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Capítulo 1 - The Contract

Essa história não é minha.

A autora original é: Menina-Cabello.

Vou atualizar essa fic todas quintas e sábados

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Point Of View Brunna Gonçalves

Minha cabeça parecia que ia explodir, enquanto eu tentava tomar mais um fôlego sem ter a vontade de colocar meu estômago para fora.

Porque eu fui beber tanto daquele jeito? Bela pergunta, brun a. Nenhuma porra de resposta.

Abri meus olhos novamente, sentindo a luz fluorescente do meu banheiro queimar minhas córneas lentamente. Mas era preciso. Eu já havia colocado para fora tudo o que eu havia bebido na noite anterior, e nada mais saía. Meu estômago parecia estar em carne viva, minha garganta queimava e eu estava com receio de tentar vomitar mais uma vez e que sangue começasse a sair pela minha boca.

Me levantei lentamente, e dei descarga, me olhando no espelho pela primeira vez naquele dia. Puta merda, eu estava terrível! O meu lápis de olho e rímel haviam criado uma bolsa preta abaixo dos meus olhos, meu batom vermelho estava espalhado ao redor da minha boca, me fazendo odiar essa porcaria que dura vinte e quatro horas. Pois é, minha aparência estava uma merda tanto por fora como por dentro, minha vida toda estava uma merda.

- Fim de história para você, Brunna Gonçalves! - murmurei para mim mesma, olhando-me no espelho.

Resolvi que ficar ali parada, vendo a imagem da destruição em mim mesma, não iria adiantar de nada. Então removi toda a maquiagem e escovei os dentes. Logo depois, tirei o vestido curto que ainda vestia e me joguei embaixo do chuveiro, sentindo a água gelada ferir cada poro da minha pele quente. Mas era preciso, eu tinha que tirar aquela ressaca infeliz de mim.

Após o banho, me sequei e saí do banheiro, dando de cara com Dinah deitada no sofá do meu quarto. Ela estava tão mal quanto eu, mas aquilo me fez sorrir de leve. Eu realmente tinha a melhor amiga do mundo.

Depois de me vestir, tomei dois comprimidos para dor de cabeça e voltei para o quarto, recusando qualquer ideia de comer, visto que meu estômago ainda estava querendo que eu ficasse com a cara dentro do vaso sanitário. Me deitei na cama e fechei os olhos, sentindo o latejar lento e constante na minha cabeça, enquanto a inconsciência me tomava novamente.

- Vamos acordar, flor do dia!

Oh não... Patrícia estava pulando em cima da minha cama, fazendo meu corpo sonolento quicar de leve em cima do colchão.

- Anda logo, Bru, temos que conversar sobre a noite passada, sua danadinha! - disse, rindo alto.

Abri os olhos e olhei para ela. Estava de banho tomado e vestida com um conjunto de moletom lilás que ficava grande demais em mim, como sempre fazia quando dormia na minha casa sem levar mala consigo. Me sentei e soltei um longo suspiro, sentindo minha cabeça latejar bem menos do que antes de eu pegar no sono.

- Danadinha? Por que? - perguntei, encostando-me na cabeceira da cama.

Ela se sentou na cama e me olhou, soltando uma risadinha. Ok, aquilo era uma piada interna e eu estava perdida ali.

- Fale logo, eu não tenho a vida toda!

- Quanto mau humor, querida... Isso é por causa da ressaca? - Patrícia perguntou, rindo. Eu apenas revirei os olhos e esperei. - Ah, fala sério, brunna... Vai dizer que não se lembra da noite de ontem?

- Eu me lembro, claro. Me lembro de ter enchido a cara de tudo o que era alcoólico. Aliás, nunca mais me deixa fazer isso, por favor!

- Ta bom e quanto ao resto?

- Que resto?

Ela me olhou com o sorriso desaparecendo lentamente.

- O contrato e tudo mais...

- Que contrato?

Quando Patrícia ia abrir a boca para responder, meu celular tocou alto, nos fazendo dar um pulo na cama. O peguei em cima da mesa de cabeceira, vendo o número desconhecido na tela. Com o cenho franzido, atendi.

- Alô?

- Brunna Gonçalves? - uma voz feminina perguntou.

- Sim... Quem é?

- Olá querida, aqui é Larissa Carvalho, da produtora Porn Hot. Lembra-se de mim?

Porn Hot... Que merda era aquela?

Ao escutar meu silêncio, a tal Larissa voltou a falar.

- Nos conhecemos ontem na boate Dance Hot Club... Você estava acompanhada de sua amiga e conversamos por algumas horas. Lembra-se de mim agora?

- Hum... Lembro, claro. - deixei minha voz soar o mais educado possível. Mas era óbvio que eu não me lembrava. - O que deseja?

- Queria saber quando podemos nos encontrar para agendar sua primeira cena.

- Minha primeira... O quê?

- Sua primeira cena, baby. Com a nossa maior estrela do momento, Ludmilla Oliveira.

- Eu não... Quem é Ludmilla Oliveira? Cena... Eu não estou entendendo nada, Sra. Carvalho - falei, querendo apenas saber do que aquela louca estava tirando daquela conversa.

- Apenas Larissa, meu bem. Enfim, nós assinamos um contrato ontem à noite, querida. Você estava empolgadíssima para gravar com Ludmilla. Acho que você não se lembra de tudo.

Vi de relance quando Patrícia se levantou e pegou a pequena carteira que eu havia levado na noite anterior. Ela tirou um papel branco de dentro dela, que estava dobrado e amassado. O pegou e o abriu, colando-o na minha frente.

- Hum... Um segundo, Larissa - pedi, pegando o papel.

Ok, era realmente um contrato. Um contrato com uma produtora de filmes pornôs. Estava escrito que a nova contratada recebia por cada cena, contracenaria com o tal ator/atriz que a tal produtora escolhesse. Antes de cada cena agendada, um exame de sangue seria feito de ambos atores, e era imprescindível que a contratada tivesse controle de natalidade e provasse isso à produtora. O contrato tinha o dever de ressarcir ambas as partes, caso algo desse errado, todos os direitos trabalhistas seriam cumpridos, assim que o contrato fosse assinado por ambas às partes (contratante e contratado).

Tudo se tornou ainda mais absurdo, quando no final da folha eu vi a assinatura de Larissa Carvalho como contratante e a minha assinatura como contratada. A assinatura de Patrícia estava como testemunha do negócio.

- Que porra é essa? - pensei em voz alta.

Ouvindo a risada de Larissa do outro lado da linha. Ela estava se divertindo muito às minhas custas, pelo visto.

- Querida, vejo que está um pouco confusa. A Dance Hot Club é minha boate. Ela está vinculada à Porn Hot, que é minha produtora. Poucos são os frequentadores que sabem dessa ligação, creio que você é uma das várias pessoas que nem imaginavam isso. Acontece que eu sou bastante observadora, adoro ver todos os meus frequentadores e quem eu acho que tem potencial para um filme, eu chamo para conversar comigo. Você tem potencial e eu sei disso. Conversei com você e você aceitou. Assinou o contrato e agora temos que agendar não só a cena, como os exames de sangue para ver se você tem alguma DST e a prova do controle de natalidade, que você disse que tem.

Minha mente parou na parte que ela falou que eu tinha um potencial para ser atriz pornô. Aquela mulher era maluca?

- Nem fodendo! - falei alto, me arrependendo depois. Foder era algo que ela sabia bem, pelo visto - Quer dizer... Eu não vou fazer cena alguma!

- Brunna, você assinou o contrato. Não sei se está com ele em mãos, mas há um ponto em que mostra o valor estipulado pela quebra do mesmo - ela disse em um tom sério.

Peguei o contrato e vasculhei de cima a baixo, encontrando um parágrafo que ela havia dito. Cem mil dólares. Era isso tudo que eu teria que pagar se quebrasse o maldito contrato.

- Você é maluca? Cem mil dólares de quebra de contrato?

- São os meus direitos, querida.

- Você não pode fazer isso! Você... Você se aproveitou de um momento em que eu estava frágil e totalmente bêbada! Eu posso processar você, sabia disso?

- Claro que não. Brunna, você poderia estar um pouco alta, mas eu não tenho nada a ver com isso, meu bem. O contrato foi assinado e é isso que importa. Quando podemos nos...

Desliguei. Simplesmente desliguei na cara dela e me levantei da cama. Eu queria gritar. Que porra eu fiz? Assinar um contrato com uma produtora de filmes pornográficos? Eu nem ao menos via esses filmes! Quer dizer... Claro que eu já havia visto, mas não com frequência. Eu queria me matar.

- Tem como você parar de andar de um lado para o outro? Está me deixando tonta - Patrícia disse.

- Como você me deixou assinar uma porcaria dessas? Você é maluca? - digo quase gritando - Como me deixou fazer isso?!

- Ora, bru, não é o fim do mundo... É só uma cena com a estrela mais gostosa do mundo pornográfico! - não, minha amiga não é lésbica ou bi, mas agora eu tenho minhas dúvidas - Sabe a porra da sorte que você tem? Eu faria de tudo para transar com aquela mulher, seja em frente às câmaras ou atrás delas, tanto faz - Patrícia riu.

- Você é louca, Patrícia, eu não sou! E desde quando você se interessa por mulheres? Até onde eu saiba você gosta de sentar em pau!

- Querida, quem disse que a Oliveira não tem um?

Abri a boca em descrença.

- Co-como assim?

- Amor, ela é intersexual! Sabe o que isso significa? - assenti lentamente, ainda processando a informação - Então linda, ela tem um belo e grande instrumento e quando digo grande... - afastou as mãos medindo o tamanho - Nossa, é de matar.

Porra, aonde eu vim me meter? Nunca mais vou beber na minha vida.

- Céus, você é louca mesmo. Meu deus, você ainda assinou como testemunha, sua... sua... Argh!!

- Wow, calma! Eu não sou louca. Você disse em alto e bom som: "Eu vou fazer esse filme, porque sou uma mulher solteira, independente e maior de idade. Posso dar para quem eu quiser, quando quiser. Caio que se foda!". Você assinou porque queria se vingar e não porque estava bêbada. Agora, meu amor... Senta naquele pau delicioso e rebola. Faça a vingança completa - ela sorriu e piscou para mim.

Eu disse que tinha a melhor amiga do mundo? Esqueça isso, eu estava completamente ferrada com ela. E prestes a ser fodida pela tal estrela pornô que eu nunca tinha visto na vida.

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Para o pessoal que estiver lendo novamente. Não revi, reli, nada! Por pura preguiçosa! Desculpa.... Kkkkk

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