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Não tinha uma viva alma respirando naquele momento, nem mesmo o vento ousou soprar e atrapalhar Kit. Todos estavam em choque, rei Philip estava muito pálido ele intercalava seu olhar entre eu e seu irmão, sua expressão era vazia ao contrário da sua esposa que era puro horror.

- TIREM ESSE MONSTRO DAQUI, AGORA! – ela correu pro lado do marido segurando seu braço, seus olhos estavam cheios de lágrimas, essas pareciam ser verdadeiras – Meu amor não permita que esse monstro me machuque novamente.

Sua súplica era verdadeira, ela estava genuinamente com medo, mas eu não entendia o porque ela estaria com medo de mim agora, ela basicamente me viu crescer, me humilhou por todos esses anos, até me agrediu algumas vezes quando era menorzinha, bem acho que por isso ela está com tanto medo.

– Meu amor essa bruxa está aqui pra continuar o que não conseguiu fazer no passado.

– Eu não sou a Malévola! Rainha a senhora me viu crescer, como eu poderia ser ela?

– Pelo que eu saiba você poderia ter chegado aqui hoje e enfeitiçado todos para achar que você sempre esteve aqui – eu nego com a cabeça, eu não sou uma bruxa – Não adianta negar, você sempre teve inveja da minha mãe, por isso você quis me matar e matar minha mãe, pra tomar o lugar dela. Eu conheço você melhor que ninguém Nimue. Melhor Malévola.

Mas eu não sou a Malévola, eu nem tenho idade pra ser a filha dela, ela viveu a mais de 200 anos, foi a primeira bruxa a se mostrar no Continente, eu deveria ter no mínimo 190 anos.

O nome. Esse é o mesmo nome da minha mãe.

Nimue M.

Nimue Maleficent.

Minha mãe é a Malévola.

O silêncio é quebrado por um uivo muito alto, olhamos em direção a ele lá estava Will, em meia transformação, estava com o corpo coberto por pelos negros e suas roupas estavam rasgadas e justa de mais no corpo um pouco maior, estava com o corpo de um lobo, porém estava de pé, em suas "patas" traseiras, sua mandíbula aberta mostrando uma fileira de dentes afiados, havia baba escorrendo da mesma, ele estava sedento, sedento por sangue.

Os guardas acaba se assustando com sua transformação, não notada até então, acabam afrouxa do o aperto, ele aproveitou essa brecha e conseguiu derrubar alguns guardas. Apos isso foi tudo muito rápido, alguns guardas foram atirados para os estábulos assustando os cavalos que saíram em disparada em nossa direção.

Os guardas me soltaram e acabaram me empurrando pro chão, o rainha acabou puxando o rei Philip e o rei Kit tentou me puxar junto a ele, porém foi impedido pelo meu pai Artur, que também tentou me segurar. Olhei para o lado, e já tinha dois cavalos quase encima de mim, fecho meus olhos e coloco meus braços pra frente, quase imediatamente sinto o pelo macio do William envolver em um abraço quente, escuto um rosnando de comando. Abri meus olhos e vejo através dos pelos escuros e espessos do William que os cavalos param.

Dou um sorriso de alívio e sinto uma picada na minha cintura, eu olho pra baixo vejo que tem a ponta de uma espada ficada na minha cintura. Eu olho para Will, ele está voltando a sua forma humana. Ele me olha com aqueles olhos de chocolate que eu amo tanto, um sorriso de canto aparece em seus lábios e ele os meche formando a frase que ele mais fala pra mim.

Eu amo você.

Tudo ficou em câmera lenta, ela cai em um baque surdo tossindo sangue com as mão na ferida feita pela espada, eu olho atrás dele vejo o rei Kit com uma espada suja de sangue e um sorriso sindico nos lábios. Vejo meus pais, Artur e Philip, correndo em direção a ele pra tentar impedir ele de fazer mais alguma besteiras. A rainha logo atrás do rei Philip apontando pra mim e seu rosto direcionado a alguns guardas, provavelmente pedindo pra me prender. Vejo minha mãe, Maria, com a boca aberta, provavelmente um grito. Eu não consigo escutar nada, apenas ver e sentir um vazio de sentimentos tão grande que me deixa intorpecida.

Olho para a lua, ela estava maior que o normal com um leve tom avermelhado, hoje era noite de lua de sangue, hoje era a noite que o Will mais temia no ano, a noite que ele precisaria de carne humana. Vejo um corvo voar, tão escuro que a lua iluminava suas penas deixando elas prateadas, voava tão lento, tão majestoso.

Quanto mais olho para seu voou lento parece que o universo se comprime, criando uma bolha em minha volta. Escuto seu grasno e o universo parece parar no tempo, olho novamente o corvo ele está em um arbusto perto dos meus pais e o Kit, ele meche o bico em direção ao William.

Meu ar some. Will está com os olhos vidrados na lua, sua respiração está muito fraca, quase não consegui respirar, sua ferida sangrando muito. Eu vou em sua direção, e o chamo, sem resultados, isso não pode estar acontecendo. Will não me deixou, ele não pode me deixar.

Eu grito o mais alto que eu posso e o universo se expande e parece que caiu a ficha que eu nunca mais vou ver meu lobo. Uma onda de magia verde se espalhou por todo o local, o tempo parecia ter voltado ao normal, e agora todos estão me olhando espantados, eu não ligo, eu só quero meu lobo de volta.

Passo minha perna por sua cintura, sentando na sua barriga e coloco minhas mãos no seu peito, começo a pronunciar palavras desconhecidas pra mim, uma luz esverdeada passa das minhas mão para o peito do Will, sua respiração começa a voltar ao normal e seus olhos começam a ter o brilho costumeiro. De repente seu olhos ficam vermelhos, ele segura minha cintura com força, e fala com a voz mais rouca que o normal

– Saia agora de cima Anastácia, eu tô perdendo o controle.

Sinto suas garras crescerem perfura do minha pele, ou mesmo tempo que sinto minha cabeça pesar e eu perder a consciência.

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Foi um cap muito triste, mas eu achei magnífico escrever ele. Me digam se gostaram eu adoro ler os comentários.
Valoriza a autora aqui, passei quase uma fora pra conseguir editar esse gif, foi difícil, com os recursos que tenho, porém ficou do jeito que queria.

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