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Capítulo 11 - Parte II

A noite estava estrelada, dando um cenário magnífico ao palácio real. As luzes acesas no exterior iluminavam o enorme jardim. De seu quarto, Shuri olhava tudo com atenção, sem apreciar a beleza do local, mas se a segurança parecia em ordem.

O jantar havia sido servido pontualmente às 18h para apenas a rainha e seu convidado. Ramonda não pôde comparecer, pois estava no hospital com T'Challa, era dia de Nakia voltar para a tribo do Rio e ver sua família. Shuri não as culpava pela nova rotina, uma vez que seu irmão precisava ser observado constantemente.

Ao fim, não houve aspectos negativos da refeição. Os pratos servidos estavam deliciosos, assim como, a conversa que fluiu bem. Bucky mostrou-se conhecedor de cultura contemporânea que fora uma surpresa e tanto para Shuri. Estereotipá-lo como um soldado leigo foi um erro pelo qual jamais iria taxá-lo novamente. Da mesma forma que ele aprendeu que a rainha de Wakanda tinha conhecimento em línguas, música, artes, além da vasta inteligência nas ciências exatas.

Quando o relógio digital de pulso dela bateu dez da noite, ela preferiu se recolher. Um ato de receio pessoal que agiu como seu salvador, afinal, passar horas na presença de Bucky poderiam despertar nela coisas que preferia manter em inativo. O boa noite ecoou no cômodo com tristeza para ambos, mesmo que nenhum tivesse expressado tal sentimento.

Então, estava Shuri ainda acordada com a pouca iluminação rendida apenas por um abajur. Por mais que quisesse relaxar por cinco minutos, seu encontro com Mkango tinha rendido novas preocupações quanto aos asanis. Quando seu irmão falou sobre a existência de Thor, ela não conseguiu acreditar muito, mesmo com significativas fotos - um tanto fotogênicas - espalhadas pelo Google para provar, contudo, o deus leão estava em outra plataforma. O ar místico e poderoso era algo lendário que poderia ser compreensível entender o louvor que os inimigos davam a ele.

A curiosidade a despertou o bastante para que ela seguisse para a biblioteca em busca de informação. Okoye havia dito questões que certificaram o que Thimba disse no primeiro dia, mas, agora, Shuri procurava respostas sobre o poderoso deus. O caminho até o local foi silencioso, pois Okoye e as Dora Milajes estavam revezando nas entradas secundárias do edifício.

A porta estava aberta ainda que não tivesse ninguém dentro. Os olhos da rainha seguiram pelas altas estantes em madeira escura, caçando qualquer resquício de dado que esclarecesse algo a mais. A biblioteca pessoal da família real tinha mais de setenta mil exemplares do mundo todo, o que significava que a noite seria longa, pois, sem a bibliotecária, Shuri não sabia por onde começar.

Evidente que a primeira pesquisa foi na área de religiosidades. Bast estava em todas quando o assunto era Wakanda, entretanto, o leão parecia não existir nos registros. Será que aquilo tinha um propósito? Os livros obsoletos cheios de poeira foram onde encontrou ilustrações de outros deuses africanos. Representados pela imagem de animais valentes que não batiam com o que a rainha procurava obstinadamente.

Com os olhos fixos nas páginas, ela não viu quando uma sombra ressurgiu na sua frente, fazendo-a gritar. Uma mão grande foi mais depressa em calá-la, fazendo-a ficar agitada. Seus nervos apenas se acalmam quando Shuri reconheceu os olhos azuis preocupados que a fitavam. A confinidade era tão natural que seus corpos estavam quase colados por uma mera questão de tempo.

- Não me mate de susto, soldado - contesta ela quando ele liberou seus lábios.

- Por que está acordada tão tarde da noite? - Bucky não evitou de olhá-la de cima a baixo, vendo-a usar um camisão azul escuro com a molécula da cafeína e um short de algodão preto. Os pés dela estavam desnudos, sendo a primeira vez que ele a via assim. - Achei que fosse um intruso.

Shuri arqueou a sobrancelha, não acreditando suas palavras. Independentemente do que ele estava fazendo ali, poderia ser de grande ajuda. O único problema seria contar detalhes da transição de poderes para o americano. Mkango nu não seria algo fácil de digerir, assim como, toda a complexidade do evento em si. Ela empurrou a ideia de contá-lo naquele momento, como também fez no jantar. Prometeu que não passaria de amanhã que iria abrir o jogo com todos, então, daria uma folga para respirar com toda a carga nova que adquiriu ao se tornar rainha.

- E, por isso, está só de calça? - A rainha ficou um tanto acometida com tanta pele branca exposta por Bucky. Músculos malhados que a deixaram atordoada por mais tempo que ela gostaria de admitir.

- Foi o que deu para colocar a tempo - defendeu-se ele. - Seria estranho lutar pelado.

Então, era assim que Bucky dormia.

- Por favor, poupe-me de detalhes.

Shuri fechou o livro que estava sob a mesa do segundo andar e colocou de volta na estante. Havia algumas luzes nos cantos, mas, em maior parte, as sombras dominavam o ambiente. A única luz que ela precisava era a que ficava em cima da mesa, pendurada bem ao centro.

- Não sabia que gostava de fantasias - disse ele, observando-a.

- Tem muita coisa que você não sabe sobre mim - ela virou-se, cruzando os braços e apoiando-se na estante.

Um sorriso malicioso surgiu em seu rosto.

- Ficaria surpresa em saber o quanto sei - declarou Bucky, aproximando-se lentamente.

- Não é nada, - ela deu de ombros - estava procurando algo para ocupar minha mente. Agora que você chegou, já estou cansada do meu primeiro dia como rainha, então, vou direto para a cama.

Ele gostou do que escutou, alargando ainda mais o sorriso. Shuri, por outro lado, tentou se esquivar quando Bucky tentou pegá-la pelo braço. Diante da reação, ele disse com um ar de desagrado:

- Ainda não sei se você tem medo de mim ou é apenas repulsa.

Ela precisou para onde estava para absorver aquilo. Era tão distante da realidade que não havia como organizar os pensamentos para dar uma resposta a altura.

- De onde tirou isso? - Questionou, pasma.

- Em respostas às suas ações - disse ele, parecendo ter falado algo óbvio. - Parece que me rejeita toda vez que tento me aproximar.

Se você soubesse.

- Existem motivos pelos quais isso não rola, Bucky - afirmou ela, escondendo entre as sombras o quanto estava corada. - Vamos deixar assim. Podemos ser amigos.

Doeu tanto nele quanto nela, mas Shuri já não sabia o que estava falando.

- Eu não quero ser seu amigo, princesa - Bucky a fitava, sério.

Ela não esperava por aquela resposta. Será que ele estava chateado?

- Tudo bem, podemos encontrar um...

Os lábios de Bucky foram mais famintos quando encontraram os seus. Ele a interrompeu e a surpreendeu a tempo de fazer suas pernas vacilarem. O toque astuto da mão dele em suas costas a puxava para um beijo intenso que ela jamais imaginava que soldados de cento e poucos anos fizessem. Conforme o clima esquentava, Shuri sentia seu corpo ferver, ansiando por mais. Um veneno que ela não se incomodava em alastrar por sua pele inteira.

Quando ele a colocou sob a mesa, as pernas de Shuri o fecharam como um cadeado que não tinha intenções de soltá-lo. Com movimentos pélvicos nele, ela apenas atiçava a fera que descontroladamente vivia no soldado. Bucky havia guardado sua vontade de devorá-la por meses, um castigo que nenhum humano deveria passar. Ciente de onde aquilo iria dar, uma voz bem no fundo de Shuri a puxou para a realidade, contrastando seus desejos carnais e fazendo-a dizer com amargura:

- Deveríamos parar por aqui.

Bucky a olhava incrédulo, desacreditado do que havia escutado.

- Você quer que eu pare? - Ele solta a mão, fazendo Shuri suspirar de tristeza sem perceber.

Maldição, como poderia cogitar negar essa atração? O praguejo dela foi a bandeira branca para que Bucky continuasse. Voltando a beijá-la exatamente como tinha parado. Sua mão, de outro modo, invadiu o camisão com propriedade, revelando que não havia nada embaixo. Shuri se arrepiou com a pegada firme dele seu seio.

Ela mordeu de leve o lábio inferior dele em punição. Foi a vez da boca do soldado seguir para seu pescoço enquanto fazia movimentos circulares em seu mamilo. Seu arfo deixou-o ainda mais excitado, revelando, pela proximidade, o quanto a desejava. Shuri repentinamente pegou a mão dele para que seus dedos invadissem seu short. Ele ficou satisfeito com a devassidão dela.

- Não ouse a parar agora - disse Shuri, contradizendo qualquer ida e volta daquela noite.

- Jamais, rainha - disse ele, disperso no prazer.

- Acho que prefiro quando você me chama de princesa - ela deu um sorriso bobo conforme os dedos do americano adentravam sua fenda úmida.

- Como quiser, minha princesa.

Espero que tenham gostado! Deixe seu voto e comentário para ajudar no feedback, por favor. Afinal, se está lendo até aqui é porque gostou, certo? Não seja um leitor fantasma (: . Próxima segunda, lanço o próximo capítulo. Confesso que vai valer a pena a espera. Att

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