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Capítulo 13 - Parte II

Shuri talvez não tivesse conhecimento sobre ser rainha, quanto a ser cientista era outra história. No caminho para o laboratório, ela formulou mentalmente a ideia de uma arma dar vantagem ao seu povo. Os asanis tinham se mostrado detentores de equipamentos bélicos de ponta, o que significava que iria ser um conflito sangrento.

O estacionamento estava lotado, ainda que houvesse um garoto de bata guardando a vaga de Shuri. Provavelmente um estagiário, pois ficou uma mistura de nervosismo e felicidade quando viu a viu sair do carro. Ela esboçou um leve sorriso que quase o fez deixar a papelada que estava em seus braços cair. Bucky precisou segurar o riso da cena.

O reflexo dos carros foi produzido em cinco andares em vidro que ele tinha conhecido mais cedo. As pessoas estavam impacientes, andando de um lado para o outro, falando alto, escrevendo em lousas, argumentando. Aquela era a equipe que ela conhecia bem e convivia diariamente.

- Nunca pensei que fosse parar aqui duas vezes no mesmo dia - confessou o americano, sem saber para onde olhar.

- Desculpe, não perguntei se queria vir comigo - Shuri seguia para sua sala, chamando a supervisora com a mão enquanto se aproximava. - Posso mandar alguém levá-lo de volta para o palácio.

- Ficarei aqui.

- Tudo bem, mas não distraia - ela abriu um sorriso malicioso antes de adentrar o cômodo.

- Vou tentar manter isso em mente.

Thadie era baixa de cabelos lisos presos em tranças com olhos tão escuros quanto os de Shuri. Ela estava com um tablet em mãos e os olhos fixados nele quando juntou-se a eles na sala. A rainha tomou lugar em sua cadeira, indicando para que Bucky e ela fizessem o mesmo. Mesmo de relance, o automático fez a supervisora obedecê-la.

- Com licença - disse ela. - Shuri, quero dizer - corrigiu-se de imediato -, rainha. Reuni o maior número de pessoas que conseguir dentro do prazo estipulado - ela se virou para Bucky, estendendo braço. - Você deve ser o americano de quem todos falam. Eu sou Thadie, doutora em armamento militar bélico e microbiologia.

Bucky a cumprimentou, desinteressado dos rumores que se espalhavam sobre ele.

- Sei que é alerta vermelho, - disse a cientista - mas o que planeja fazer, rainha?

- Nosso sistema de trens funciona por intermédio de um composto magnético que desativa certos tipos de tecnologia, - explicou ela para Bucky - principalmente armamento bélico seja de vibranium seja de qualquer outro metal mais fraco. Baseado nisso, pensei em criar um campo sob uma grande área no centro de Wakanda que restringisse os ataques do inimigo.

- Um desativador magnético de metais? - Disse Thadie, dando mais atenção a conversa.

- Mas isso também vai afetar os wakandianos que estejam usando o material - concluiu Bucky.

- De fato - concordou duplamente Shuri. - Os que vão ao combate direto, esses irão usar ferramentas sem qualquer tipo de metal que podem ser tão efetivas quanto.

- Como vidro, pedra e madeira - Thadie pareceu admirada.

- E explosivos como nitrato, salitre e enxofre - completou ela. - Vidro é cortante e fácil de moldar, na ponta de lanças e flechas, fica mais fácil para atingir o inimigo sem se preocupar com o empecilho magnético.

- É por isso que ligou para a supervisora de que precisaria da equipe completa urgentemente? - Sussurrou o soldado para Shuri.

- São muitas armas para pouco tempo.

- Deixe-me ajudá-la, então.

Ela fez uma breve pausa, pensativa.

- Eu preferia que você ficasse com meu irmão e Nakia - murmurou.

- Não me peça para deixá-la agora - ele deu um olhar que Shuri precisou se controlar para não beijá-lo.

- Sei que é demais, mas não quero que ocorra um ataque como o de Echibi - admitiu ela com pesar. - Não sei o que faria se acontecesse alguma coisa com T'Challa.

- Nada vai acontecer a ele - Bucky segura a mão dela. - Vai ficar tudo bem, vamos dar um jeito em tudo.

- Esse otimismo passou a existir quando?

- Quando se perde muitas batalhas, precisa sempre levantar a cabeça ao final para tentar a próxima com o mesmo vigor da primeira. Não há como desistir. É tentar e tentar até que uma hora o jogo mude.

E era o que toda Wakanda contava.

Metas.

Trabalho. Foco. Determinação. Disciplina.

Pontuar suas passos ajuda Shuri a manter a mente ocupada com o que importava: o bem da sua nação. Por isso, dia e noite eram dedicados ao planejamento e execução de medidas protetivas contra os asanis. Tanto os cientistas quanto os guerreiros do lado de fora tinham o mesmo objetivo, dedicando-se de corpo e alma para que os wakadianos civis dormissem com um pouquinho mais de sossego.

Enquanto isso, a rainha preferia trocar suas horas de sono por um bom gole de café que a manteria energética até que seu corpo exigisse outra dosagem para não ceder ao cansaço. Bucky a viu impaciente no terceiro dia. As olheiras marcavam um rosto esgotado que implorava por uma pausa. Contudo, dormir era um luxo para Shuri. Ela não queria desperdiçar nenhum segundo mesmo que o resto de seus membros dissesse e demonstrasse o contrário.

O soldado entendia a posição dela, assim como, via que sua produção não era mais a mesma. O esgotamento a fazia criar um clima de pressão aos demais companheiros que, por mais que tivessem algumas horas de sono, estavam sobrecarregados com as tarefas.

Ao amanhecer do terceiro dia, Okoye fez uma ligação para a central, pedindo para falar com Bucky. Naquela altura, ela estava ciente de que a rainha estava enlouquecendo ao tentar administrar o processo sozinha. Como amiga, a general pediu apenas uma coisa ao soldado: faça-a descansar. Nada de bom iria se conseguir após o total atravancamento de atividades.

Ela estava mais do que certa, não foi por menos que o americano deu seu jeito de fazê-la voltar para sua sala por cinco minutos. Embora estivesse desgostosa em não estar na supervisão, deu uma chance para Bucky que a convenceu com um sorriso mordaz.

- Eu não sei o porquê de não poder me falar na fora - disse ela, sentando-se no sofá.

Com um movimento ágil, ele fechou a porta e a seguiu até o acento.

- Falei com Okoye - disse em uma voz suave.

A mão do soldado seguiu para o joelho de Shuri que não pareceu se importar, pois estava com os olhos afundados na expressão dele em busca da razão para tudo.

- E? - Indagou, impaciente.

A distância deles encurtou quando Bucky avançou no pescoço de Shuri, beijando-o com ternura. A atitude inesperada a fez ficar embreada por alguns minutos ao sentir a mão dele acariciar sua coxa, despertando uma sensação gostosa que percorreu todo o seu corpo. Infelizmente, o paraíso durou pouco, pois a responsabilidade bateu na porta da rainha. Em um gesto abrupto, ela se afasta dele.

- Minha princesa, - disse ele com pesar em resposta a ação dela - precisa descansar.

Então, esse era o motivo, pensou ela. A rainha concluiu que deveria aparentar um zumbi do The Walking Dead depois de um episódio cheio de correria. Além de saber que havia um dedo de Okoye nessa história. Uma mãezona nas horas vagas, a Dora Milaje mantinha um apreço inestimável por Shuri.

- Não temos tempo para isso - a rainha soltou um suspiro.

- Só uma hora de sono - negociou ele, puxando-a pelo braço.

Fica difícil resistir, ela lutou contra seus instintos.

- Bucky, eu preciso...

Seus lábios foram interrompidos pela boca de Bucky que a prendeu em um beijo demorado e atroz. Os braços dele a prenderam em um aperto que a fez sentir os músculos enrijecidos do soldado. Shuri relutou para manter a consciência e não se deixar pelos desejos, dando um leve espaço para que pudesse recuperar o fôlego.

- Pare de me seduzir - resmungou ela, tentando esconder um sorriso.

- Vai dormir? - Ele aproximou o rosto do dela, fazendo a face negra ruborescer.

- O que eu faço com você, James Buchanan Barnes? - Ela fez uma careta.

- Me deixe beijá-la.

E, acomodando-se nos braços de Bucky, Shuri foi beijada até adormecer. Os carinhos que afagavam seus cabelos eram tão envolventes quanto a cantoria baixinha que ele trovava em seus ouvidos. A melodia era antiga demais para que ela reconhecesse, mas fora vencida pela fadiga rápido demais para poder reconhecer.

Em seus sonhos, imaginou-se andando descalça pelo jardim real. Os cabelos soltos que saltitavam sobre o vestido branco de renda sem alça que balança com o vento forte. Uma felicidade a contagiava com vigor como se nada mais importasse. E, naquele momento, parecia um escape necessário. O sol que beijava sua pele também fazia o mesmo com o homem que estava de costas para ela. Em um burnous marrom, ele escondia seu corpo.

Os ombros largos assemelhavam-se aos do americano, apesar de não conseguir ver seu cabelo, uma vez que estava coberto por um chapéu. Portanto, acelerou o passo, dando-lhe um abraço apertado por trás. O homem que virou e a recebeu com um sorriso renteador, por outro lado, não era Bucky. Os olhos que a fitaram eram ferozes e felinos, irritantemente familiares.

Mkango tirou o chapéu, dizendo-a com ânimo:

- Estava com saudades, Shuri.

Espero que tenham gostado! Deixe seu voto e comentário para ajudar no feedback, por favor. Afinal, se está lendo até aqui é porque gostou, certo? Não seja um leitor fantasma (: . Próxima segunda, lanço o próximo capítulo. Confesso que vai valer a pena a espera. Att

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