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P
   O
       V
             DANTE _____________________________
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  A luz do dia invade meu dormitório por inteiro, incomodando irritantemente meu sono, e isso significa que mais um dia começou.

Que o ciclo se iniciou novamente.

  Não há muito o que fazer, a não ser me levantar e seguir minha rotina. É tediosa, mas necessária. A faculdade não é para qualquer um, então preciso me preparar desde já, às vezes me sinto sem ânimo algum para levantar da cama, mas tenho meus meios de me livrar dessa sensação.

Sendo certo ou não, eu tenho formas de me "recarregar".

"Que dia é hoje?" - Pergunto a mim mesmo um pouco pensativo, ao meu recordar me desperto por completo, me sentando sobre a cama.

— Temos exame de física hoje... acorde, Arthur... - Olho para o lado direito da pequena cama que possuo no quarto, mas grande o suficiente para aconchegar um jovem artista a procura de uma solução para os seus problemas.

   Os dias são difíceis nesse lugar, e nada mais justo do que buscar alívios durante a noite. Eu parei de questionar o que estava fazendo, é como se tê-lo aqui durante as manhãs tivesse se tornado parte de minha rotina também.

E não é tão ruim assim...

— Acorde, Arthur...- O chamo novamente, acariciando suas costas. Obverso a grande e detalhada tatuagem que o mesmo possuí em suas costas, traço um caminho com os dedos sobre a tinta, desenhando o abutre que ele possuí no corpo.

Arthur é perfeito, de todas as formas.

  Seu corpo é pequeno, porém bem definido. Seu cheiro se tornou um vício que não viveria sem, o ar não é completo se não houver o leve aroma de seu perfume amadeirado mesclando com seu shampoo de frutas. Frutas...ele me lembra do limão, mesmo possuindo um gosto doce, talvez sejam os seus olhos verdes...

  Verde azulado sempre foi minha cor favorita...

Olhos bicolores que brilham mais que as luzes daquela noite em que nos conhecemos, seu sorriso foi um convite para o paraíso, e aquela noite... foi o melhor pecado que já cometi em toda minha existência.

  Se eu pensei em seguir a doutrina de minha família um dia, refaço meus passos do zero. Graças a Arthur, que chegou bagunçando a minha vida de cabeça para baixo, eu ando pensando sobre tudo. O que quero ser, como profissional e como pessoa.

Arthur exala inspiração.

  Queria ser como ele, despreocupado e estóico, com um sorriso tão leve e encantador. Levando consigo apenas uma guitarra e um sonho de alcançar os palcos, Arthur é muito mais do que ele acha que é...se ele se visse da forma que o vejo.

— Ei, Arthur... - Inclino minha cabeça até o jovem me aproximando de seu ouvido, deixando minha respiração densa desperta-lo aos poucos.

  De forma sonolenta o jovem me encara, sorrio para ele levemente o comprimentando.

— Bom dia, Arthur...

— Dia? Mas já... - Com desânimo o jovem boceja, voltando a se enrolar nas cobertas. — Tô acabado, não tenho condições de fazer exame algum.

— Acho que Morato não aceitaria sua ressaca como justificativa - Comento me levantando à procura de minhas roupas.
— Ele não é o professor mais simpático, você sabe bem disso.

— É, tô ligado... - Ainda se espreguiçando Arthur comenta, com um sorriso de canto. — Mas para o seu governo, a ressaca não seria a minha justificativa.

— Ah, não? - Encaro o jovem de olho de canto, desconfiado de seu sorriso travesso. — E qual seria seu argumento dessa vez, Cevero? - Pergunto em um tom provocativo, enquanto vasculho alguma peça de roupa em minha estante.

— Eu seria sincero, explicaria toda a situação a ele e pegaria um atestado - De forma simples ele responde, me deixando mais confuso ainda.

— Situação...? - Enquanto coloco minhas calças, lanço uma camisa em sua direção, tentando agilizar as coisas. Mas ainda imóvel, ele se espreguiça novamente, comentando de forma descarada:

— Tipo, sabe Morato: Eu fui fodido a noite toda, não estou nada disposto para ne levantar da cama, quem dirá fazer uma prova - O encaro descrente de suas palavras, sentido o rubor fervilhar em meu rosto.

Em resposta o Gaudério apenas ri, finalmente se levantando.

— Arthur! - Chamo sua atenção envergonhado, mesmo estando a sós, é algo obsceno de se fakar. — Você é exagerado demais... - Murmuro ainda sem reação.

— Sei - Seu sorriso apenas cresce, me deixando sem ar, como de costume. Esse sorriso, esses lábios...

Maldito homem.

— Espero que tenha estudado para o exame de hoje - Tento mudar de assunto, enquanto ajeito a gravata do uniforme, o jovem murmura algo como uma presse para ajudá-lo nessa prova, é claro que a solução seria ter estudado para esse dia.

Mas a fé é a última que morre.

— Como você faz isso com tanta maestria?? - Desvio o olhar para Arthur, que em uma tentativa falha tenta colocar a gravata.

  O uniforme da Nostradamus segue um padrão tradicional, tendo uma gravada vermelha ridiculamente difícil de se ajeitar, os que não seguem as normas recebem avisos seguidos de advertência por isso. Não entendo qual a necessidade disso, mas com o tempo veio a prática para tal feito.

— E lá vem ele, o rei das gravatas, maestro dos nós e da organização! - Enquanto caminho até Arthur o mesmo narra meus feitos, não sei o porquê ele está fazendo isso mas me tirou risadas sinceras. —  Sempre ágil e preciso, nenhuma grava é pário para tamanha habilidade! - Ele continua, enquanto ajeito a gravata em seu pescoço. — O que eu seria sem você...

— Um homem desengravatado - Respondo com simplicidade com um sorriso de canto.

— Céus, eu estaria perdido! - Antes que eu me afastasse dele, sinto seus braços envolvendo minha cintura. Mantendo a proximidade entre nós eu o observo, admirando cada traço de seu rosto de perto.

"Tão lindo..." - Ele me encara de volta, dizendo o que se passava em minha mente.

— Você é lindo demais, sabia?

— Obrigada... - Murmuro sem jeito, retribuindo o elogio. - Você também é... - Ouço batidas na porta, cessando nossa conversa instantaneamente.

"A essa hora..." - Encaro a porta pensativo, me perguntando quem estaria me incomodando a essa hora, o fato de não receber tantas visitas em meu dormitório me deixa ainda mais curioso.

— Vou escovar os dentes - Avisa Arthur, me soltando em seguida. Espero o mesmo adentrar no banheiro para abrir a porta, me deparando com uma conhecida do outro lado da porta.

— Mia? - A encaro com surpresa ao vê-la tão disposta logo de manhã, junto a ela como sempre está Lupi. — Olá, Lupi - Me abaixo para acariciar o animal carinhosamente.

— Que bom que já está acordado, Dante - Com sua caderneta em mãos a jovem me encara seriamente, sinto um desânimo enorme só de ouvir suas palavras. — Temos um problema.

— Bom dia para você também, Mia - Em um suspiro cansado a comprimento, voltando a me levantar em seguida.

— Não tenho tempo para comprimentos, uma reunião do conselho estudantil foi marcada para daqui a quinze minutos, te explico a situação no caminho - De forma direta a jovem explica, sendo seguida por seu cão enquanto caminha rumo ao final do corredor. — Vamos, Dante.

— Mas eu tenho teste de física hoje, não posso perder a primeira aula - Explico ainda imóvel, vendo a jovem caminhar firmemente enquanto comenta.

— Já avisei ao Morato, apenas venha logo.

—  O que aconteceu? - Ouço Arthur perguntar de dentro do cômodo, me viro para o mesmo adentrando o cômodo novamente. — Mia parece brava com alguma coisa.

— E ela está - Afirmo pegando minha mochila, me despedindo do guitarrista brevemente. — Te vejo depois, certo...?

— Sempre - ele afirma, me tranquilizando. Caminho em direção a saída acenando levemente para Arthur, o deixando em meu dormitório.

— Com quem estava falando? - Pergunta Mia com um olhar desconfiado assim que  alcanço a jovem. —  Não sabia que estava com visitas.

— Não é visita, apenas o Leonardo - Respondo calmamente mantendo o mesmo ritmo que a jovem, que assim como seus passos, me rebate rapidamente.

— Leonardo está no quarto de Gal, então isso não é verdade.

— Gal? - Pergunto sentindo o real motivo da reunião. De novo, Gal Sal. — O que ele fez?

— Receber visitas tarde da noite é apenas a menor regras que ele quebrou, a questão aqui é outra - Com uma indignação nítida em seu olhar ela comenta, me sinto aliviado por saber que o assunto mudou o rumo.
— Esse garoto é mimado pra caralho, ele acha que pode fazer o que quer no colégio.

— Mas ele pode - Afirmo um fato, já sabendo quem é o jovem mais privilegiado da Nostradamus. Não há o que fazer em relação a isso, e no fundo eu sei que é isso que indigna Mia.

  Acho que ela possui além de um senso muito forte de justiça a sensação que como filha do diretor, tudo deve estar em ordem, assim como seu pai gostaria que estivesse.

Como membro do conselho estudantil eu também deveria ter esse senso de justiça e zelar pela ordem desse lugar, mas já faz meses que estou frequentando as festas que Gal organiza ilegalmente, não posso ser hipócrita a esse nível.

  Por isso apenas escuto, e torço para que não descubram sobre meus atos. Mesmo sabendo que a verdade virá à tona em algum momento, o quanto puder evitar, evitarei.

— Não Dante, ele não pode. - Nega Mia firmemente, se recusando a aceitar a realidade. — Pouco me importa de quem ele é filho, enquanto ele estiver na Nostradamus ele seguirá as normas desse lugar.

— Afinal, o que exatamente ele fez de errado? - Pergunto acompanhando a jovem que abre uma porta ao lado da secretaria, ao adentrar no cômodo vejo rostos conhecidos à espera de nós.

— A pergunta é o que ele não faz de errado - Olho para Agatha que do outro lado da sala, seus olhos me encaram de volta com um olhar que bem conheço.

  Tenho quase certeza que assim como eu, ela também não queria estar aqui.

— Esse garoto já está passando dos limites! - Ao meu lado vejo Clarice se pronunciar, reclamando junto a Mia.

— Nós daremos um jeito nisso, ele precisa entender que regras existem para serem cumpridas. - Afirma Mia tomando a frente na conversa, se sentando na grande mesa de reuniões que o lugar possui.

"Ela é igualzinha a ele..." - Observo o olhar de Mia sério e cansado que encaram alguns papéis sobre a mesa, consigo sentir o clima tomando seriedade. E junto a outros membros do conselho, me sento calmamente.

— Antes de começar com o discurso e balela, deixo claro a minha humilde opinião - Olho para Agatha que se pronuncia novamente, voltando a olhar para mim. — Gal pode até ter feito merda, mas essa foi uma merda em que todos participaram, ou seja, todos deveriam se fuder igualmente.

"Por que ela está me olhando assim?" - A encaro confuso, não entendendo do que todos estão falando.

— Não concorda comigo, rabiscado?

— Não entendo do que estão falando, Agatha - A respondo olhando para Mia, à espera de uma explicação.

— Noite passada um evento aconteceu no colégio sem o consentimento do diretor, vários alunos saíram de seus dormitórios depois do horário recomendado e foram para o dormitório de Gal - Ouço a explicação de Nathaniel, o que me faz olhar automaticamente para Agatha.

Agora eu sei do que ela está falando.

— A festa clandestina teve direito a bebidas e drogas, e pelo o que ouvi dizer, ela vem acontecendo com mais frequência do que imaginamos - Desvio meu olhar para Clarice, que explica com uma risada entre os dentes. — Dá pra acreditar? Gal vem fazendo tudo isso bem debaixo de nossos narizes esse tempo todo!

— Uma hora ele cometeria um descuido, e o de noite passada foi o que precisávamos para pegar esse arrogante mimado - Sinto minha respiração falha ao ouvir as palavras de Nathaniel. Descuido...?

— São só sacos de lixo, isso não prova absolutamente nada - Explica Agatha dando de ombros, não dando importância para os argumentos de Clarice.

— Sacos cheios de latas e garrafas de bebida! Saco que ELE jogou fora hoje de madrugada na caçamba ao lado do colégio, sacos que EU vi serem jogados fora por ele, tudo faz sentido! - Argumenta a loira firmemente.

— O que não faz sentido é você ficar revirando o lixo para descobrir tudo isso - Rebate Agatha a provocando, fazendo Clarice cerrar os dentes. — E outra, o que a senhorita estava fazendo acordada tão tarde da madrugada?

— Insônia - É a única palavra dita pela loira, Agatha ri baixinho, não acreditando nas palavras da mesma.

Mas nós dois sabemos que é verdade.

— Essa é a única prova que temos? Enquanto as câmeras? - Pergunto tentando me livrar do nervosismo que assola meu peito, por mais que eu esteja totalmente culpado, me colocar mais no assunto me tira como suspeito.

"Eu acho..." - Encaro Mia que em frustração responde.

— As câmeras não estavam ligadas. Infelizmente a palavra de Clarice é a única prova que temos, o caminhão de lixo passou e recolheu qualquer resquício que poderíamos ter para pegar o garoto - Rispidamente ela explica, tendo a complementação de Nathaniel.

— O caminhão passa às cinco da manhã, e pelo o que Clarice disse, Gal despejou tudo nas caçambas dez minutos antes. É como se ele já soubesse o horário em que deveria agir - Com um sorriso enigmático o loiro explica. — Ele se acha esperto demais, pobrezinho.

— Mas nós o pegamos, é o que importa! - Afirma Clarice cheia de si, sendo cortada novamente por Agatha.

— Só porque você disse toda essa história nós deveríamos acreditar nela? - Questiona Agatha encarando o teto pensativa. — Sei não...existem muitos mentirosos nesse lugar, a verdade é que ninguém é confiável aqui, não acha, Dante?

"Por que ela tá me colocando no meio disso?" - Engulo em silêncio, não a respondendo. Se o intuito de Agatha é arrumar uma confusão nessa sala, ela acaba de conseguir.

— Tá no lado daquele merdinha, garota?! - Clarice pergunta se levantando exaltada.

— Eu não - Agatha nega com um sorriso de canto. — Mas isso não me faz estar no seu lado, querida.

— Querida é o cacete! Eu não sou uma mentirosa! - Exclama Clarice, fazendo Mia se levantar para acalmar a jovem.

— Relaxa Clarice, você não teria motivos para mentir, e nós sabemos disso.

— Sabemos mesmo? - Com uma caneta entre os dedos Agatha questiona novamente, apontando o objeto em minha direção em seguida. — E se eu dissesse que Dante é o real organizador dessas festas? - Arregalo os olhos surpreso.

— Eu?!

— É, você. - A jovem se levanta, caminhando para o outro lado da mesa onde eu me encontro. — Sabe Dante, eu nunca gostei de você...sempre te achei perfeitinho demais, atraente demais, eu morro de inveja ao te ver respirar. - Encaro Agatha em silêncio, ainda processando sua frase. — Vocês acreditariam na minha acusação contra Dante se eu simplesmente dissesse?

— Dante nunca faria uma coisa dessas - Comenta Nathaniel pensativo. — Eu entendi o que você quis dizer agora...

— O que?! - Ainda indignada, Clarice encara Agatha seriamente.

— Todo mundo sabe que você não gosta do Gal, então meio que a sua palavra não vale muita coisa, até porque se tivesse a oportunidade de ferrar com ele, sem dúvida você ferraria. - Indo direto ao ponto Agatha explica. — E eu não tô te julgando, sendo bem sincera faria o mesmo - A jovem complementa.

— O que faremos agora? - Pergunto tentando ignorar o olhar furioso de Clarice fuzilando todos da sala.

— Vamos arrumar provas concretas então - Afirma Mia firmemente. — Eu conversarei com o zelador sobre as câmeras, e vocês façam o que fazem de melhor...observem os possíveis convidados dessa festa e façam ele confessar onde estiveram noite passada, nós precisamos de testemunhas.

— Certo. - Afirma Nathaniel e Clarice ao mesmo tempo, vejo olhares em minha direção, me fazendo afirmar também com a cabeça.

— Eu vou conversar com a galera da rádio, aqueles cinco sempre sabem de tudo e são fofoqueiros pra cacete - Enquanto caminha em direção a saída da sala Agatha explica, se despedindo de todos. — Falou cambada, mal posso esperar para a próxima reunião.

— Agatha - Clarice a chama, fazendo a mesma parar próximo a porta. — Vou esfregar na sua cara que o que eu disse é a mais pura verdade, se prepara, quando pegarmos o Gal eu também pegarei você.

— Eu vou adorar isso - Com um sorriso bizarro a jovem continua a caminhar.

— Estranha - Nathaniel murmura pegando sua mochila, também se despedindo.
—  Tenho teste de física agora então...

— Até mais Nathaniel, obrigada pela presença - Mia se despede do loiro, olhando para mim em seguida. — Você também tem, não é? - Me levanto com certa pressa ao me lembrar disso.

— Sim, eu já vou indo - Aceno levemente para Mia que agradece por minha presença com um leve sorriso.

  Ao sair da sala consigo respirar de verdade, deixando toda a tensão causada pelos problemas dentro do cômodo. Não acredito que isso aconteceu, é muito menos que estou no meio disso.

"O que eu fiz...?" - Sinto a culpa preencher meu interior, não posso fazer nada além de assumir as consequências de meus atos imprudentes.

— Precisamos conversar, Dante - Ao curvar um corredor rumo a minha sala, ouço Agatha comentar. Olho para a jovem que sem tirar os olhos de seu celular comenta. — Hoje o dia será corrido para mim e para você, então me encontre amanhã no terraço do colégio.

— Mas a entrada de alunos lá não é permitida - Explico para a menor, que me lança um sorriso de canto.

— Como se isso fosse a primeira norma que quebramos nesse lugar - Vejo a jovem caminhar em direção ao pátio, se perdendo em meio aos outros alunos.

  Suspiro pesadamente, voltando a caminhar até minha sala. Tenho mais um dia para enfrentar, e ao final dele, pensarei em como contornar a situação. Mesmo sabendo o que o certo a se fazer, esse certo pode custar minha bolsa no colégio.

Eu cheguei tão longe...

"Não devia ter feito isso, justo em meu último ano" - Fecho os punhos mantendo a calma, eu darei um jeito nisso e as coisas vão se resolver.



































As coisas precisam se resolver...








Olá olá, caro leitor!
Nesse capítulo, apresentei a vocês mais um casal que fará parte dessa trama, e como eu disse a fanfic ainda está em andamento, então caso tenham algum shipp de ordem que gostariam de ver comentem!

Eu farei o meu melhor, prometo!

Não se esqueçam da 🌟 ;)

📓 Total de palavras:  3013

⚠️ Capítulo revisado mas pode conter erros na escrita!

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