Capítulo 13 - Yes Ma'am
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Ouvi os passos de Ludmilla se afastando, o barulho de sapatos caindo no chão, assim como o barulho de um zíper sendo aberto. Ela estava se despindo e minha excitação atingiu um nível ainda maior por conta da expectativa. Ouvi mais e mais passos, acho que ela estava andando pelo meu quarto até que voltou a ficar perto de mim, seu membro ereto encostando-se a minha bunda.
— Sabe, Brunna... Você tem sido uma mulher muito má desde o dia em que eu te conheci.
O que?
— Co-Como assim?
Outro tapa forte e quente me atingiu, dessa vez na minha nádega direita, me fazendo soltar um urro alto. Deus, aquilo doía e ao mesmo tempo fazia com que minha intimidade clamasse pelo orgasmo.
Como era possível?
— Eu não me lembro de ter lhe dado permissão para falar, Brunna! — ela disse, incisiva. — Terei que lhe ensinar boas maneiras, garota.
Quase abri a boca para falar algo, mas parei no mesmo instante. Seus tapas me excitavam e isso era um fato, mas eu também queria muito saber o que ela tinha em mente e para isso, eu precisava ficar quieta.
— Continuando, a primeira coisa que você fez de errado, foi me fazer perder o controle. Eu nunca gozo dentro de uma mulher no momento em que estou contracenando... Eu gozei dentro de você, porque você me prendeu no seu olhar. Acho que você merece um castigo por conta disso, não é, Brunna?
Mereço? Se ela está falando, eu devo mere...
Outro tapa! Fortíssimo em minha nádega esquerda, e, caramba, se eu recebesse outro tapa, acho que derreteria junto a cachoeira de excitação que minha boceta liberaria.
— Responda, Brunna! Toda vez que eu lhe fizer uma pergunta, você tem o dever de me responder.
Ah, sim.
— Sim, eu mereço um castigo por isso, Senhora.
— Sim, você merece. E merece um castigo também por ter feito um feitiço para que meu pau não levantasse para outra mulher. Porque é isso que está acontecendo, Brunna. Eu não tenho uma ereção para outra mulher desde o dia em que transei com você. E isso não está certo, não é mesmo.
— Não está, Senhora.
— Não mesmo... — ela ficou em silêncio por alguns minutos, passeando a mão pela minha bunda quente e ardida. — Dez tapas, Brunna. Eu lhe darei dez tapas por conta de tudo o que fez comigo. Está de acordo?
— Sim, Senhora.
— Perfeito. Por que estamos fazendo isso, Brunna? Por que está curvada e me obedecendo?
— Porque eu queria saber como é... — primeiro tapa. Forte e rápido, bem no meio da bunda.
Ela me acariciou e eu gemi, me empinando para ela, meu corpo pedindo mais e ao mesmo tempo, implorando por um orgasmo.
— Continue a falar, não pare!
Segundo tapa, no lado direito, seguindo a sequência que ela tinha começado quando eu errava alguma coisa.
— Porque eu queria saber como era, Senhora. — gemi, recebendo o terceiro e quarto tapa.
Minha carne ardia e as paredes da minha vagina estavam tão apertadas, que eu tenho certeza que com apenas um toque em meu clitóris, eu iria gozar.
— E por que você está apanhando? — ela perguntou, acariciando minha bunda com leveza.
— Porque você não...
Quinto e sexto, o eco das palmadas preenchendo todo o meu quarto.
— Você? Isso está certo, Brunna?
— Não, Senhora. — choraminguei, sentindo minhas pernas oscilarem.
Meu corpo implorava por um orgasmo, por um descanso, mas eu não queria parar.
— Recomece. Por que você está apanhando, Brunna?
— Porque a Senhora não consegue ficar dura para nenhuma outra mulher, a não ser... — sétimo e oitavo, e mais excitação saía da minha intimidade. — Eu... — murmurei o final.
Ela me deu mais um tapa nas nádegas e fez uma pausa. Senti dois beijos em minha carne ardida e então, veio o golpe de misericórdia.
O décimo e último tapa, que minha bunda quente estava esperando, foi dado mais embaixo. Atingiu em cheio a minha intimidade.
Meu clitóris vibrou, senti um grito agudo saindo de minha garganta, enquanto minhas pernas viravam gelatinas e meu baixo ventre tremia em um orgasmo poderoso. Jatos saíram de dentro de mim, enquanto eu tinha o que muitos chamavam de mito ou então, algo que apenas atrizes pornôs conseguiam atingir: uma ejaculação feminina.
Era forte, e parecia que nunca ia acabar. Eu gozava e gritava, enquanto meu corpo trêmulo era acolhido nos braços de Ludmilla. Só percebi que estávamos sentados no chão, quando todo o torpor havia acabado, deixando apenas um tremor em meu corpo a cada movimento que eu ou Ludmilla fazíamos.
— Ludmilla... — murmurei, procurando algo para falar, antes que ficasse envergonhada demais para sequer olhar para ela.
— Brunna, isso foi... Incrível! Você já tinha gozado assim? — ela olhou para mim, sorrindo.
Neguei com a cabeça, encostando meu rosto em seu peito nu. Ouvi a risada de alegria dela, enquanto um sorriso se abria em meu rosto.
— Sabe o quanto isso é difícil? Tirando você, acho que apenas duas mulheres já tiveram um orgasmo desse comigo, e as duas treinaram a vida inteira para atingi-lo. Enquanto você... Só bastou te colocar como submissa e bater na sua bunda! Incrível, porra!
— Ludmilla, por favor! — exclamei, totalmente envergonhada, apesar do sorriso de prazer estampado no meu rosto.
Ludimilla colocou dois dedos sob meu queixo e levantou meu rosto para que eu fitasse seus olhos, que estavam incrivelmente claros, um castanho acinzentado. Seu sorriso de alegria era contagiante.
— Não precisa ficar envergonhada. No que depender de mim, te darei muitas e muitas ejaculações. — seus dedos desceram de leve pelos meus seios, começando a rodear meu mamilo de leve. — Agora eu quero foder você, de verdade.
Senti minha intimidade oscilar, acordando a excitação que adormeceu depois daquele orgasmo tão intenso. Mordi o lábio e saí do meio das pernas de Ludmilla, me sentando sobre seu quadril e pegando seu membro em minha mão. Ela sorriu e se recostou ao pé da minha cama, enquanto apertava meu mamilo em seus dedos.
— Me coloque dentro de você, gostosa. Devagar, porque você ainda está sensível. — ela murmurou, cuidadosa, mas com os olhos cheio de malícia.
Assenti e me levantei um pouco, sentindo minha bunda ardida protestar. Fiz uma careta e Ludmilla riu, puxando minha cabeça para me dar um beijo de tirar o fôlego. Senti sua língua passear por cada canto da minha boca, enquanto sentava devagar sobre seu membro, sentindo-a abrir espaço dentro de mim com sua cabeça larga.
— Porra, Brunna... Você é tão fodidamente apertada! — ela rugiu em meus lábios, segurando meus quadris para que eu me sentasse devagar.
— E você é fodidamente grande! — gemi, sentindo-a me alargar por dentro, tocando todos os meus pequenos nervos.
— Fodidamente... Gosto dessa palavra saindo da sua boca. — ela mordeu meu lábio inferior. — Rebole em mim, Brunna, vamos.
Obedeci, rebolando meus quadris devagar, sentindo-a entrar e entrar até que nossas pélvis se encontraram. Gememos juntas quando comecei a me movimentar, aumentando o ritmo de meus quadris com a sua ajuda. Seu pau tocava cada canto, ocupava todos os lugares que eu, nem sabia que existia em mim.
Quando apenas nos mover não foi suficiente, Ludimilla começou a impulsionar meus quadris para cima e para baixo, me fazendo cavalgar em seu colo. Seu pau ia tão fundo que eu poderia sentir meu baixo ventre oscilar, em busca de um novo orgasmo.
— Isso mesmo, Brunna... Eu sei que essa boceta tá pronta pra gozar no meu pau. Vem para mim, anda! — ela rugiu.
Seu nome escapou pelos meus lábios e meu corpo, obedecendo ao seu comando mais uma vez, tremeu, enquanto eu gozava para ela. Minha intimidade ainda a apertava, quando ela se levantou comigo em seu colo e saiu dentro de mim, me colocando no colchão.
— Ajoelhe-se e apoie as mãos no colchão, Brunna. — ela murmurou.
Fiquei na posição indicada, voltando a ficar de quatro para ela na ponta da cama, enquanto ela ficava atrás de mim, em pé fora da cama. Puxando-me pela cintura, Ludmilla encostou o seu pênis em minha entrada e me penetrou devagar, me alargando novamente, até que sua pélvis bateu contra minha bunda sensível.
— Se for demais pra você, me avise e eu mudo de posição. — ela murmurou.
Apenas assenti, sentindo-a se mover lentamente, puxando minha excitação de volta. A apertei de leve por dentro e ouvi um gemido de prazer saindo dela, e um de surpresa saiu de dentro de mim, quando senti seu polegar rodear meu ânus.
— Sua bunda é tão linda, Brunna. Um dia, eu vou estar dentro dela. Prometo a você. — ela murmurou, ainda movendo-se devagar dentro de mim. — Me avise se isso também for demais para você.
Estava preparada para perguntar o que poderia ser demais para mim, quando sentindo seu polegar molhado – provavelmente por sua saliva – forçar a entrada do meu ânus e me penetrar de leve lá atrás. Um gemido de satisfação escapou por meus lábios quando ela sincronizou o movimento de seu dedo, com o movimento de seu pênis dentro de mim, aumentando a vez mais e mais.
Seu pau me atingiu em cheio com força e precisão, assim como seu dedo em minha bunda e tudo aquilo foi demais para mim. Senti minha intimidade se apertar novamente e Ludmilla aumentou ainda mais os movimentos, mostrando que também estava pronta para gozar.
— Que boceta gulosa, Brunna! Vamos, estou louca para encher ela de porra...
Oh meu Deus!
Ouvir tudo aquilo fez com que minha excitação aumentasse em um nível tão alarmante, que a última coisa que pensei antes de gozar, era se eu conseguiria a ser uma pessoa normal depois daquela noite.
Ludmilla gritou e eu também, enquanto gozávamos juntas, seu líquido entrando cada vez mais em mim, enquanto meu corpo sofria com os espasmos que meu orgasmo estava provocando.
Quando finalmente nos acalmamos, Ludmilla saiu de dentro de mim gentilmente e se jogou na cama ao meu lado, respirando tão rápido quanto eu. Um sorriso brilhante e satisfeito se abriu em seus lábios, refletindo a minha expressão, antes dela se aproximar de mim e selar toda aquela loucura com um beijo doce, me fazendo pensar que...
Talvez, ter assinado aquele contrato não tenha sido de todo ruim.
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