Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

62

Fiquem agora com o último capítulo da fanfic: por trás das câmeras...

Pov Brunna Gonçalves

O álcool do vinho já estava fazendo efeito em meu corpo que estava pegando fogo. Abro de maneira desajeitada a porta do quarto e puxo Ludmilla para dentro do mesmo, enquanto beijo seu pescoço que estava a mostra. Ludmilla suspirava com cada toque eu não estava diferente, já que sua mão passeava por meu corpo, em cima do tecido que eu usava.

Tomo a inciativa e retiro sua jaqueta, sem me importar por onde iria cair, passo a mão por sua barriga que estava amostra e aperto sua cintura. A empurro para que ela deite sobre o colchão que estava coberto com um edredom de cor branca e ela rapidamente me puxa para ficar em cima dela.

Meu vestido incomodava e fazia com que o contato de nossos corpos fossem mínimos e percebendo isso, Ludmilla rapidamente tira ele de mim e o joga no chão do quarto. Como eu não usava sutiã, meus seios ficaram a mostra e rapidamente ela passa sua língua sobre eles, fazendo com que eu mordesse meus lábios para abafar um gemido que cortava minha garganta.

- Porra, Ludmilla. - seguro sua cabeça para que ela continuasse dando atenção aquela parte do meu corpo, mas como se quisesse me provocar ela se afasta e me encara com um sorriso safado.

- O que você quer que eu faça ? - ela passa os dedos por cima da calcinha de renda que eu usava, era a única peça que eu ainda tinha em meu corpo.

- Ludmilla, você sabe muito bem. Então por favor não enrola. - peço enquanto ela acaricia meu corpo.

- Pede, Bruninha. Se não, não iremos chegar em lugar nenhum. - ela sorri.

- Ludmilla, pode acabar comigo. - suspiro.

- Pede direito. - ela desfere um tapa forte em minha bunda, me fazendo gemer de forma manhosa.

- Me fode, Lud. Me faz sua. - peço.

Ludmilla inverte as posições, me deixando embaixo dela de maneira que se eu mexesse, não conseguiria sair dali, já que sua força é bem maior que a minha. Enquanto ela me beija faço questão de retirar seu top e seus seios parecem me agradecer por isso.

Era a primeira vez que eu os via dessa forma. Os abocanho, da mesma forma que ela fazia comigo minutos antes e a escuto gemer em aprovação. O seio esquerdo tinha um piercing no mamilo, o mordo de forma carinhosa e Ludmilla puxa meu cabelo.

- Você é muito safada, puta merda. - ela deixa um tapa em meu rosto.

- Bate mais, essa foi fraco. - provoco.

- Vagabunda, não reclama. - ela deixa um tapa estalado em meu rosto, provavelmente deixando a marca de todos os seus dedos e eu gemo.

Ela volta a me beijar e eu aperto sua bunda por cima da calça de couro que ela usava, procuro pelo botão e o abro descendo um pouco a peça para baixo. Mas antes de que eu pudesse completar a ação, Ludmilla segura minhas duas mãos.

Seus beijos descem por meu pescoço, pelo vale dos meus seios e faz uma parada em meu abdômen definido, ela suspira como se admirasse isso e deixa um simples beijo sobre meu umbigo. Os beijos continuam descendo e finalmente chegam a parte que eu mais precisava.

Por cima da calcinha, Ludmilla lambe a região, me fazendo suspirar pesadamente por aquele contato que eu estava praticamente implorando. Como se quisesse me provocar, Ludmilla retira minha calcinha com os dentes e quando chega ao meus pés ela usa a mão e joga a peça no mesmo lugar que jogou meu vestido.

- Amor, não enrola, eu estou toda molhada pra você. - falo a olhando e ela sorri.

- Calma, Bru. Nós temos a noite toda pela frente. - ela se apoia em seus cotovelos.

Sua língua percorre por toda minha intimidade e eu seguro seus cabelos que estavam soltos e atrapalhavam aquela ação. Seus dedos são introduzidos, fazendo um vai e vem de forma que todos os pelos do meu corpo se arrepiassem e um gemido alto saísse por minha garganta.

- Isso é tão gostoso, puta que pariu. - sussurro fechando as pernas, mas Ludmilla as abre de forma bruta.

Fecho meus olhos e jogo minha cabeça pra trás ao sentir a morena atingir meu ponto g, fazendo com que meu corpo todos tremesse e minha boca se abrir em formato de o, eu não conseguia expressar o quão gosto aquilo havia sido, mas ela parecia saber, já que cada entrada de seus dedos colocava mais forma e sua língua chupava meu clitóris.

- Ludmilla, eu vou gozar, Ludmilla. - digo olhando em seus olhos e posso a ver sorrir ainda me chupando.

- Goza Bru, goza para mim. - ela pede e com mais uma estocada posso sentir o líquido sair de dentro de mim e minhas pernas perderem os meus comandos.

- Puta que pariu. - falo após me recuperar.

- Uma puta de uma mulher gostosa. - ela deixa um tapa em minha coxa enquanto introduzia seus dedos molhados pelo meu gosto em sua boca.

Puxo ela para um beijo e a deito sobre a cama, beijo seu pescoço e deixou pequenas mordidas, sem me importar se deixaria alguma marca, estava gostoso demais para eu me preocupar com isso.

Desço os beijos pelo seu corpo e ao chegar em sua cintura me assento sobre a cama para puxar sua calça, justamente com a calcinha para baixo. Quando a peça sai do seu corpo jogo-a no chão e me posiciono enfrente a sua intimidade que eu podia ver a lubrificação.

- Ludmilla, eu tenho tanta sorte de ter você. - passo minha língua na parte de dentro de sua coxa e a escuto soltar um palavrão - Eu não tenho noção de como fazer isso.

- Amor, faça assim como eu fiz em você. Será perfeita, não tenho dúvidas disso. - ela sorri em minha direção.

Passo a língua por sua intimidade e consigo sentir pela primeira vez o que seria o gosto de uma buceta molhada, Ludmilla parece gostar disso então a repito por mais umas vezes. Só depois disso decido a chupar se maneira rápida, tentando achar seu ponto de prazer.

Na tentativa de me ajudar, Ludmilla guia minha cabeça até o ponto e eu sugo com força fazendo com que ela gema de forma alta e eu sorria com isso. Faço esse ato com rapidez e tento introduzir um dedo nela, assim que consigo coloco em prática as mesmas coisas que ela fazia em mim.

- Caralho, Brunna. Desse jeito, não para não. - ela pede.

Continuo a chupando e sinto seu clitóris vibrar e ela fechar as pernas segurando minha cabeça ali, como se me implorasse para não parar de chupar, segundos depois sinto seu gozo molhar minha boca e escorrer por meus dedos, agora ela parece relaxar, mas seu corpo ainda davam espasmos.

Faço questão de chupar tudo e só depois subir em sua direção deixando um selinho em seus lábios. Com certeza a melhor noite de minha vida.

- Ludmilla, eu te amo.

- Brunna, eu te amo.




.
.
.
.
.
.
É isso! Obrigada por tudo!


Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro