te amo.

E então, um segundo depois, eu estava sozinha dentro daquela caixa de aço, que me levava direto para o meu apartamento. Assim que pisei no meu andar, todo aquele corredor me fez pensar em uma única pessoa.

Ludmilla.

Como ela estaria agora? Como reagiria ao saber que eu havia voltado para Caio? Acho que eu lhe devia uma explicação, não é mesmo? Ela poderia simplesmente descobrir pro alguém que eu havia voltado para o meu ex-noivo... Ela merecia uma explicação plausível. Era o mínimo que eu poderia fazer, depois de todo o nosso envolvimento.

Parei em frente à porta do meu apartamento e ao invés de tirar as chaves da bolsa, tirei o meu celular. Não havia mensagem dela, ou telefonema, mas mesmo assim, fui até a agenda de contatos e cliquei sobre seu nome. Chamou três vezes antes de sua voz chegar aos meus ouvidos.

Brunna?

Deus... Eu amava aquela voz. Amava aquela mulher e me casaria com outra pessoa. Que merda eu estava fazendo?!

— Ludimilla... Você está em casa? — me ouvi perguntar com uma voz mais segura do que eu estava realmente.

Na verdade, eu estava tudo naquele momento, menos segura.

Estou. Aconteceu alguma coisa?

— Não, eu só... Eu posso ir até aí? Ou você está ocupada? Se tiver, não tem problema, a gente pode se ver amanhã ou depois, não quero te atrapalhar...

Brunna, se acalma! Por que está falando assim? — assim como? Eu estava desesperada, mas não queria que ela percebesse isso. — Preste atenção: eu estou em casa sim e você pode vir aqui, mas do jeito que está falando, acho que é melhor eu ir onde você está. Por que está tão nervosa? Tem certeza que não aconteceu nada? Sabe que pode me contar qualquer coisa.

Por que ela tinha que ser tão compreensível? Poxa, Ludmilla, se você pisasse na bola de uma vez, apenas uma única vez, eu não me sentiria tão culpada como estou agora.

Brunna? — me chamou mais uma vez, quando recebeu meu logo silencio como resposta.

— Não precisa vir, eu já estou a caminho. — murmurei, indo de volta para o elevador. — Chego aí em vinte minutos.

Ok, não esqueça, moro no apartamento 2010. Estou te esperando.

— Está bem... Beijos.

Beijos.

Desliguei no momento que o elevador chegou ao térreo. Caminhei rápido até o ponto de táxi que ficava a alguns metros de distancia do meu prédio e logo estava a caminho da casa de Ludmilla. Nunca havia ido lá e escolher justo esse momento para conhecer a casa dela talvez não fosse uma boa ideia, mas, o que eu poderia fazer?

Eu precisava vê-la o quanto antes. Precisava acabar com tudo o que tínhamos, antes que eu perdesse toda a coragem que nem tinha dentro de mim.

A viagem foi rápida – ou foi o que eu achei, visto que não parei de pensar por nenhum segundo enquanto a paisagem passava como um borrão pela janela. Paguei pela corrida de táxi e cheguei ao prédio, sendo liberada pelo porteiro para poder subir. Pude perceber que tudo ali era muito mais luxuoso do que onde eu morava, o que não me impressionou nenhum pouco. Ludmilla era uma mulher bem-sucedida, rica, apesar de parecer bem simples. Ela não moraria em um lugar com menos conforto do que o dinheiro dela poderia lhe proporcionar.

Cheguei ao vigésimo andar e caminhei hesitante por todo o corredor até chegar à única porta que existia ali. Toquei a campainha e esperei por alguns minutos, até que Ludmilla abriu a porta, vestindo uma calça de moletom preta e um top de academia, o cabelo estava um pouco molhado e algumas gotas d'agua molhavam seu top.

Ela estava... Deliciosamente apetitosa. Beirando a insanidade.

— Oi. — murmurei, voltando meu olhar para o rosto dela.

Ela abriu aquele sorriso capaz de me deixar com as pernas bambas. Não parecia, nem de longe, com a Ludmilla que me deixou em meu apartamento há apenas três noites.

— Entra. — ela liberou a passagem e me puxou delicadamente pela mão, me fazendo entrar em seu apartamento. — Você está lindíssima, aliás.

— Obrigada. — sorri de leve, olhando tudo ao meu redor.

Todo o seu apartamento era decorado com tons Preto e branco. Móveis modernos ocupavam vários espaços, mas o que mais me chamou a atenção, foram os seus prémios despojados em cima de uma bancada de vidro.

Vários pênis de ouro estavam ali, incluindo algumas estatuetas que eu jamais saberia o que significava.

— Acho que não veio aqui para ficar admirando os meus prêmios pornográficos, Brunna... — ela riu, me abraçando por trás. Senti uma trilha de beijos subindo pelo meu ombro e parando apenas atrás da orelha, onde ela passou a língua levemente, me causando um arrepio absurdo. — Aliás, eu tenho uma vaga ideia do que veio fazer aqui.

— E o que eu vim fazer aqui? — perguntei, sentindo suas mãos levantarem meu vestido devagar.

Minha calcinha já estava completamente úmida, e de repente, o motivo pelo qual eu havia ido até ali, evaporou da minha mente.

— Você veio aqui porque sentiu saudades de mim. Do meu corpo, do meu toque, dos meus beijos... Do meu pau dentro de você. — sussurrou em meu ouvido, esfregando sua ereção em minha bunda. — Eu vou atender a sua necessidade, baby. Necessidade que, aliás, é totalmente minha também.

Com um puxão na minha cintura, Ludmilla me virou para ela e atacou minha boca com um beijo de tirar o folego. Sua língua capturou a minha e em menos de meio segundo, minhas mãos já estavam em seus cabelos molhados, puxando-a para mim.

Era óbvio que eu estava com saudade dela, mas nunca havia pensando que era tão absurdamente grande, ao ponto de eu ter que deixar um assunto tão sério, para trás. E eu jamais iria interromper um ataque faminto como aquele, para falar sobre qualquer outra coisa. Eu precisava de Ludmilla, precisava senti-la em mim, dentro de mim.

Uma última vez.

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